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Preços dos combustíveis voltam a subir em SP e no RJ

Preços dos combustíveis voltam a subir em SP e no RJ

Gasolina foi comercializada a R$ 6,31 na média da Região Sudeste durante primeiros dias de setembro

 

 

A rotina de ir ao posto de combustível abastecer o veículo está cada vez pesando mais no bolso dos brasileiros. Após os primeiros dias de setembro, a Região Sudeste registrou aumento de preços em todos os seus estados, tanto para a gasolina como para o etanol.

A média de preço da gasolina entre São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais chegou em R$ 6,31, acréscimo de 2,1% em relação aos valores cobrados em agosto.

Os paulistas são os que pagam “mais barato”. O preço médio nas bombas é de R$ 5,794 para a gasolina e R$ 4,481 no etanol. A alta foi de 2% e 4,7%, respectivamente.

No Rio de Janeiro, o preço médio da gasolina saltou de R$ 6,524 para R$ 6,628, sendo este o valor mais alto cobrado atualmente na região. No caso do etanol, o acréscimo foi ainda maior entre agosto e os primeiros dias de setembro: de R$ 5,461 para R$ 5,612.

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De acordo com Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, em todos os estados da região o mais aconselhável é que os motoristas abasteçam seus carros com gasolina ao invés do álcool.

“Apesar da gasolina ter registrado um cenário crescente na primeira quinzena de setembro, quando comparada à média de agosto e a relação 70/30, o combustível é a opção mais vantajosa para os motoristas que abastecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo”, diz Douglas.

Os preços do diesel comum e do S-10 também estão mais em conta para os paulistas na comparação com os outros estados da região: R$ 4,666 e R$ 4,717, respectivamente.

O diesel mais caro foi encontrado em Minas Gerais, onde os preços médios cobrados são de R$ 4,862 para o comum e R$ 4,926 no S-10. Os valores para os mineiros dos outros combustíveis também seguem em alta em relação a agosto: R$ 4,892 no etanol (+4,11%) e R$ 6,463 na gasolina (+2,6%).

As médias desta pesquisa são registradas graças ao IPTL, que calcula o índice de preços dos combustíveis com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log.

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Fonte: ICarros

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Dia Mundial sem Carro 2021: momento para refletir sobre alternativas de mobilidade

Dia Mundial sem Carro 2021: momento para refletir sobre alternativas de mobilidade

 

 

O Dia Mundial Sem Carro 2021 é comemorado hoje, dia 22 de setembro. A proposta é que nesse dia as pessoas repensem sobre a mobilidade focada apenas no uso do automóvel.

Hoje, dia 22 de setembro, comemora-se o Dia Mundial Sem Carro 2021. A proposta é que nesse dia as pessoas repensem sobre a mobilidade urbana focada apenas no uso do automóvel. Há algum tempo temas como mobilidade ativa e sustentável já fazem parte do dia a dia de pessoas que resolveram em algum momento deixar o carro em casa e procurar outros meios de locomoção.

A bicicleta, a caminhada, o patinete, o transporte coletivo…todos esses são meios de se chegar a um destino sem a utilização do carro. E a aposta é que no futuro, cada vez mais as pessoas optem por essas alternativas em detrimento do veículo automotor.

Seja por saúde, por economia, ou por diversos outros motivos, esse é um caminho que parece sem volta. E a pandemia acelerou ainda mais essa transformação.

Nesse sentido, em dezembro de 2020 a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) apresentou a Agenda Convergente Mobilidade Sustentável e Saúde. O documento teve como objetivo apresentar os resultados de um primeiro esforço colaborativo em reunir evidências, refletir sobre implicações e propor Linhas de Ação que facilitem a compreensão e orientem os gestores públicos municipais a atuarem na Agenda Convergente Mobilidade Sustentável e Saúde. O intuito é auxiliar no planejamento e implementação de ações com benefícios intersetoriais compartilhados.

Segundo o documento, ao mesmo tempo em que devem ser garantidas as medidas de higiene e proteção individual, coletiva e do ambiente, também se faz necessário garantir formas seguras e acessíveis para os deslocamentos pela cidade.

“Para enfrentar os desafios urbanos que estavam postos já era urgente a convergência das agendas da saúde e da mobilidade. Agora, a nova realidade condicionada pela pandemia aprofundou e evidenciou antigos dilemas e expôs novos problemas. Dessa forma, exigindo, ao mesmo tempo, senso de urgência para respostas de curto prazo e novas estratégias para as medidas de médio e longo prazos. Bem como neste cenário, a convergência das agendas da saúde e da mobilidade assume protagonismo para a definição sobre formas mais seguras e equitativas de usar e viver nas cidades”, aponta a Agenda.

Em recente entrevista ao Portal do Trânsito, Victor Pavarino, que é consultor nacional em segurança viária e mobilidade sustentável da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Brasil, contou que uma série de atividades foi desenvolvida entre 2019 e 2020, objetivando a fundamentação, a construção e o lastreamento dessa agenda, com o apoio de acadêmicos, gestores governamentais, ONGs, entidades não-estatais e especialistas nas áreas relacionadas. “A Agenda Convergente Mobilidade Sustentável e Saúde é um esforço para fazer com que iniciativas – políticas, projetos, programas, ações que já vem sendo desenvolvidas – ou que venham a se desenvolver, procurem abordar temas que costumam ser abarcados em “caixas” isoladas – equipes, setores, secretarias, departamentos, núcleos, etc., de uma forma mais integrada e sinérgica.”

Para o especialista, as iniciativas podem não apenas auxiliar na questão referente aos acidentes de trânsito. Podem também ter efeitos entre as principais causas de mortes e anos de vida perdidos devido a incapacidades ou morte prematura no Brasil e no mundo: as doenças cardiovasculares e respiratórias que, matam ainda mais que as colisões no trânsito.

 “O alargamento de uma calçada ou outras estratégias de redesenho do sistema viário, por exemplo, podem não apenas prover mais segurança e conforto para os pedestres (segurança viária). Em outras palavras, podem ser elementos a mais para incentivar deslocamentos a pé (atividade física). Além disso, favorecer a migração modal de meios motorizados para o transporte ativo, com menos emissão de poluentes (qualidade do ar)”, enfatiza.

Mobilidade sustentável

De acordo com a ONU/OMS, a mobilidade sustentável incentiva cidadãos e cidadãs a reduzirem ou abandonarem o uso do transporte individual motorizado. Nesse sentido, priorizando os deslocamentos no transporte coletivo eficiente e o deslocamento ativo, como bicicletas e caminhadas.

“Ao mesmo tempo, neste cenário atual de pandemia, decorrente da Covid-19, torna-se urgente e necessário que sejam incorporadas políticas públicas e comportamentos conscientemente responsáveis para que os deslocamentos pela cidade ocorram de forma segura. Dessa forma, reduzindo ao máximo o risco de contaminação. Isso sem que as medidas tomadas incorram em aumento no uso do transporte motorizado individual e em negação do transporte coletivo”, diz o documento.

Segundo a Organização, a mobilidade sustentável tem um impacto direto na saúde. Seja por meio da prevenção da morbimortalidade por traumatismos decorrentes dos acidentes de trânsito, seja por medidas que contemplem a promoção de atividades físicas e melhorias da qualidade do ar. “Assim, mais que prevenir acidentes, a Agenda propõe promover saúde em outras esferas. A partir de estratégias voltadas para a estruturação adequada e qualificada do entorno físico-espacial”, aponta a ONU/OMS.

Envolvimento da sociedade

Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, acredita que o engajamento da sociedade ainda não veio. Para ela, a minoria da população consegue enxergar a situação como um todo, deixando de lado sua individualidade.

“Essa aceitação ainda depende bastante do Poder Público. Por exemplo, é preciso que existam alternativas viáveis para que as pessoas se sintam encorajadas a deixar o carro em casa e utilizar outro meio de transporte”, analisa.

Segundo Pietsak, as pessoas só vão deixar os carros em casa quando o transporte coletivo de passageiros for de qualidade. Ou, ainda, andar de bicicleta seja mais seguro. “O que, por enquanto, ainda não é uma realidade”, garante.

História

O Dia Mundial Sem Carro, comemorado nesta terça (22), teve início em 1997 na França. Desde 2000, países como Espanha, Itália, Rússia e Inglaterra já participam dessa celebração.

No Brasil, o Dia Mundial Sem Carro existe desde 2001. Sendo que em São Paulo – cidade com a maior frota de veículos do País – a data passou a ser comemorada oficialmente em 2005.

Programação pelo Brasil

Várias cidades por todo o Brasil prepararam ações para lembrar o Dia Mundial sem Carro 2021. Em Curitiba, por exemplo, dois grupos tradicionais do Pedala Curitiba das quartas-feiras, nas regionais CIC e Bairro Novo, partem às 20h de seus locais de saída. O percurso será de aproximadamente 17 quilômetros. No meio do trajeto eles se encontram. A  ação visa estimular a reflexão sobre o uso excessivo do automóvel e com a proposta de rever a dependência em relação ao carro ou moto.

Já na cidade do Rio de Janeiro, o Consulado Geral dos Estados Unidos no município se uniu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a CET-Rio e Guarda Municipal. A ação visa promover a utilização da bicicleta como meio de locomoção urbana. Funcionários brasileiros e estrangeiros de consulados de diversos países no Rio e membros da comunidade ciclista vão percorrer juntos, de bicicleta, um trajeto entre o Arpoador e o Centro da cidade. Nesse sentido, o objetivo é simbolizar a integração das nações mundiais em prol de uma mobilidade mais saudável e sustentável.

Na cidade de Campinas, haverá duas atividades para marcar o Dia Mundial Sem Carro 2021. São elas: um plantio simbólico de árvores e uma “Bicicletada”, evento coordenado pelo Coletivo de Ciclistas de Campinas.

A especialista explica que é importante que haja divulgação e esclarecimento sobre a importância do tema junto à população. “Uma das estratégias da ONU é essa ‘comunicação para sensibilização’ com base em evidências. Em outras palavras, é preciso chamar a sociedade para refletir sobre saúde, meio ambiente e mobilidade. O futuro já chegou”, conclui.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Denúncia: vítimas de trânsito continuam sem receber indenizações do DPVAT

Denúncia: vítimas de trânsito continuam sem receber indenizações do DPVAT

 

 

Em maio o Portal do Trânsito publicou uma matéria sobre denúncias relacionadas ao não pagamento do seguro DPVAT. O que mudou de lá para cá?

No final do ano passado, 36 seguradoras comunicaram a saída do Consórcio DPVAT, que administra o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores em Vias Terrestres.  Com isso, a operação do referido seguro – e o pagamento de indenizações do DPVAT-deixou de ser administrada pela Seguradora Líder e passou a ser feito pela Caixa Econômica Federal (CEF) a partir de 1º de janeiro deste ano.

Em maio último o Portal do Trânsito publicou uma matéria sobre denúncias relacionadas ao não pagamento de indenizações do DPVAT. Leia aqui!

No entanto, a nossa reportagem continuou a receber denúncias de que a CEF continua sem pagar as referidas indenizações. É o caso de Ana Paula Santos Silva, que diz estar tentando receber o seguro desde fevereiro. “São dois herdeiros para receber. Pagaram para um deles e o outro que é meu filho não recebo. Dei entrada e preciso ficar indo até a Caixa para saber se sai ou não. Agora, comecei a trabalhar e não posso ficar saindo do serviço para ficar o dia todo na Caixa e ainda não resolver”, relata.

Patrícia Costa conta uma situação parecida.

“Dei entrada no DPVAT em 11 de abril e até hoje nada. A Caixa não fornece informações. Preencheram o formulário errado por duas vezes, além disso não retornam quando entro em contato”, afirma.

 

O que mudou de maio para cá a respeito do atraso nos pagamentos de indenizações do DPVAT?

Infelizmente pouca coisa mudou, afirma o presidente do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito, Lúcio Chama.

Segundo ele, a CEF até começou a cadastrar processos no aplicativo, mas ainda há muitos erros, como por exemplo, processos que antes eram pagos em 15 a 30 dias pela Seguradora Líder, agora demoram mais de 60 dias para recebimento. Além disso, os que conseguem passar por perícias médicas, estão tendo muitos problemas.

Por exemplo, o aplicativo informa que o deferimento da solicitação, mostra, inclusive, o valor, mas o dinheiro não chega à vítima ou seus familiares.

“Apresentaremos na Audiência Pública, que estava marcada para primeiro de setembro e foi adiada, uma situação muito grave. A princípio, em um levantamento feito nos dados oficiais da Seguradora Líder pelo período de cinco anos, constatou-se que em média eram pedidas cerca de 50.000 indenizações por mês. Em contrapartida, a CEF apresentou um relatório que aponta que de janeiro a julho de 2021, foram atendidos 52.000 pedidos de DPVAT. Ou seja, o que a Líder recebia mensalmente a CEF recebe em sete meses. Com base nesses cálculos, chegamos à conclusão que cerca de 300.000 pedidos deixaram de ser protocolados. No nosso entendimento, a justificativa é justamente o monopólio DPVAT da CEF, pois só pode dar entrada nas agências da CEF e através do APP”, aponta Chamas.

Ele acrescenta ainda, dados do IBGE em 2019, que mostraram que cerca de 40 milhões de pessoas não têm acesso a internet, ou seja, não possuem smartphone, ou não têm um pacote de dados pagos.

“A CEF comete muitos equívocos nas informações para população. Por exemplo, em uma resposta ao Requerimento de um Deputado Federal, ela informa que analisam e pagam os processos em oito dias, o que não acontece. Prova de que ela erra nas informações são os pedidos que estão parados há mais de 30 dias sem pagamento”, afirma.

Um outro grave problema

O presidente do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito enfatiza ainda que estão pendentes vários pedidos por falta do RTM – Relatório Tratamento Médico. De acordo com ele, um documento praticamente impossível de conseguir com SUS – Sistema Único de Saúde, pois 80% das vítimas não conseguem realizar a reabilitação de fisioterapia, o que dificulta ter qualquer relatório médico.

“Sem contar que o médico assistente do SUS não tem obrigação de emitir Relatórios para fins securitários, questão que já tinha sido resolvida com a Seguradora Líder. Em síntese, antes bastava apresentar prontuário médico, imagens e exames se tivesse”, esclarece.

Nova Proposta

O Centro de Defesa Vítimas de Trânsito está apresentando ao Congresso Nacional, sugestão para um NOVO DPVAT com coberturas mais amplas, haja vista que os valores estão sem correção há mais de 15 anos. “Acreditamos que a nossa proposta traga algumas mudanças significativas para atender realmente as vítimas de trânsito ”, ilustra.

As sugestões para o novo DPVAT são as seguintes:

  • Indenização por morte – R$ 50.000
  • Invalidez Total/Parcial- até R$ 50.000
  • Reembolso Despesas Médicas-  R$ 15.000 ( utilização da cessão de direitos para reabilitação física e ortopédica, medicamento, pequenas cirurgias, ficando proibido a utilização da cessão para hospitais).
  • Desburocratizar o pedido-excluir pedido de RTM.
  • Livre indicação da conta bancária perícias médicas com peritos credenciados ou pela ABRAMET – Associação Brasileira Medica do Trânsito, que já atende a nível nacional.
  • Que DPVAT seja por livre concorrência, deste de que as vítimas possam solicitar em qualquer Seguradora sem vínculo do bilhete emitido, para problemas de recebimento em casos de falência.
  • 100% do valor arrecadado com DPVAT seja totalmente para as vítimas de trânsito.

Posicionamento da Caixa Econômica Federal

O Governo Federal contratou a Caixa para o pagamento do seguro DPVAT pela sua experiência na implementação de políticas públicas. Bem como, pela presença nacional, com mais de 4.200 agências em todo o Brasil; e pela tecnologia aplicada na prevenção e redução de fraudes. Além disso, o processo é totalmente gratuito para o solicitante, sem a necessidade de intermediários.

Os canais para protocolo ocorrem via aplicativo DPVAT CAIXA ou Agência Bancária e respondem, respectivamente, por 89,2% e 10,8% das solicitações enviadas à CAIXA.

A Caixa informa que 83,9% dos processos recebidos pelo banco encontram-se com a análise finalizada ou aguardando regularização de documentação pelo solicitante. Os 16,1% restantes referem-se à primeira análise ou análise complementar de regularizações efetuadas pelos solicitantes.

Os pedidos de indenização estão sendo processados dentro do prazo legal de 30 dias e, quando ocorrem pendências na documentação, a CAIXA comunica ao solicitante por e-mail e pelo aplicativo DPVAT CAIXA. Em outras palavras, segundo a CEF, é importante que os solicitantes acompanhem o andamento da solicitação pelo canal utilizado. Seja pelo aplicativo DPVAT CAIXA, por e-mail, ou por meio de contato com a agência em que o cidadão entrou com o processo.

Posicionamento da Superintendência de Seguros Privados – Susep em relação às indenizações do DPVAT

A operação da Caixa relativa ao DPVAT vem sendo supervisionada pela Susep, que observa evolução da operação no decorrer deste ano de 2021.

A Susep reitera que o prazo para análise e pagamento das indenizações, previsto na lei do DPVAT e no contrato firmado com a Caixa, é de 30 dias, contados da data de apresentação da documentação completa capaz de comprovar o direito à indenização e que a necessidade de regularização pelo solicitante (apresentação de documentos ou esclarecimentos, por exemplo) interrompe esse prazo.

A Susep tem competência para apurar denúncias e reclamações por atrasos injustificados nos pagamentos das indenizações pelos operadores do DPVAT (Caixa e Seguradora Líder). Nesse sentido, os usuários que tenham eventuais reclamações sobre os atendimentos relacionados ao DPVAT podem recorrer ao , plataforma oficial do Governo Federal para solução de conflitos, que a Susep integra desde 1º de janeiro de 2021.

“Ressaltamos, mais uma vez, a importância da execução, pelos operadores, dos procedimentos de prevenção a fraudes e de combate ao uso indevido do DPVAT. Nesse sentido, a finalidade é melhor aproveitar os recursos atualmente disponíveis”, sugere a SUSEP.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Acessórios para ciclistas: veja quais são obrigatórios para quem pedala na cidade!

Acessórios para ciclistas: veja quais são obrigatórios para quem pedala na cidade!

 

 

Conheça aqui acessórios para ciclistas que são exigidos por lei e, também, aqueles que tornam o seu percurso mais produtivo e seguro.

A vasta maioria populacional aprende a andar de bicicleta ainda quando criança, como se fosse mais um brinquedo que pode trazer diversão. Com o passar dos anos, há quem se apaixone tanto pela ferramenta que se torna um atleta de ciclismo. Outros, ainda, passam a utilizá-la como meio de transporte.

A bicicleta é um excelente meio de transporte e também uma ótima maneira de praticar exercícios físicos, com resultados bastante satisfatórios para a nossa saúde.

Muitas pessoas inclusive já trocaram o carro pela bicicleta para ir ao trabalho, pois além de cuidar da saúde, evita o congestionamento caótica das cidades e economiza no combustível.

Independentemente do fim, ao andar de bicicleta pela cidade, existem alguns acessórios que são obrigatórios. Neste artigo, você vai conhecer todos eles, tanto os que são exigidos por lei quanto aqueles que tornam o seu percurso mais produtivo e seguro. Confira!

Capacete

O uso do capacete é obrigatório por lei para quem deseja andar de bicicleta pela cidade. Ainda que seu principal objetivo seja trazer segurança para o ciclista, existem diferentes modelos disponíveis no mercado e, basicamente, sua escolha deve se pautar no conforto.

Tome cuidado para que ele siga as normas estipuladas por lei, que são as normas ISO. Para encontrar esse e os demais acessórios citados neste artigo, uma boa dica é visitar a loja online da Centauro e utilizar um .

Camisa e bermuda

Se você já viu algum ciclista andando por sua cidade, deve ter observado que ele utilizava uma roupa diferente. Embora não sejam obrigatórias por lei, essas roupas trazem um grande conforto para quem anda de bicicleta por longos períodos.

O tecido é mais adequado, facilitando a transpiração, prevenindo dores e até mesmo absorvendo impactos. Caso pretenda fazer longos percursos de bicicleta, não deixe de investir nesses acessórios!

Luvas

As luvas também não são obrigatórias por lei, mas fornecem maior segurança para o ciclista. Caso venha a sofrer uma queda, por exemplo, elas protegerão suas mãos ao tocarem o chão. Além disso, conferem maior aderência para segurar no guidão e no uso dos freios.

Você vai encontrar dois modelos à venda, um completamente fechado e outro parcialmente. Em geral, o primeiro modelo é mais indicado, sendo o segundo utilizado apenas em dias quentes.

Óculos

Pode parecer não ter um motivo em um primeiro momento, mas os óculos são essenciais para quem deseja andar de bicicleta pela cidade. Além do conforto proporcionado, o objetivo é proteger a vista do sol, vento, poeiras e insetos. Existem óculos específicos voltados para o ciclismo, opte por eles!

Caramanhola

Em linhas gerais, a caramanhola é uma garrafa de água ideal para ciclistas. Durante os percursos por dentro da cidade, você vai sentir sede e precisará beber uma grande quantidade de água.

Para isso, nada melhor do que uma boa caramanhola. O ciclista deve colocá-la em algum suporte normalmente já encontrado na própria bicicleta e não em sua mochila, pois pode vir a esquentar.

Faróis e retrovisores

Se você pretende andar à noite ou em lugares com baixa iluminação, é essencial que utilize faróis e luzes em sua bicicleta. Isso fará não só com que consiga ver melhor o que está a sua frente, mas também com que os motoristas e pedestres tenham uma maior visibilidade de você.

Na mesma linha, é fundamental que sua bicicleta tenha retrovisores, sendo essa, inclusive, uma exigência legal. Isso permite que você tenha uma melhor visão do redor, prevenindo acidentes.

A sua segurança deve estar em primeiro lugar!

Coletes

Os coletes também são obrigatórios para quem anda de bicicleta à noite, pois são refletores e fazem com que as pessoas em seu entorno consigam visualizá-lo. Assim, há uma prevenção de acidentes.

Buzina ou campainha

Nunca se sabe como vai ser o percurso que realizará, mesmo que ele já seja rotineiro. Por isso, ter uma buzina ou campainha em sua bicicleta é obrigatório. Decerto, ela será muito útil para a prevenção de acidentes.

Para obter buzinas e campainhas, ou qualquer um dos demais itens citados neste artigo, as melhores opções encontram-se na internet. A , por exemplo, são duas plataformas de vendas online que certamente terão todos os acessórios necessários por um excelente preço. Procure por modelos adequados e permitidos para que você tenha toda a segurança possível nos seus trajetos!

 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Artigo – Bem-vinda Senatran!

Artigo – Bem-vinda Senatran!

 

 

J. Pedro Corrêa aborda a criação da Secretaria Nacional de Trânsito que substituirá o Denatran a partir de hoje. 

*J. Pedro Corrêa

O decreto do presidente Bolsonaro elevando o Denatran à categoria de Secretaria Nacional de Trânsito surpreendeu a todos e alegrou a muitos pois era medida aguardada há tempo na comunidade ligada ao setor. Embora a decisão em si já seja promissora pois suprime um degrau entre a Senatran e o Ministro da Infraestrutura, a prudência manda não soltar todos os foguetes de imediato e recomenda esperar um pouco para ver como, na prática, isto vai funcionar.

Por enquanto o D foi substituído pelo S (Denatran/Senatran), o nível do novo órgão sobe na hierarquia, salários melhoram, cargos são reclassificados, novos desafios surgem no horizonte imediato e isto já é um bom começo.

Tenhamos claro, contudo, de que este é só o começo, o jogo mesmo começa agora.

Nos meus 30 anos de atuação na área do trânsito já vi inúmeros planos propondo mudanças profundas não apenas no Denatran mas em todo o sistema nacional de trânsito. Em alguns deles até tive oportunidade de fazer sugestões. Contudo, até onde sei, estão todos bem guardados em gavetas da Casa Civil da Presidência da República e, claro, nada aconteceu.

Em maio deste ano, o IPEA, Instituto de Pesquisas Aplicadas, em Brasília, entidade do próprio governo, publicou a Nota Técnica 81 “Por uma agência nacional de prevenção e investigação de acidentes de transportes”, justificando em 12 páginas porque o Brasil precisa de um órgão forte e independente desta natureza.

É mais um caso evidenciando que o país todo pede realmente mudanças no setor.

É curioso que justamente o atual presidente, que mais tem se revelado contra a segurança no trânsito, foi justamente aquele que acabou criando melhor condição hierárquica ao Denatran. Menos mal. Embora pequena, a promoção é boa, necessária, oportuna e sinaliza indispensáveis melhorias futuras.

Como já foi comunicado, a mudança provocada no Denatran não representará qualquer custo adicional ao orçamento do Minfra. O que significa que não se pode esperar por investimentos este resto de ano que será utilizado para fazer os ajustes necessários na nova organização.

A esperança é, assim, que no orçamento de 2021 já sejam contemplados novos recursos para ajudar a resolver velhos problemas da área.

O Diretor Geral do Denatran, Frederico Carneiro, disse ao Portal do Trânsito, da Tecnodata, na última sexta que, sim, houve avanço, mas que resultados concretos ainda devem demorar um pouco. Já sabemos, contudo que a Senatran vai poder contar com mais gente qualificada. E consequentemente solidificar os laços com seus parceiros nos estados, os detrans e os órgãos de trânsito dos municípios brasileiros.

Isto já pode se considerar um outro avanço importante mas ainda falta o essencial. Um instrumento que permita à Senatran exercer com a devida autoridade seu papel de agência–líder no setor em todo o país. Isto é, que estados e municípios sigam suas decisões à risca, ao contrário do que muito se viu nas últimas décadas.

O Brasil precisa deixar de ser um enorme conjunto de ilhas isoladas. Deve se tornar um arquipélago com pontes e ligações entre elas que permitam uma verdadeira integração. Este é o passo decisivo para colocar o trânsito brasileiro no caminho certo.

A Senatran, que começa a existir oficialmente a partir de 16 de setembro de 2021, estará estruturada sobre três áreas básicas. São elas: o Departamento de Gestão da Política de Trânsito, o de Segurança no Trânsito e o de Regulação e Fiscalização. Há muito o que fazer dentro de estruturas como estas. O Pnatrans, Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, aguardado desde 2018, passa pelos últimos ajustes de revisão por uma grande equipe de voluntários. Ele deve entrar na pauta, espero, a partir de 2022. É imperdoável que a principal entidade ligada ao trânsito brasileiro possa trabalhar sem um detalhado e realista plano de redução de vítimas de sinistros.

A Senatran nasce com compromissos fortes com a nossa sociedade e com o mundo pois enquanto a população brasileira espera ver baixar os mortos e sequelados no trânsito, as lideranças mundiais esperam que o país possa dar um exemplo de dedicação durante a 2ª Década Mundial de Ações de Trânsito que vai até 2030. É possível vencer os dois desafios se houver vontade política. Saberes e recursos não faltam.

Resta desejar boa sorte à Senatran. Além disso, esperar que seu surgimento neste mês de setembro possa ser o marco de uma nova era do nosso trânsito. Dessa forma, trazendo mais civilidade às nossas ruas e estradas. E, principalmente, mais paz aos corações brasileiros que com ela sonham há tanto tempo.

*J. Pedro Corrêa é Consultor em Programas de Segurança no Trânsito  

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Como o aumento da gasolina pode interferir na mobilidade urbana e no dia a dia do trânsito no Brasil?

Como o aumento da gasolina pode interferir na mobilidade urbana e no dia a dia do trânsito no Brasil?

 

 

O aumento da gasolina é um fato que afeta o dia a dia de muitos brasileiros, ainda mais para aqueles que trabalham no trânsito. Leia a reportagem!

De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, desde o início do ano, o combustível no Brasil já acumula aumento de R$1,26, o equivalente a 27,6%. Algumas cidades chegaram a registrar o preço da gasolina acima dos sete reais.

Diante dos fatos – e números- conversamos com o economista, contador e professor do IBMEC e da Fundação Dom Cabral, Gilberto Braga. E, também, com o psicólogo e especialista em trânsito, Cassiano Ferreira Novo, para saber o que levou a essa alta dos preços. Além disso, como o aumento da gasolina pode interferir na mobilidade urbana e no dia a dia do trânsito no Brasil.

Alta dos preços

De acordo com o economista Gilberto Braga, a alta nos preços dos combustíveis se dá, principalmente, devido ao aumento da demanda mundial por petróleo. Com a retomada das atividades socioeconômicas, os preços do barril aumentaram no mercado internacional. “Como a Petrobrás adota uma política de equiparação dos preços internos com os externos, quando os preços internacionais aumentam, os internos também aumentam. Isso explica porque tantos aumentos ao longo do ano de 2021. Assim como, outro fator é o câmbio, uma vez que o petróleo importado é pago em dólares. Como a moeda norte-americana se valorizou em relação ao Real, há essa segunda correção, que representa um novo fator de aumento de preços”, explica o professor.

Ele esclarece que a disparidade nos valores em cada localidade é resultado das diferenças nos tributos e nas margens de remuneração da cadeia. “O ICMS é de competência estadual e cada estado tem a sua alíquota dentro da Constituição Federal fixa. Há estados, como o Rio de Janeiro, em que o ICMS é onerado com mais dois pontos percentuais acima do máximo constitucional por conta de uma Lei de Combate e Erradicação da Pobreza. Por exemplo, o Rio de Janeiro, que é o maior produtor local, por conta da Bacia de Campos, que tem Refinarias e uma distância logística teoricamente curta, tem um preço comparável ao do Acre, cujo combustível tem que atravessar o país inteiro. Além disso, outra diferença é a margem dos postos de combustíveis, que é variável; além do frete”, detalha.

Perspectivas

O cenário mundial não sugere a possibilidade de redução dos preços internacionais do petróleo nos próximos 12 meses. Ao contrário, a retomada econômica e a possibilidade de novas ações terroristas no Afeganistão e países vizinhos aumenta a pressão sobre os preços do petróleo, uma vez que os principais produtores ficam na região. Logo, não há muito o que fazer de forma pontual, além de pesquisar preços e buscar pagar menos, avalia Gilberto Braga.

“Estruturalmente pode-se debater políticas públicas, redução de IPVA, algum tipo de bônus para caminhoneiros, melhorias nas vias e estradas. Ou seja, repensar soluções logísticas, para melhorar a perfomance do setor como um todo”, sugere.

Mobilidade Urbana e o aumento da gasolina

E de que modo esse aumento interfere – positiva ou negativamente, no dia a dia dos motoristas brasileiros?

De acordo com o psicólogo, especialista em trânsito, Cassiano Ferreira Novo, independente do modo como as pessoas se deslocam, o trajeto sempre terá um custo. “Os veículos que dependem de combustíveis fósseis acabam sendo afetados diretamente e no final do mês o custo de deslocamentos pesa mais no bolso dos brasileiros. Nesse caso, o planejamento dos trajetos, para que eles fiquem mais efetivos, torna-se fundamental. Em muitas situações, você não precisará se deslocar nas cidades, e quando o fizer, trace uma rota para eliminar percursos ineficientes e desnecessários”, orienta.

A calibragem dos pneus e a manutenção veicular, bem como a forma de aceleração dos condutores, também podem economizar bastante nesse período de alta no preço dos combustíveis.

“Nesse momento, precisamos analisar de que forma podemos economizar mais nos deslocamentos diários”, acrescenta.

Com o aumento da gasolina, Cassiano também ressalta que, aqui no Brasil os modais de transporte público e mobilidade ativa, como ciclomobilidade e caminhabilidade ficam mais atrativos, alterando a forma de exposição ao risco, como atropelamento de pedestres e quedas em calçadas, colisões de ciclistas com veículos dos demais modais e a maior interação social no transporte público em tempos de pandemia.

Existe, ainda, a situação da migração do condutor do automóvel para a motocicleta ou bicicleta, em uma tentativa de economizar mais ainda diante da alta dos preços dos combustíveis fósseis. ‘Os condutores profissionais são os mais afetados. Dessa forma, os impactos financeiros são preocupantes e isso, além de baixar seus lucros, aumenta o estresse no trânsito”, complementa o psicólogo.

No entanto, ele destaca os maiores desafios para o Brasil neste sentido.

“Alguns já conhecidos, como melhorar as calçadas para promover a caminhabilidade, aumentar a infraestrutura para ciclistas e melhorar a qualidade do transporte público. Em relação aos combustíveis, precisamos de mais leis, políticas públicas e incentivos para outras formas de energia, como a energia solar. Imaginem todos os veículos com placas de energia solar nos respectivos tetos, não ajudaria? Pena a sociedade ainda não ter a consciência necessária para construirmos uma mobilidade urbana mais sustentável”. argumenta.

Para o psicólogo o quadro é de difícil reversão. “Enquanto isso, nos planejamentos das cidades, vamos gerando mais poluições, sinistros com mortos e sequelados. Além disso, menor qualidade de vida nos deslocamentos e mais dependência de combustíveis fósseis”, lamenta.


Saiba mais

6 dicas para você economizar com combustível 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Como usar cada função do câmbio automático

Como usar cada função do câmbio automático

Veja algumas dicas importantes sobre como utilizar as posições das alavancas do câmbio automático em diferentes situações.

 

 

Cada situação, como ladeiras, subida, reboque e trafegar na lama e área alagada, exige o acionamento da alavanca na posição correta do câmbio automático para evitar desgaste dos componentes do sistema.

O sistema de transmissão automática é cada vez mais comum. Metade dos veículos produzidos no Brasil, segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), saem com câmbio automático ou automatizado. Os sistemas vêm evoluindo e já existem modelos com 9 e 10 velocidades para oferecer desempenho e conforto ao dirigir.

Para manter o sistema do câmbio automático em boas condições, a Valvoline, que possui linha completa de fluidos para transmissão automática, destaca algumas dicas importantes sobre como utilizar as posições das alavancas em diferentes situações.

Todo câmbio automático possui, no mínimo, quatro posições básicas: P, R, N e D.

Deve-se engatar a letra P, de Parking, quando estacionar o veículo antes de desligá-lo e após acionar o freio de estacionamento. Esta posição despressuriza o sistema e provoca o travamento das rodas.

A letra R é a posição da marcha ré e a letra D (Drive) é para dirigir o veículo.

Já a letra N significa Neutro e exerce o papel do ponto morto, deve-se usar antes de estacionar como é feito com o câmbio mecânico ao deixá-lo no ponto morto nessa situação.

“Assim, o motorista evita forçar os dentes das engrenagens da transmissão, pois, ao mudar diretamente para o P (Parking), o câmbio sofre um tranco, assim como acontece ao puxar o freio de mão com o carro engatado. A posição N tem exatamente a mesma função do ponto morto para baixar a aceleração do motor. Além disso, indica-se usar em qualquer lugar antes de parar o veículo, principalmente em ladeiras”, afirma Layla Silva Rosa, especialista em produtos da Valvoline.

Na hora de sair com o carro estacionado, basta apenas colocar no D.

Layla lembra também que é possível acionar a letra N quando houver necessidade de rebocar o carro para colocá-lo na plataforma do guincho. Além disso, para movimentar o veículo sem ligá-lo em situações emergenciais. Como por exemplo, por um pequeno trajeto que não pode ultrapassar de 3 km a 4 km no máximo. Durante o transporte, a alavanca precisar estar no P.

Algumas transmissões trazem outras letras, como L, de Low, indicada para subidas acentuadas e descidas de serras como freio motor. Em outras palavras, funciona para reduzir a velocidade do carro. Assim como é possível usar também para trafegar em locais com lama e alagados.

Alguns câmbios possuem as posições como 2 e 3 que são justamente para reduzir a aceleração também em descida de serra e em declives acentuados. Jamais deve-se utilizar a posição N pensando em redução de consumo em descidas. Além de não economizar combustível, há riscos, pois o veículo se movimenta como se estivesse em ponto morto.

Como há vários tipos de câmbios automáticos, além de automatizados e CVT, é muito importante consultar o manual do fabricante do veículo para tirar dúvidas sobre as funções do câmbio. Bem como a sua manutenção e o intervalo de troca do fluido lubrificante que varia muito de acordo com a marca e modelo do veículo.

As revisões periódicas são a melhor forma de manter o sistema de transmissão em boas condições. Em outras palavras, a manutenção preventiva serve para verificar o nível do fluido lubrificante e se há vazamento no sistema.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Como recorrer multa de trânsito pela internet?

Como recorrer multa de trânsito pela internet?

Número de recorrências online à multas aumentou durante a pandemia; veja como fazer

 

 

Felizmente, hoje, se resolvem muitos problemas pela internet. O que já era tendência se acentuou na pandemia, aumentando o número de procedimentos feitos de forma online.

Recorrer de multa de trânsito pela internet também é possível em vários estados brasileiros. Aliás, essa tem sido a maneira como boa parte dos condutores realiza esse processo.

Se você ainda tem dúvidas de como contestar uma penalidade de trânsito de forma online, não deixe de ler este artigo até o fim!

Boa leitura, motorista!

Leia mais:
+ São Paulo voltará a cobrar IPVA de veículos PCD
+ Exame toxicológico e a nova lei: o que mudou?
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Onde já é possível recorrer de multa pela internet?

Recorrer de multa ou de outra penalidade no trânsito é um direito dos motoristas brasileiros. O recurso é o instrumento legal para que isso seja feito, na tentativa de cancelar essas penalidades e evitar taxas, perda do direito de dirigir e pontos na CNH.

Assim como acontece em outras áreas, o trânsito vem se adaptando ao online e aumentando as possibilidades de que os trâmites sejam feitos à distância. Um bom exemplo é a CNH Digital, por exemplo.

Recorrer de multa pela internet já é possível em alguns estados. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraíba e Rio Grande do Norte já aceitam que todas as etapas sejam feitas pela internet.

O Rio Grande do Sul e o Espírito Santo permitem apenas que a primeira etapa do processo de recurso seja feita online: a Defesa Prévia. Então, se você quer recorrer de forma online, o primeiro a se fazer é se informar.

Informe-se, através do site oficial do DETRAN do seu estado, se já existe a possibilidade de recorrer de multa pela internet. Se existe, veja como fazer isso a seguir.

Como recorrer multas pela internet?

Você verificou que, no estado onde a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está registrada, é possível recorrer de multa pela internet? Então, deverá seguir alguns passos.

O primeiro deles é realizar o cadastro no DETRAN. Em alguns estados, esse cadastro só pode ser feito presencialmente, em uma unidade do DETRAN. Em outros, por sua vez, é possível se registrar pela internet, enviando a documentação solicitada.

Atenção: você só precisa realizar esse cadastro uma vez. Isso significa que, se tiver que recorrer de outra penalidade no futuro, poderá ir diretamente às etapas seguintes. Veja quais são:

1. Entre no site oficial do DETRAN do seu estado (o estado onde está registrada a sua CNH).

2. Vá até a aba “Recursos de Infração”, “Defesa de infração” ou outras similares. Vale lembrar que cada estado tem seu próprio site, por isso, pode haver diferenças em como a aba é chamada.

3. Ao ingressar na aba do passo interior, irão aparecer alguns campos para que você preencha. Faça isso, tendo muita atenção às informações inseridas.

4. O último passo é anexar a sua defesa e enviar às autoridades.

No meu estado não é possível recorrer online, e agora?

Se, no seu estado, ainda não está disponível a opção de recorrer pela internet, isso não significa que você tenha que ir pessoalmente a uma unidade do DETRAN. É possível enviar a documentação pelo correio, no endereço informado nas notificações.

Quais são as etapas para recorrer de multa?

As etapas para recorrer de multa (ou outra penalidade) são as mesmas para quem pode fazer isso pela internet e para quem ainda terá que entregar a documentação física – seja presencialmente ou pelos correios.

O processo para se defender de uma penalidade no trânsito pode acontecer em até três etapas. Elas são:

– Defesa Prévia

– Recurso em Primeira Instância (se a Defesa foi negada)

– Recurso em Segunda Instância (se o recurso anterior foi negado)

Cada uma dessas etapas tem suas especificidades, como o prazo em que deve ser realizada e a maneira como montar a sua defesa. Seja como for (online ou não), é importante ter uma boa argumentação.

A orientação de especialistas em recursos de infração é um grande diferencial. Eles conhecem bem os passos para recorrer e podem montar uma defesa eficiente para o seu caso específico. Evite copiar modelos de recursos de outras pessoas!

Não fique sem dirigir

Ser penalizado com uma multa não é nada agradável, é verdade. No entanto, há outros problemas ainda mais graves, como a suspensão da CNH pelo acúmulo de pontos. Quando você consegue cancelar penalidades, também evita pontos na sua CNH.

Caso o seu estado ainda não permita recorrer de multa de trânsito pela internet, não desanime. Lembre-se de que você pode enviar a documentação pelos correios e, mais importante que isso: saiba que recorrer é um direito seu.

Tem dúvidas ou precisa de ajuda para montar a sua defesa? Fale com minha equipe de especialistas!

Fonte: https://doutormultas.com.br/recurso-multa-internet/ 

 

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Fonte: ICarros

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Exame toxicológico e a nova lei: o que mudou?

Exame toxicológico e a nova lei: o que mudou?

Afinal, quando o exame toxicológico é obrigatório para os motoristas? E quais são os prazos para realizá-lo?

 

 

As recentes mudanças na legislação brasileira, trazidas pela Lei 14.071/2020 – a Nova Lei de Trânsito – vêm gerando dúvidas entre os condutores.

E não é para menos: há muitas informações contraditórias, desatualizadas e, até mesmo, equivocadas sendo compartilhadas na internet. É por isso que preparei este artigo!

O certo é: se a validade do seu exame toxicológico venceu até o dia 12 de abril de 2021, você tem até o dia 12 de maio para regularizar a sua situação.

Ao seguir a leitura até o fim, você se informa corretamente sobre o exame toxicológico e a Nova Lei. Confira!

Exame toxicológico e a Nova Lei: para quem é obrigatório?

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu art. 148-A, após as alterações trazidas pela Nova Lei, o exame toxicológico é obrigatório para:

– Motoristas habilitados na categoria C

– Motoristas habilitados na categoria D

– Motoristas habilitados na categoria E

Se você é habilitado em uma dessas categorias, deverá, portanto, realizar o exame e receber o resultado negativo. Essa é uma maneira de tentar evitar que motoristas conduzam veículos sob a influência de drogas, substâncias psicoativas.

É importante esclarecer que ter o Exerce Atividade Remunerada (EAR) constante na CNH não é um requisito para realizar o exame. Ou seja: se você é habilitado em uma das categorias acima, deve fazer o exame, mesmo sem o EAR na CNH.

Quando devo realizar o exame toxicológico?

Você já sabe se, para o seu caso, é obrigatória ou não a realização do exame. Se for, é importante se informar, agora, sobre quando esse procedimento deve ser realizado. De acordo com o CTB, na regra atual, o exame toxicológico é exigido quando:

– Você for se habilitar (tirar a primeira CNH nas categorias C, D ou E)

– Você for renovar a sua CNH nas categorias C, D ou E

– Você for mudar sua habilitação para as categorias C, D ou E

Além disso, é preciso realizar esse exame periodicamente a cada 2 anos e 6 meses. A norma se aplica a condutores das categorias C, D e E que tenham menos de 70 anos de idade.

Já os motoristas com mais de 70 anos, com CNH em uma dessas categorias, o exame é exigido a cada 3 anos, junto com a renovação da Carteira de Habilitação.

Preciso apresentar o resultado do exame ao DETRAN?

Não. O resultado do exame deve, sim, ser informado às autoridades de trânsito, mas o responsável por fazer isso é o laboratório onde você realizar o procedimento. O resultado será incluído no Registro Nacional de Condutores Habilitados (RENACH).

O prazo para que o laboratório inclua a informação no RENACH é de até 15 dias, que são contados a partir do dia em que você, motorista, realizou a coleta do material para o exame toxicológico.

Quais são as penalidades para quem não realizar o exame?

A penalidade para o motorista que não realizar o exame toxicológico é uma das mudanças trazidas pela Nova Lei. Agora, essa conduta é uma infração gravíssima, segundo o art. 165-B do CTB.

O condutor que comete essa infração poderá ser penalizado com a multa no valor de R$ 1.467,35 e, ainda, com a suspensão do direito de dirigir por um período de três meses.

Como regularizar a sua situação e evitar multas?

A Nova Lei de Trânsito entrou em vigor no dia 12 de abril de 2021. Neste dia, também entrou em vigor a Resolução 843/2021, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que esclareceu o que fazer para regularizar a sua situação em relação ao exame.

Conforme estabelecido nessa Resolução, o condutor tem um prazo de 30 dias para realizar o exame toxicológico, contados a partir do dia 12 de abril de 2021. Esse prazo vale para todos que tiveram o exame vencido antes desse dia (12 de abril).

Para recapitular: se você tem CNH do tipo C, D ou E, e o seu exame toxicológico venceu antes do dia 12 de abril de 2021, deve realizar, então, outro exame até o dia 12 de maio de 2021.

Os condutores que não realizarem o exame podem ser penalizados com a suspensão e a multa, conforme você viu no tópico anterior.

Atenção às novas regras!

O CTB mudou muito nos últimos meses e pode ser difícil se adaptar a tantas modificações na legislação. No entanto, como condutor habilitado, é seu dever se informar e se atualizar para seguir as normas vigentes.

Se você se enquadra nas situações em que o exame é obrigatório, realize os passos necessários para estar em dia e evitar ter o seu direito de dirigir suspenso.

Ainda tem dúvidas? Fale com a equipe de especialistas!

Fonte: https://doutormultas.com.br/exame-toxicologico-motoristas/

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Fonte: ICarros

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Valor do seguro auto tem queda de 12,5% no primeiro semestre de 2021

Valor do seguro auto tem queda de 12,5% no primeiro semestre de 2021

 

 

Os dados indicam, também, que o valor final do seguro é cerca de 20% mais caro para os homens.

A TEx, insurtech especializada em soluções online para o mercado segurador, divulgou os números do mês de julho do Índice de Preços do Seguro Automóvel – IPSA, além da variação mensal dos preços do seguro auto de acordo com gênero, região, faixa etária e idade do veículo.

De acordo com o levantamento o valor do seguro caiu 12,5% entre os meses de janeiro e julho.

No primeiro mês do ano, por exemplo, ao contratar o serviço para um automóvel de R$ 50 mil, o IPSA estava fixado em 5,6% e o segurado pagava R$ 2.800,00 pelo seguro. Hoje o percentual é de 4,9%, o equivalente a R$ 2.450,00.

“Essa queda nem sempre pode ser percebida pelo cliente já que houve o aumento generalizado de preço dos veículos 0KM e valorização dos usados nos últimos meses”, explica Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx.

Gênero

O estudo também traz informações quanto a alta dos valores por gênero e indica que o valor final do seguro é cerca de 20% mais caro para os homens, devido à maior reincidência de homens em acidentes graves e com perda total do veículo.

Faixa etária

A avaliação por faixa etária também mostrou que os motoristas mais novos costumam pagar mais pelo seguro automotivo. Os nascidos entre 1990 e 2014, conhecidos como geração Z, podem pagar quase o dobro, o equivalente a 7,4% do que os nascidos entre 1943 e 1964, conhecidos como Baby Boomer (3,8%).

Região

A região que o segurado reside também é um dos fatores analisados para precificação dos seguros. Para se ter uma ideia, em julho, o seguro na Região Metropolitana de São Paulo chegou a ser 60% superior à Região Metropolitana de Belém.

Ano de fabricação e KM rodado

Outros fatores que interferem nos preços dos seguros são a idade do veículo e a quantidade de KM rodados. De acordo com o estudo o valor do seguro para um carro usado, de 6 a 10 anos, custa quase o dobro de um zero KM.

No entanto, analisando apenas a tabela FIPE, o IPSA revela que há uma certa estabilidade nos valores dos seguros neste primeiro semestre. Um veículo, cujo preço de tabela está entre R$ 10 mil a R$ 30 mil, registrou variação de 8,3% em janeiro chegando a 7,8% em julho.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito