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Motoristas se recusam a fazer o teste do bafômetro; veja consequências

Motoristas se recusam a fazer o teste do bafômetro; veja consequências

Blitz em São Caetano do Sul registra recusas ao bafômetro

Na última sexta-feira (17), nove motoristas se recusaram a fazer o teste do bafômetro em blitz no município de São Caetano do Sul, em São Paulo. Veja as consequências de casos como esse.

Segundo o Detran de São Paulo, a Operação Direção Segura Integrada, iniciada em São Caetano do Sul na última sexta e que se estendeu até o fim de semana, abordou 639 motoristas.

Desta forma, foram alvos de fiscalização os condutores que passaram pelas avenidas Guido Aliberti e Goiás.

A Operação contou com o apoio das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica (responsável pelos testes químicos especializados).

De acordo com o Detran de São Paulo, a ação tem como objetivo reduzir e prevenir os acidentes de trânsito causados pelo consumo de bebida alcoólica misturado com direção.

Contudo, nove motoristas se recusaram a realizar o teste do bafômetro. Você sabe o que acontece nesses casos?

Consequências de recusa ao bafômetro

Ser pego no bafômetro sob efeito excessivo de álcool pode gerar problemas graves para a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) de uma pessoa, além dos desdobramentos legais (e até criminais).

Segundo os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir sob o efeito de álcool e/ou se recusar a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas.

Desta forma, em ambos os casos, a multa prevista é de R$ 2.934,70. Além disso, o condutor passa a responder ao processo de suspensão da CNH.

Além do mais, se houver reincidência no período de 12 meses, a pena é dobrada, ou seja, passa a ser de R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.

Entenda os índices verificados pelas autoridades

De acordo com os órgãos competentes, com índice de até 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido, o condutor deve ser multado por ”dirigir sob influência de bebida alcoólica”.

Já nos índices acima de 0,34 mg de álcool por litro de ar expelido, a Lei Seca considera tal ato como ”crime de trânsito por embriaguez ao volante”.

Nesses casos, o condutor passa a responder processo, podendo ser condenado a prisão de seis meses a três anos, além de ter a CNH cassada.

Esse desdobramento ocorre como consequência da ”tolerância zero” da Lei Seca, que entrou em vigor em 2008 no Brasil.

Acima de tudo, a Lei Seca significou um dos grandes avanços para o Código de Trânsito Brasileiro nos últimos anos.

Fonte: Garagem 360

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Sem dinheiro para o pedágio? Use uma dessas alternativa e evite pagar multa

Sem dinheiro para o pedágio? Use uma dessas alternativa e evite pagar multa

Está sem dinheiro vivo para pagar o pedágio? Veja as opções

Muitas praças de pedágio ainda contam com uma única opção de pagamento: o dinheiro. Mas o que fazer quando esse é o caso e a carteira está vazia? Confira.

Passar por um pedágio sem pagar é uma infração muito comum, cometida diariamente nas rodovias brasileiras.

De acordo com a Secretaria de Logística e Transporte do Estado de São Paulo, aproximadamente 30 veículos por hora praticam a evasão e levam multa de pedágio, somente nas estradas paulistas.

É um número elevado, que equivale a 262,8 mil infrações por ano. A evasão de pedágio é o ato de passar pela cabine e não pagar pela tarifa. A prática ilegal normalmente acontece quando o motorista passa pela cabine em alta velocidade e estoura a cancela.

Outra opção é quando o condutor trafega muito próximo ao carro da frente para passar junto, seja nas cabines de cobrança em dinheiro ou automática.

Nesta matéria trazemos as informações da Bidu Corretora de Seguros, sobre quais opções temos atualmente para pagar o pedágio sem ser com dinheiro em espécie.

Antes, saiba que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) considera a evasão de pedágio uma infração grave. A multa de pedágio é de R$ 195,23 e acarreta ainda a anotação de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Porém, nem todas as pessoas que cometem a evasão de pedágio agem por má-fé. Boa parte dos infratores simplesmente não possuem o dinheiro para pagar a tarifa no momento. A boa notícia é que quase sempre existe uma alternativa para poder passar dentro da lei e sem levar multa de pedágio.

Boleto, declaração de dívida e retorno

Muitas concessionárias que administram rodovias no Brasil (não todas) têm meios alternativos de pagamentos para quem não dispõe de dinheiro vivo na hora de pagar. 

Algumas permitem a impressão de um boleto com vencimento para três dias para que o motorista pague depois. Basta informar o CPF e os dados do veículo. Caso o boleto não seja liquidado, o motorista é multado.

Outras fazem o motorista assinar uma declaração de dívida (assumindo que não pagou o pedágio) e que se compromete a fazer o pagamento em até cinco dias úteis. Basta então procurar o banco e realizar um depósito identificado na conta da concessionária.

Nesse caso, assim como acontece com o pagamento por boleto, se não fizer o depósito, o motorista é multado.

Quando não há a opção do boleto ou do depósito, algumas praças dão ao motorista a opção de fazer o retorno e voltar sem pagar ou levar multa. Entretanto, essa alternativa não é uma regra e varia de acordo com a concessionária.

Cartões de débito e crédito

Vale ressaltar que a Ecopistas é responsável apenas pelo Corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto. A Ecovias, que também faz parte da EcoRodovias (holding), é que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, que também possui o pagamento por aproximação implantado em todas as praças de pedágio.

A medida, adotada para evitar o contato físico e evitar a contaminação, já representa 11% dos pagamentos nas praças de pedágio dessas rodovias.

Existe atualmente em tramitação no Senado um projeto de lei que trata do pagamento das tarifas de pedágio com cartões. Trata-se do PL nº 4.643/2020, de autoria do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

O tema já havia sido discutido em outras ocasiões e nunca foi aprovado. Porém, ganhou força durante a pandemia e pelo fato de as pessoas usarem cada vez menos dinheiro vivo nas transações do dia a dia.

PIX

O PIX, meio de pagamento digital instantâneo que se popularizou muito desde que foi lançado, em 2020, é mais uma opção de pagamento para os pedágios. Concessionárias de rodovias estaduais do Mato Grosso e do Espírito Santo já aceitam o PIX na hora de cobrar o pedágio.

O mesmo vale para os pedágios da Linha Amarela e do Corredor Presidente Tancredo Neves, que conecta os bairros de Curicica e Realengo, ambos no Rio de Janeiro.

De acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), “há estudos sobre a viabilidade do pagamento via Pix, considerando-se as dificuldades deste meio em função da prática em campo, nas estradas, como as de obtenção de sinal de internet, de confirmação imediata do pagamento realizado para pronta liberação da cancela e identificação do emissor e receptor do pagamento”.

Tags para pagamento automático pode ser a opção mais segura e eficiente para passar nos pedágios em dinheiro vivo

Além disso, outra boa opção é o uso das tags que permitem o pagamento automático. Elas funcionam de diferentes formas: tem empresa que realiza o débito em conta cadastrada, bem como empresas que permitem que o proprietário compre créditos.

Como exemplo, caso o dono do automóvel compre R$ 150 em créditos, as taxas dos pedágios serão abatidas até a próxima renovação ou compra.

A solução é eficaz principalmente para os casos em que o motorista tem o custume de passar com frenquencia em praças de pedágios.

Nesse caso, além da segurança de não precisar ter o dinheiro vivo, o uso da tag também é vantajoso pelo fato de não ter que enfrentar filas para os pagamentos, já que com ela é possível utilizar as cabines automáticas.

Fonte: Garagem 360

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O IPVA é usado para manutenção das vias públicas? Entenda!

O IPVA é usado para manutenção das vias públicas? Entenda!

Muitos acreditam que o IPVA foi criado para viabilizar a construção e manutenção de vias urbanas, estradas e rodovias no Brasil. No entanto, não é bem assim.

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE). Esse imposto atinge todas as pessoas que possuem um carro ou moto. Porém, como o próprio nome indica, o imposto não incide apenas sobre carros ou motos, mas sim sobre todos os veículos automotores seja automóvel, motocicleta, aeronave ou embarcações. Muitos acreditam que o IPVA foi criado para viabilizar a construção e manutenção de vias urbanas, estradas e rodovias no Brasil. No entanto, não é bem assim.

De acordo com o advogado Rodrigo Kanayama, Doutor em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná – UFPR e professor adjunto do Departamento de Direito Público da UFPR, não existe um imposto direcionado para a manutenção das vias públicas, porque não se pode vincular imposto à uma finalidade específica que é a manutenção de vias públicas.

Acompanhe a entrevista exclusiva!

Portal do Trânsito – O que podemos entender como vias públicas?

Rodrigo Kanayama – As vias públicas são ruas, estradas, avenidas, todas aquelas que são de domínio público, ou seja, são bens de uso comum do povo, como diz o Código Civil na classificação de bens públicos. Então, o Código Civil estabelece uma classificação e as vias públicas são de bem, de uso comum do povo. Portanto, pertencem ao ente federativo respectivo. As estradas, as ruas, as avenidas, cada uma delas tem o seu domínio, o ente federativo responsável pela sua manutenção. Então, recomendo que se observe a classificação do Código Civil que pode ser bastante útil. Esse é o primeiro ponto que eu trago.

Portal do Trânsito – O que diz a legislação sobre a responsabilidade da manutenção das vias públicas no Brasil?

Rodrigo Kanayama – Depende de quem é o responsável legal da via pública. Há estradas que são de responsabilidade da União, que deverá cuidá-las e, inclusive, fazer concessão das via públicas para particulares, para que possam explorar e cuidar daquela via. As vias municipais, são de responsabilidade de cada um dos municípios. Ou seja, a manutenção das avenidas de Curitiba, por exemplo, são responsabilidade do município. As estradas são de responsabilidade dos estados. Só para fazer uma classificação mais simples, existem estradas federais, que são de responsabilidade da União. Estradas estaduais que são de responsabilidade dos estados. Além disso, as vias municipais que são essas que cortam as cidades, que nós circulamos com regularidade, todos os dias dentro da cidade.

Portal do Trânsito – De que forma é feita a manutenção dessas vias?

Rodrigo Kanayama – Novamente vai depender de quem é o responsável. No caso da União há um órgão que é o  Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, que cuida da manutenção das vias federais, regulamenta o uso, assim como também, em certos casos, pode conceder para um particular para a exploração e para que ele também cuide.

Da mesma forma acontece nos estados. Há estradas que também deverão ser cuidadas pelos estados. Só lembrando que os estados recebem uma delegação da União para cuidar das estradas federais, que aí passam a ser cuidadas pelos estados, então, isso também é possível. E as vias municipais são cuidadas pelo município, em que o próprio município realiza. Pode ser por meio de uma secretaria, pode ser possível realizar um contrato administrativo para que uma empresa faça, o que normalmente acontece. Então, uma empresa é contratada, uma terceirizada, que realiza essa manutenção. E, aí há um custo que sai do tesouro Municipal, no caso das vias públicas municipais.

Portal do Trânsito – Qual é o imposto direcionado para a manutenção das vias públicas?

Rodrigo Kanayama – A fonte de recursos para cuidar das vias públicas é geral, é do Erário, do Tesouro de cada um dos entes federativos. Não existe um imposto, porque você não pode vincular imposto à uma finalidade específica que é  a manutenção de vias públicas.

Então, não é possível, embora muitos pensem que o IPVA é vinculado à manutenção de vias públicas ou para o trânsito, isso não é verdade. Não existe uma vinculação de impostos para cuidar do trânsito, para cuidar das vias públicas.

O dinheiro vem diretamente do Tesouro. Com a captação dos impostos, incluindo o IPVA, no caso dos estados, e no caso dos Municípios, o IPTU, o ISS, por exemplo, esses recursos vão para o caixa dos estados ou dos municípios, e, aí esse dinheiro pode ser utilizado para a realização de obras públicas.

É possível que as multas sejam utilizadas para algumas finalidades específicas, especialmente para educação no trânsito, mas, aí são as multas, no caso dos impostos, não. Não há a vinculação de impostos a nenhuma manutenção das vias públicas.

Portal do Trânsito – Por que algumas estradas e vias estão em péssimo estado de conservação?

Rodrigo Kanayama – Primeiramente, nós temos situações em que a exploração ocorre pelo próprio ente federativo, e a União não tem estrutura suficiente para cuidar de todas as estradas. O mesmo ocorre com os estados, então, por causa disso, por não ter dinheiro, não ter estrutura, as estradas vão se deteriorando. Por isso, a concessão se torna muito importante. A concessionária cobra um pedágio para que se possa manter o funcionamento da via e, obviamente, ela obtém lucro com isso, e ao mesmo tempo, mantém a via trafegável.

Então, por isso, a concessão é muito relevante e creio que as estradas devem ser, sim, concedidas para exploração por pedágio. Nada impede, não tem nenhum impedimento jurídico de que isso ocorra também diretamente para os estados, que o próprio estado cobrasse o pedágio, mas, me parece muito ruim nos dias de hoje que o próprio estado fizesse isso. O ideal seria a concessão, essa seria a solução para resolver o problema da conservação das estradas. O problema é que hoje, como eu disse, não tem estrutura, o próprio estado não tem estrutura para cuidar de todas as vidas públicas no Brasil, então, reforço, a concessão seria a melhor opção.

Portal do Trânsito – Como se aplica o dinheiro de impostos em ruas e estradas no Brasil?

Rodrigo Kanayama – Aí teria-se que verificar bem a situação, porque cada ente federativo trata de uma forma diferente, mas, o dinheiro é aplicado, como disse, pode ser por um órgão que vai cuidar das estradas. Ele pode, inclusive, contratar terceiros particulares, não tem problema nenhum. É possível fazer. Inclusive, é o que mais acontece. Então, se faz uma licitação para contratação de um prestador de serviço que vai corrigir os problemas nas vias públicas. Então, o importante seria a fiscalização permanente dessas empresas para saber se elas estão fazendo um trabalho correto de acordo com o que determinou-se na licitação.

Portal do Trânsito – Quem é o responsável pela fiscalização do uso do dinheiro para vias e sinalização?

Rodrigo Kanayama – Em primeiro lugar o Tribunal de Contas que emite um parecer sobre as contas dos chefes do poder executivo que são os prefeitos, os governadores e o presidente. Depois, o Poder Legislativo julga essas contas. Então, em primeiro lugar é o Tribunal de Contas que emite o parecer, e também, o poder legislativo que fiscaliza. E fiscaliza não somente dessa forma, como também, de outras formas como através de denúncias, por exemplo. É possível também, que haja alguma CPI por parte do Poder Legislativo para fins de investigação. Então, existem várias formas de fiscalização por parte do Tribunal de Contas e do Legislativo.

Portal do Trânsito – O que é possível fazer para que tenhamos melhorias nas vias públicas no Brasil?

Rodrigo Kanayama – Eu creio que no caso das estradas, nós precisamos de concessões, nós precisamos de mais pedágios. É importante, por exemplo, que no estado do Paraná, a discussão sobre os pedágios se encerrem e se iniciem as contratações. É fundamental a concessão desse serviço de pedágio. E com relação às vias dos municípios seria possível criar algumas políticas tanto das vias, quanto das calçadas, que é um outro ponto importantíssimo. Mas, é fundamental que haja até, eventualmente, e muito raramente, um fundo para tratar sobre esses assuntos. É possível constituir até um fundo, embora seja raro, porque a constituição dificultou bastante agora a criação de fundos, mas, em tese, seria possível.

Portal do Trânsito – Por fim, se houver algo a mais que entenda como importante a acrescentar e que não tenha sido abordado nesta entrevista, por favor, use o espaço abaixo.

Rodrigo Kanayama – É importante que a locomoção não se faça apenas pelas vias de carros, porque o trânsito compõem uma pluralidade de personagens, e não é  apenas o carro que está neste contexto. Então, o pedestre e o ciclista também fazem parte. Logo, é importantíssimo que haja, especialmente, em algumas cidades, uma preocupação maior com as calçadas.

Há muitas cidades que eu conheço aqui no Brasil, como por exemplo, São Paulo, Curitiba, no interior, Ponta Grossa, que têm calçadas que, em certos momentos, são impossíveis de se utilizar.

Eu conheço muitas pessoas que não andam pelas ruas especialmente pela qualidade das calçadas. Então não é somente asfaltar, nós precisamos ter sim, melhores calçadas, calçadas funcionais não somente bonitas, mas, calçadas que realmente não ofereçam riscos para os pedestres. Isso nós também temos que destacar.

Fonte: Portal do Trânsito

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Saiba como declarar a VENDA de veículos no IR 2023

Saiba como declarar a VENDA de veículos no IR 2023

Veja o passo a passo de como declarar a venda de veículos no IR 2023

Como efeito da crise dos semicondutores, que escasseou a oferta de veículos 0km no mercado brasileiro, no ano passado muitos veículos seminovos alcançaram uma boa valorização. Se você vendeu o seu carro em 2022 é possível que tenha obtido lucro com a transação e agora terá de declarar esse fato no IR 2023. Confira a seguir como fazer a declaração de venda de veículos. 

A venda de veículo está sujeita a uma alíquota de 15% de imposto de renda, caso a transação tenha superado o valor de R$ 35 mil e tenha gerado lucro.

Se é este o seu caso, então você vai precisar baixar o programa do Ganho de Capital (GCAP) no site da Receita Federal e preencher os campos com os dados do veículo e as informações de compra e venda. Se ficar comprovado ganho de capital, o próprio programa irá gerar uma guia de recolhimento – o famoso Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) – para a quitação do imposto.

Além de pagar o Darf, você deve exportar o arquivo de Ganho de Capital 2022 e salvá-lo em uma pasta do computador.

Mas aqui vai uma dica: o momento certo para fazer isso seria logo após a venda do veículo – mais precisamente no mês seguinte à transação. Portanto, você não deveria ter esperado esta época da declaração do IR 2023 para resolver a pendência. Até porque, agora, você está sujeito ao pagamento de multa.

Mas, como o nosso tema aqui é como declarar a venda de veículo no IR 2023, saiba que o primeiro passo é atualizar a ficha de “Bens e Direitos”. Acompanhe, passo a passo, como proceder no Programa Gerador do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF 2023):

  1. Clique no “código 01 – Veículo automotor terrestre: caminhão, moto, carro etc.”
  2. Insira o país – como estamos tratando de veículo vendido no Brasil, o número é 105
  3. Informe o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam)
  4. No campo “Discriminação”, escreva que o veículo (modelo, placa, ano) foi vendido. Informe o valor da venda e o nome e o número do CPF do comprador.
  5. Em seguida, escreva o valor compra do veículo no campo referente a 31/12/2021 e coloque o valor zerado (0,00) no campo de 31/12/2022.
  6. Entre na ficha de “Ganhos de Capital” e clique em “Importar o arquivo do GCAP” – aquele que você havia salvado anteriormente no computador.

Faixa de isenção

Se o veículo foi vendido por menos de R$ 35 mil, a transação fica isenta de imposto de renda. Isso vale mesmo no caso de você ter obtido lucro com a venda.

Porém, é importante ter em mente que, mesmo não sendo tributado, o ganho de capital precisa ser informado à Receita. É isso o que vai justificar o seu crescimento patrimonial perante ao Fisco. Veja como proceder:

  1. Crie um campo na ficha de “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”
  2. Selecione o código 05 – “Ganho de capital na alienação de bem, direito ou conjunto de bens ou direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês, de valor total de alienação até R$ 20.000,00, para ações alienadas no mercado de balcão, e R$ 35.000,00, nos demais casos”
  3. Escreva no campo “Valor informado pelo contribuinte” o lucro da venda do veículo — ou seja, a diferença entre o valor de aquisição do carro e do seu valor de venda.

Fonte: Garagem 360

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Novo golpe do IPVA? Entenda como funciona

Novo golpe do IPVA? Entenda como funciona

Entenda como funciona e saiba como se prevenir do novo golpe do IPVA

Equipes da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul (Sefaz-MS) identificaram no início desta semana um “site dublê” que se passa pelo endereço oficial de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), levando os contribuintes sul-matogrossenses ao erro, que, desatentos, acabam caindo no golpe do IPVA.

Conforme identificado pela equipe de Tecnologia da Informação Fazendária do governo de Mato Grosso do Sul, o anúncio fraudulento está intitulado como “I P V A 2023 – I P V A – pagedemo.co”. O site falso acessava em segundo plano o site da Sefaz-MG.

Além disso, no endereço mantido pelos golpistas eram gerados documentos de arrecadação falsos – ou seja, se pagos, o dinheiro dos contribuintes era perdido, ficando de posse dos golpistas, com o IPVA permanecendo em aberto.

Para proteger os contribuintes, a secretaria emitiu um alerta e ainda determinou como primeira providência a suspensão temporária do site de pagamento do IPVA 2023. “A Sefaz-MS reafirma seu compromisso com a transparência pública, bem como com os contribuintes sul-mato-grossenses”, explica a nota de alerta.

Além das providências técnicas e administrativas, a pasta fazendária de Mato Grosso do Sul informa que também já acionou a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MS) para que as medidas cabíveis na esfera criminal possam ser tomadas.

Golpe do IPVA prolifera pelo País desde o início do ano

Infelizmente, esse tipo de golpe, com sistemática semelhante, tem sido aplicado Brasil afora desde o início do ano, quando começaram a vencer os boletos do IPVA 2023.

Em janeiro, por exemplo, o Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran-RO) alertou a população sobre golpes praticados por estelionatários que se passam por funcionários da autarquia, utilizando redes sociais, como Facebook, Instagram e WhatsApp.

O Detran-RO ressalta que em nenhum momento manda mensagens, e-mails ou faz contato via WhatsApp para qualquer pessoa oferecendo serviços. O mesmo vale para qualquer departamento de trânsito do Brasil.

Na ocasião, o  diretor-geral do Detran-RO, Paulo Higo Ferreira de Almeida, explicou que os golpes são aplicados por estelionatários que se utilizam de fotos e nomes de servidores do departamento, com imagens ou número de telefone clonado, oferecendo serviços escusos para pagamento de taxas e serviços, visando oferecer ‘facilidades’ aos usuários.

Utilizando perfil falso, os golpistas abordam as vítimas nas mídias sociais ou em aplicativos de mensagens, oferecendo vantagens na aquisição de veículos, CNH ou extinção de multas. Para garantir o negócio, exigem que o usuário faça o depósito de uma quantia em dinheiro, que gira em torno de R$ 1 mil e R$ 2 mil.

Após o dinheiro ser compensando na conta do estelionatário, o perfil falso bloqueia a vítima, que nesse momento percebe o golpe aplicado.

Também em janeiro, o Detran do Rio Grande do Sul identificou um golpe semelhante referente ao licenciamento anual de veículos. Os criminosos enviavam para o proprietário de veículo um link falso que, se clicado, instalava no dispositivo eletrônico (smartphone ou computador) um arquivo que coleta dados pessoais que posteriormente seriam utilizados em outros tipos de crime.

Uma mensagem falsa estava sendo enviada por e-mail, bem parecida com a que a autarquia costumeiramente envia. Porém, o comunicado fraudulento continha um link por meio do qual seria possível baixar um arquivo PDF – que na realidade se tratava de um programa malicioso.

Por isso, três dicas fundamentais devem ser seguidas pelos motoristas:

  1. Jamais clique para acessar sites com domínio (endereço) com final diferente de ““;
  2. Não acredite em mensagens por WhatsApp, e-mail, SMS ou outro meio de comunicação por parte de pessoas que se dizem funcionárias do Detran. Seja em qual Estado for, os reais funcionários do Detran são proibidos de abordar motoristas para oferecer “serviços”;
  3. Mensagens verdadeiras do Detran não contêm arquivos anexados. Documentos verdadeiros ficam disponíveis para download nos sites ou centrais de serviços do Detran de cada Estado. Então jamais clique sobre anexos de mensagens, pois você pode baixar um programa malicioso por meio dos quais os golpistas conseguem roubar dados pessoais, incluindo o acesso a contas bancárias.

Fonte: Garagem 360

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Multa com desconto de 40% já é válida no Estado de São Paulo

Multa com desconto de 40% já é válida no Estado de São Paulo

Saiba como obter descontos de até 40% em multa de trânsito em São Paulo

O Estado de São Paulo fez sua adesão ao Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), tecnologia que permite o recebimento eletrônico de multa de trânsito com desconto de até 40% no pagamento. A partir desta quarta-feira (15), os motoristas autuados pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) por cometer infração passam a fazer jus ao desconto nas multas.

Para ter direito ao desconto de 40%, o proprietário ou condutor do veículo deve fazer seu cadastro e habilitar o veículo no aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível para smartphones com sistema IOS ou Android, ou no . 

O motorista precisa também reconhecer que cometeu a infração de trânsito, não podendo recorrer da multa. Pessoas jurídicas podem igualmente utilizar o sistema, mas apenas pela internet.

Uma vez que o proprietário ou condutor esteja habilitado no sistema, passará a receber, de forma eletrônica, todas as notificações de infrações dos órgãos autuadores que já realizaram a adesão. É possível conhecer detalhes de cada multa, reconhecer o cometimento da infração, copiar o código de pagamento e, ainda, realizar a indicação do condutor responsável pela infração.

O benefício é previsto desde o início de vigência das novas regras do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em abril de 2021, mas somente agora São Paulo aderiu ao (SNE), o que era necessário para sua disponibilidade. Por enquanto, o desconto será válido para multas emitidas por agentes do Detran-SP.

Nas rodovias paulistas, o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) informou estar desenvolvendo uma ferramenta para adesão ao sistema, mas ainda sem data confirmada para lançamento. No caso das multas municipais da capital paulista, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP) diz planejar adesão “em breve” ao SNE.

O benefício já vinha sendo concedido por órgãos municipais de trânsito de algumas prefeituras no Estado – casos de Amparo, Campinas, Itararé, Pedregulho, Pindamonhangaba, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Taubaté e Vargem Grande do Sul.

De acordo com a Senatran, São Paulo foi o 22º Detran que fez adesão ao SNE. Agora, restam para aderir apenas os departamentos de trânsito de Amapá, Piauí, Maranhão e Tocantins.

Fonte: Garagem 360

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Sua CNH vai vencer? Veja o novo prazo de validade do documento

Sua CNH vai vencer? Veja o novo prazo de validade do documento

Veja qual é o novo prazo de validade da CNH

Ao lado do licenciamento, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento de porte obrigatório para todo motorista e todo motociclista. O ato de renovar a carteira no temo certo é bastante importante para evitar dores de cabeça – como multa e retenção do veículo. Por isso, é preciso estar atento para o novo prazo de validade do documento, que varia de acordo com a idade do condutor.

Há cerca de dois anos, em abril de 2021, passaram a vigorar alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) referentes à CNH. Agora, o prazo de validade da CNH varia entre três e dez anos, de acordo com a idade do condutor.

Dessa forma, motoristas e motociclistas com menos de 50 anos agora têm o documento válido por um período de dez anos. Já para aqueles com idades entre 50 e 69 anos, o prazo de renovação é de cinco anos.

Confira o novo prazo de validade da CNH:

  1. Motoristas com até 50 anos – 10 anos de validade
  2. Motoristas com idade entre 50 e 69 anos – 5 anos de validade
  3. Motoristas com 70 anos ou mais – 3 anos de validade.

Prazo estendido de renovação pós-pandemia está se esgotando 

Os motoristas que tiveram a CNH vencida em julho de 2022 precisam ficar atentos, pois o prazo para renovar o documento termina no próximo dia 31 de março. O prazo de validade da carteira havia sido dilatado por conta da pandemia da Covid-19, que levou o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) a suspender, no começo de 2020, a obrigatoriedade de renovar a CNH vencida.

As pessoas que estavam com seus documentos expirados logo após a pandemia puderam rodar tranquilamente naquele ano. Mas a situação começou a mudar em janeiro do ano passado.

Pelo cronograma estabelecido pelo Contran, quem teve a CNH vencida entre maio e junho de 2020, por exemplo, precisou ter a carteira renovada até o dia 31 de janeiro de 2022. E assim vai até o dia 31 de agosto de 2023.

Para os motoristas que estão com o vencimento da habilitação previsto para 1º de janeiro de 2023 em diante, os prazos para a regularização da CNH seguirão o cronograma habitual – ou seja, as habilitações devem ser renovadas em até 30 dias após a data de vencimento.

Veja as datas finais para renovação de CNH com o prazo de validade em 2022:

  1. Julho de 2022 – renovar até 31 de março de 2023
  2. Agosto de 2022 – renovar até 30 de abril de 2023
  3. Setembro de 2022 – renovar até 31 de maio de 2023
  4. Outubro de 2022 – renovar até 30 de junho de 2023
  5. Novembro de 2022 – renovar até 31 de julho de 2023
  6. Dezembro de 2022 – renovar até até 31 de agosto de 2023

Saiba como renovar a CNH

Em todos os Estados, o processo de renovação é iniciado de forma online no site do Detran local – em São Paulo, existe ainda a opção de fazer o procedimento pelo  ou pelo aplicativo Poupatempo Digital.

Para a renovação nas categorias A e B (moto e carro), tudo começa pelo agendamento, pelos meios eletrônicos, do dia e horário do exame médico numa das clínicas cadastradas pelo Detran. O pagamento do exame é feito diretamente ao estabelecimento médico.

Quem exerce atividade remunerada ou deseja optar pela inclusão da observação EAR na CNH, precisa passar também pela avaliação psicológica e será direcionado a um profissional credenciado. 

Para as renovações das categorias C, D ou E: o primeiro passo é marcar  em uma das clínicas credenciadas.

Após a aprovação nos exames, é necessário, então, pagar a taxa de emissão e aguardar as orientações que serão enviadas por e-mail pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) para acessar a CNH Digital – que tem a mesma validade do documento físico e pode ser acessado pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível para os sistemas operacionais Android e IOS.

Fonte: Garagem 360

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Você sabe quanto tempo perde no trânsito? Resultado de estudo preocupa

Você sabe quanto tempo perde no trânsito? Resultado de estudo preocupa

Estudo revela quanto tempo o motorista perde no trânsito

O congestionamento é um dos maiores temores de um motorista. Ninguém gosta de ficar parado no trânsito. Com o aumento da população nas grandes cidades, este problema se tornou comum. Mas você sabe quanto tempo perde no trânsito? Segundo estudo da empresa de tecnologia, TomTom, o brasileiro perdeu mais de 200 horas em congestionamentos no ano de 2022 nas maiores cidades do Brasil.

De acordo com um estudo realizado pela empresa TomTom, o motorista ficou, em média, mais de 200 horas em congestionamentos nas principais cidades do Brasil em 2022.

O levantamento leva em conta os horários de pico nestas cidades em dias úteis. Além do tempo perdido, a pesquisa também mostrou a média de velocidade na hora do pico e quanto tempo leva para viagens de 10km.

E se enganou quem acha que São Paulo é a cidade com pior trânsito do Brasil. O estudo revelou que em Recife o motorista perde mais tempo em congestionamentos, com 220 horas dentro do carro contra 209 horas na capital paulista.

Confira a seguir as cinco cidades brasileira com piores trânsitos, segundo o estudo:

  • Recife: 220 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min e 50segundos em viagens por 10 km.
  • Belo Horizonte: 214 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
  • São Paulo: 209 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min 10segundos em viagens por 10 km.
  • Curitiba: 207 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
  • Fortaleza: 205 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 23 km/h; média de 21min e 30segundos em viagens por 10 km.

Estes números significam mais de uma semana inteiro parado no trânsito. Além do tempo perdido individualmente, os custos econômicos do congestionamento são significativos, chegando a cifras de bilhões para o país como um todo.

De acordo com os especialistas em gestão da mobilidade da empresa Kapsch TrafficCom, estas questões não são exclusivas do Brasil e há exemplos de cidades ao redor do mundo que tomaram medidas para combater o congestionamento.

Cidades que diminuíram o congestionamento no trânsito

Para mostrar o que pode ser feito nas grandes cidades para diminuir o congestionamento, trouxemos três cidades que são exemplos neste assunto: Melbourne, Gotemburgo e Sevilha.

A cidade australiana de Melbourne está usando inteligência artificial e tecnologia de veículos conectados não apenas para tornar o tráfego mais seguro, mas também para lidar com o crescente volume de tráfego, que traz níveis crescentes de poluição e congestionamento.

Por meio do “Australian Integrated Multimodal EcoSystem” (AIMES), o país conecta todos os veículos através de uma complexa teia de sensores ambientais e de tráfego.

Com isso, as autoridades de tráfego conseguem coletar, analisar e distribuir as informações rapidamente para ter uma descrição do trânsito atual. A tecnologia auxilia a tomar decisões sobre o fluxo e rotas alternativas para proporcionar maior eficiência e segurança nas estradas.

Na Espanha, a cidade modelo é Sevilha, que também está investindo em inteligência artificial para diminuir os congestionamentos, com a “Plataforma de Dados de Mobilidade”.

O sistema envia dados em tempo real para os gestores de tráfego, através de câmeras e informações gráficas, e com elas é possível controlar o tráfego para evitar congestionamentos.

Na cidade de Gotemburgo, na Suécia, um novo sistema de cobrança de congestionamento destinado a gerenciar os níveis de tráfego urbano está sendo executado.

Fonte: Garagem 360

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Novo modelo de CNH: é permitido plastificar o documento?

Novo modelo de CNH: é permitido plastificar o documento?

Existe um motivo para não ser permitido plastificar a CNH e tem a ver com a segurança das informações constantes no documento. Entenda!

Muitas pessoas, ao receberem um documento importante, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), pensam em plastificá-lo. No entanto, o novo modelo de CNH, assim como o antigo, não permitem essa prática de plastificar o documento. Essa informação, inclusive consta na própria CNH, conforme a imagem acima.,

Existe um motivo para essa proibição e tem a ver com a segurança das informações constantes na CNH.

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), se o documento for plastificado, perde-se a possibilidade de análise dos itens de segurança relativos ao papel, como a calcografia e o talho doce, já que há a necessidade de tocar no material para sentir.

“Outro motivo é que, caso o documento seja plastificado, não é possível acessar os dados do motorista, como o QR Code disponível no verso da CNH”, explica o órgão.

Ainda conforme a Senatran, não há necessidade de plastificar a CNH, pois já existe no documento uma película plástica com itens de segurança que protegem os dados pessoais do condutor.

Penalidade

Não há no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) uma infração específica para quem trafega com o documento plastificado, mas é possível que, nesses casos, o agente de trânsito recolha o documento para averiguação pois ele não conseguirá verificar as informações de segurança e poderá desconfiar de falsificação do documento.

Se constatar que a CNH é legítima e só foi plastificada por falta de informação, o documento deixará de valer. Nesse caso, será necessário solicitar a segunda via da CNH.

Atualmente é possível dirigir utilizando a versão digital da CNH. Para acessá-la, basta baixar o aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”, disponível tanto pra iOs quanto para Android.

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Os cuidados que você deve ter com os pneus do seu carro em época de chuva

Os cuidados que você deve ter com os pneus do seu carro em época de chuva

Cuidados com os pneus e manutenção adequada garantem a segurança na chuva

O mês de março encerra o verão no hemisfério sul e traz um perigo para quem dirige: a chuva, que vem volumosa nesta época do ano. Por isso, dedicar cuidados extras com os pneus é algo que pode ajudar na hora de realizar aquela manobra para contornar uma situação de perigo.

No desenvolvimento de um pneu de moto ou carro, um dos quesitos mais importantes a avaliar é o seu desempenho na chuva. Para isso, anos de trabalho de engenharia são investidos, definindo parâmetros como técnicas de construção, material utilizado e desenho da banda de rodagem, entre outros. Todos os aspectos são fundamentais para que o melhor resultado seja alcançado.

“Dirigir nas ruas das cidades ou estradas pode ser muito prazeroso, mas em condições de chuva, é necessário aumentar a atenção e garantir que os pneus estejam corretamente calibrados para funcionarem adequadamente”, afirma Roberto Falkenstein, consultor da área de tecnologias inovativas da Pirelli.

“De início, é importante verificar a pressão correta de seu veículo. Você pode encontrar essa informação no manual ou, no caso dos carros, no bocal do tanque de combustível ou na coluna do batente da porta do motorista. É essencial fazer a calibragem dos pneus a frio e semanalmente para obter o resultado ideal”, explica Falkenstein.

Também é importante verificar o TWI – marcação no fundo dos sulcos dos pneus que informa sobre seu desgaste – para garantir que esses não estejam a ponto de ser substituídos. Isso é especialmente importante durante esta época do ano, já que é fundamental que os pneus consigam drenar bem a água.

“Outro ponto que merece atenção é o cuidado com a suspensão e freios do veículo. Ter um carro bem alinhado e uma roda bem balanceada pode fazer total diferença. Durante a condução, também, é crucial um cuidado extra. Em caso de chuvas intensas, reduza a velocidade, aumente a distância em relação aos outros veículos e mantenha a atenção constante. Evite mudanças bruscas de direção, frenagem ou aceleração. Quanto mais cautela, melhor”, recomenda o especialista.

A combinação de alto volume de chuvas, que forma poças d’água, com a sujeira e o óleo de outros veículos no asfalto pode criar condições propícias para a aquaplanagem. Caso isso aconteça, para evitar acidentes é fundamental manter as mãos firmes no volante sem esterçar, pois durante a aquaplanagem o carro não vai obedecer ao volante.

O motorista deve evitar acelerar ou frear, deixando o veículo retornar naturalmente ao controle. Se a chuva estiver muito forte, não deve parar no acostamento – em vez disso, acione o pisca-alerta enquanto estiver em movimento e procure um posto de gasolina ou outro local seguro para parar assim que possível.

Embora as chuvas possam assustar alguns motoristas, é importante enfrentá-las com atenção e respeito. Com os pneus corretos e bem calibrados em um veículo devidamente revisado, o resultado será um desempenho de alto nível aliado à máxima segurança.

Fonte: Garagem 360