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5 itens do seu carro que merecem atenção antes de pegar a estrada no feriado

5 itens do seu carro que merecem atenção antes de pegar a estrada no feriado

Aproveitar o feriado para viajar é ótimo, mas se você for de carro é importante fazer uma revisão antes de sair.

Pensando nisso, trouxemos um especialista para dar algumas dicas sobre os itens essenciais para verificar antes de pegar a estrada no feriado.

Viajar com a família ou sozinho, seja de carro, ônibus ou avião, conhecer outros lugares ou ir à praia para curtir ou descansar em um feriado é muito bom.

Mas se for de carro, você precisa tomar alguns cuidados para que o seu feriado não vire dor de cabeça. Fazer uma revisão no automóvel antes de pegar a estrada é essencial para evitar multas e acidentes.

Portanto, confira a seguir os 5 itens do seu carro que você precisa verificar antes de pegar a estrada no feriado:

1 – Pneus e estepe

Um dos principais itens para fazer uma revisão antes de pegar a estrada no feriado são os pneus e estepes. Rodar com pneus carecas é infração grave, que rende 5 pontos na CNH, e multa de R$ 195,23.

É importante também verificar se os seus pneus estão em condições de rodagem, calibre e pressão. Além disso, veja se eles já estão no TWI (indicador de desgaste do piso/banda de rodagem). O mesmo vale para o estepe.

2 – Faróis e lanternas

Outro item que é muito importante e precisa da sua atenção são os faróis e lanternas do seu carro.

Faróis desregulados, com defeitos ou lâmpadas queimadas rendem uma infração média, com 4 pontos na carteira, e multa de R$ 130,16.

Além do mais, a lâmpada queimada pode causar acidentes de trânsito por falta de sinalização e de visibilidade na estrada para você e outros motoristas.

3 – Limpador de para-brisa

O limpador de para-brisa também tem sua importância na estrada. Seu mau estado prejudica a visibilidade do motorista em dia de chuva.

A prática é considerada uma infração grave e rende 5 pontos na habilitação, além de ser possível uma multa de R$ 195,23, se o limpador não estiver em bom funcionamento.

Além disso, é importante também verificar o estado das palhetas traseiras para uma possível chuva não atrapalhar a visão do motorista. Aditivos, limpa para-brisa, antiembaçantes e cristalizadores de vidro ajudam muito a melhorar a visibilidade.

4 – Lubrificantes

Se o seu carro não ter óleo suficiente ou se passou o prazo da troca do óleo, pode ocorrer ineficiência ou falta de lubrificação. Sendo assim, o desgaste e a temperatura do motor podem aumentar, que pode deixar o propulsor inutilizado.

Para que isso não ocorra é necessário ficar atento à luz no painel, além de verificar as trocas periódicas de óleo e do filtro.

Mesmo se o prazo da troca estiver sendo respeitado, verifique o nível de óleo na vareta do motor, pois pode haver necessidade de apenas completar. Trechos de subidas, por exemplo, exigem muita lubrificação dos componentes mecânicos.

Além disso, o motorista deve estar atento a vazamentos, pois transitar com o veículo derramando óleo (como óleo de motor ou câmbio) rende 7 pontos na carteira e é considerado infração gravíssima. O valor da multa é de R$ 293,47.

5 – Itens de segurança obrigatórios

Os itens que são obrigatórios ter no seu automóvel são o macaco, chave de roda, extintor de incêndio e o triângulo. A falta ou falha deles é considerado infração grave.

Essas são as nossas principais dicas para você que pretende pegar a estrada no feriado. Portanto, não se esqueça de verificar todos os itens essenciais e tenha uma boa viagem!

Fonte: Garagem 360

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Siga essas dicas para declarar seu carro no IR 2023

Siga essas dicas para declarar seu carro no IR 2023

Veja como declarar de maneira correta seu carro no IR 2023

O prazo para declarar o Imposto de Renda termina no próximo dia 31 de maio. Quem teve rendimentos acima de R$ 28.559,70 é obrigatório fazer a declaração. Por isso, aqui esclarecemos suas dúvidas sobre como declarar seu carro no IR 2023. Confira a seguir:

A Receita Federal espera receber, no mínimo, 38,5 milhões de declarações de pessoas físicas. É obrigatório realizar a declaração do IR para quem teve rendimentos acima de R$ 28.559,70 em 2022. O prazo para entrega do Imposto de Renda vai até o dia 31 de maio.

E para declarar seu carro no IR 2023 é simples. No entanto, existem algumas diferenças sobre como fazer a declaração do seu carro quitado, financiado ou em relação ao veículo que você vendeu.

Quem tem o automóvel já pago, deve preencher a ficha em “Bens e Direitos”. Basta informar o Renavam e de quem comprou o veículo.

Se o carro já tinha sido informado no IR 2022, por exemplo, você pode importar esta declaração para o IR 2023. As informações aparecerão automaticamente.

Para quem financiou o carro, acesse a ficha “Bens e Direitos”, selecione o código “02 – Bens Móveis” e, em seguida, clique em “01 – Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto, etc”.

Após isso, informe a localização do veículo, o número do Renavam e em “Discriminação” adicione os dados do vendedor.

Informações sobre o financiamento, como tempo de parcelas, valores e banco intermediador também devem ser preenchidas.

Para finalizar, basta preencher alguns dados sobre a situação do financiamento, como o valor das parcelas já pagas. Neste caso, só informe o valor total da aquisição se a compra foi totalmente paga no último ano.

É importante frisar: o veículo deve ser declarado conforme o valor de compra e não com o preço de mercado ou da Tabela Fipe.

Além disso, algumas dúvidas surgem sobre a maneira correta de declarar o carro vendido no Imposto de renda. Quem vende carros precisa declarar o valor, caso tenha lucro, se não fizer pode cair na malha fina.

Dicas para declaração do Imposto de Renda para quem vende carros

Luca Cafici, CEO da InstaCarro, startup que conecta interessados em vender veículos com lojistas de todo Brasil, dá dicas de como declarar de maneira correta a venda de veículos.

Para ter a obrigatoriedade de declaração para o Imposto de Renda, a venda deve ser superior a R$ 35 mil, no entanto, mesmo sem ultrapassar o limite é necessário realizar o descritivo da venda do automóvel, explica o CEO.

Caso o vendedor não tenha preenchido o GCAP (Programa de Apuração dos Ganhos de Capital) do ano anterior, terá que informar o valor no campo “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” no código “05”, que informa o ganho de capital na alienação de bem com valor até R$ 20 mil para ações alienadas no mercado de balcão e R$ 35mil nos demais casos.

A seguir, informe o valor no campo “Valor informado pelo contribuinte” e finaliza a ficha. Se preencheu o GCAP, na declaração escolha a opção “Importação do GCAP”, na aba “Ganhos de Capital”.

Quando for importar os dados do ano anterior, o carro vendido ainda vai aparecer no documento. O contribuinte precisa dar baixa no automóvel no campo “Bens e Direitos”.

No campo “Discriminação”, é necessário colocar o veículo vendido, o valor e o comprador (CPF se for pessoa física ou CNPJJ se for loja ou empresa), após isso altere o “Situação em 31/12/ ano em questão” para zero.

Além disso, se não for feita a declaração da venda do automóvel, o contribuinte poderá sobre com multas e juros. O valor da multa é de 0,33%/dia sobre o valor do imposto, com limitação de 20% do total.

Fonte: Garagem 360

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Remoção do veículo para o pátio é legal e ainda pode ser feita. Entenda em que casos!

Remoção do veículo para o pátio é legal e ainda pode ser feita. Entenda em que casos!

Para não cair em fake news e nem em títulos maliciosos de notícias, muito comuns por aí, é preciso entender o conceito e aplicação de certas penalidades e medidas administrativas.

Cometer irregularidades no trânsito traz consequências, como por exemplo, as multas de trânsito, os pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e, em alguns casos, possibilidade de suspensão do direito de dirigir, retenção do veículo, entre outras penalidades e medidas administrativas previstas pelo Código de Trânsito Brasileiro. Uma das consequências previstas é a remoção do veículo para o pátio do órgão de trânsito. Esta, diferente da apreensão do veículo, pode acontecer e não é proibida. Isso quer dizer que permite-se aplicá-la em determinadas infrações de trânsito. Para não cair em fake news e nem em títulos maliciosos de notícias é preciso entender o conceito e aplicação dessas sanções.

Remoção do veículo é legal

A apreensão do veículo era uma penalidade prevista pelo CTB em que o veículo ficava apreendido no pátio do órgão de trânsito, por pelo menos 30 dias. Em 2016 houve a revogação dessa penalidade do CTB, ou seja, não se aplica mais.

No entanto, ainda é possível levar o veículo ao pátio, só que não há um tempo mínimo que ele deve ficar lá. Chama-se essa medida administrativa de remoção do veículo. Aplica-se essa sanção quando não for possível sanar a irregularidade no local da infração. Ou, ainda, se não houver condições de liberar o veículo para regularização posterior, ou ainda, em caso de estacionamento irregular, sem a presença do condutor.

Quando não se recolhe o veículo para o pátio

Conforme a Lei 14.229/21, que alterou o CTB, quando não for possível sanar a irregularidade no local, o veículo que cair em blitz, desde que ofereça condições de segurança para circulação, será liberado e entregue ao condutor regularmente habilitado. Isso ocorrerá mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual. Nesse sentido, o prazo para regularização será de 15 dias.

Nesses casos, é possível recolher virtualmente o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Com o advento do CRLV-e, não é necessário o recolhimento físico do documento.

A decisão, no entanto, caberá ao policial que exerce a fiscalização de trânsito.

Quando não é possível liberar o veículo

Sobre as remoções pelos agentes da fiscalização de trânsito, a Lei 14.229/21 deixa claro que, aqueles que conduzem veículos que não estejam registrados e devidamente licenciados, assim como aqueles que efetuam transporte remunerado de pessoas ou bens (quando não forem licenciados para esse fim) não estão incluídos na possibilidade de prosseguir com a viagem. Ou seja, nesses dois casos o agente de fiscalização deverá aplicar a medida administrativa de remoção do veículo.

Fonte: Portal do Trânsito

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Veja porque este item não obrigatório deveria estar no seu carro

Veja porque este item não obrigatório deveria estar no seu carro

Porque o extintor de incêndio é um item não obrigatório necessário.

Trata-se do extintor de incêndio, um item não obrigatório desde 2015, entretanto seu uso pode ser uma medida preventiva para reduzir os danos. Entenda porque é importante investir alguns reais em um deles e evitar dores de cabeça.

Nos Estados Unidos, ocorrem 1.529 incêndios a cada 100 mil carros com motor a combustão, totalizando 199.533 incidentes todos os anos, segundo o site americano AutoInsuranceEZ

No Brasil, não há registros nacionais, mas os órgãos estaduais, como Bombeiro ou Polícia Civil mantém os dados dos carros incendiados. Em Minas Gerais, por exemplo, é um dos estados com maior incidência, com média de 165 carros incendiados por mês em 2022.

É um número bem expressivo, principalmente se avaliar que muitos casos poderiam ser evitados se os condutores levassem consigo um extintor de incêndio.

O extintor de incêndio vai ser extremamente útil nos seguintes casos que podem gerar chamar:

  1. Falha em algum componente do sistema elétrico, como fios desencapados, erros nos chicotes e na caixa de fusíveis que geram algum curto-circuito ou um superaquecimento;
  2. Problemas com combustível adulterado, vazamentos e problemas na mangueira de alimentação;
  3. Problemas no motor que causam algum tipo de superaquecimento ou rachaduras no bloco do motor, fazendo com que o óleo e outros fluidos escapem para áreas quentes;
  4. Instalação de acessórios, equipamentos eletrônicos ou equipamentos de sonorização mal feitas. Além disso, equipamentos paralelos podem não apresentar componentes seguros;
  5. Determinados itens, como óculos ou garrafas que servem como catalisador da temperatura, gerando chamas no interior do veículo.
  6. Baixo nível de água no radiador;
  7. Colisões.

Como escolher o extintor

É importante ressaltar que é preciso escolher um extintor adequado às classes de incêndio. No caso dos carros, o indicado é o extintor que contempla as principais classes, o ABC, cujo agente é o pó químico seco.

Além disso, é importante que o extintor esteja em local de fácil acesso e em boas condições de uso, seguindo as instruções de manutenção do fabricante.

Outro ponto para evitar possíveis incêndios no veículo é manter as manutenções em dias, assim quaisquer componentes podem ser trocados antes que o desgaste cause dores de cabeça maiores.

O seguro cobre incêndio no carro?

Sim, na maioria dos casos de incêndio (criminoso, desde que não haja guerra ou rebelião, pane elétrica ou acidentes). No entanto é necessário avaliar sua apólice de seguro, mas em todo caso, leve consigo o extintor.

Fonte: Garagem 360

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Descubra como e quando ligar o carro depois de uma enchente

Descubra como e quando ligar o carro depois de uma enchente

Veja algumas orientações sobre como e quando ligar o carro depois de uma enchente.

Os carros nos chamam atenção, muitas vezes, pela potência do motor, pelo design arrojado, pela cor, pelo painel cheio de novas tecnologias, mas, além disso tudo, há muitos detalhes sobre os veículos que nem sempre ficamos sabendo. Você sabia, por exemplo, que os conjuntos do carro possuem vedação e proteção contra água devido às chuvas? Sabia ainda que, mesmo assim, uma situação crítica originada por uma enchente pode trazer sérios problemas ao veículo? E que, além disso, quanto maior for a exposição à água e o tempo de contaminação, piores serão as complicações para o carro?

Caio Freitas, engenheiro de aplicação, explica que nessas circunstâncias, a primeira coisa que o condutor deve fazer é buscar locais altos e seguros para evitar que o veículo seja atingido pelas água. O objetivo é conseguir um abrigo para si próprio e evitar que se contamine os sistemas do carro. Se, no entanto, apesar dos cuidados houver a suspeita de que o veículo tenha sido atingido pelas águas, em alguma proporção, o condutor deve evitar colocar o motor em funcionamento, e levar o veículo, o quanto antes, até uma oficina mecânica de confiança. Aí sim, deverão ser feitas as devidas verificações e troca de fluidos. “Mesmo que, visualmente, o carro aparente não ter sofrido avaria, não se deve jamais tentar dar partida no motor”, orienta.

“Ocorrências como essa costumam contaminar, principalmente o óleo lubrificante do motor, o que durante a tentativa de funcionamento ou circulação com água no sistema, por certo período, pode acarretar danos maiores”.

Medidas necessárias pós-enchentes

Ele instrui que, em caso de enchentes, é preciso rebocar o veículo, se possível, até uma oficina de confiança para execução dos procedimentos adequados e verificação detalhada do filtro de ar, cabos, velas e óleo lubrificante.

De acordo com o especialista, um veículo que enfrentou uma enchente intensa pode apresentar, principalmente, oxidação e corrosão das peças. Assim como, por exemplo: contaminação dos fluidos, lubrificantes, partes estofadas e encharcamento do assoalho, além de danos mecânicos e eletroeletrônicos nos sistemas de injeção, multimídia, controle de estabilidade e ABS.

Logo, só se deve ligar o carro que passou por enchente depois de todas as averiguações feitas pelo mecânico.

“O descumprimento desta recomendação pode causar danos ao veículo, uma vez que há a possibilidade de a água ter invadido alguns reservatórios e componentes, provocando falhas aos itens não verificados”, alerta o engenheiro.

Troca obrigatória do óleo do motor

Além disso, é importante realizar a troca do óleo do motor. Isso porque a contaminação dos fluidos com água gera perda significativa de propriedades e performance em cada sistema, contribuindo para o mau funcionamento.

É fundamental, portanto, fazer a troca completa não só do óleo do motor, como de todos os fluidos. Ou seja, desde o lubrificante de motor, passando pela transmissão, até os fluídos de freio e de arrefecimento. Também é necessário substituir os filtros de ar, de óleo e de combustível. “Não trocar os fluidos pode, em determinados casos, ocasionar danos mecânicos do veículo. Além disso, provocar calço hidráulico em alguns sistemas e até oferecer risco de segurança aos passageiros”, alerta e finaliza Freitas.

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Como e quando ligar o carro depois de uma enchente?

Como e quando ligar o carro depois de uma enchente?

Seu carro passou por uma enchente e ficou coberto parcialmente ou totalmente pela água? Nesses casos, você não deve ligar o carro depois da enchente sem o auxílio de um profissional para verificar suas condições antes. Entenda!

Posso ligar o carro depois de uma enchente?

Não, apesar dos componentes do veículo apresentarem vedação e proteção contra água devido às chuvas, em uma situação crítica decorrente de enchentes podem trazer sérios problemas. Quanto maior for a exposição à água e o tempo de contaminação, piores serão as complicações para o automóvel.

Se não foi possível buscar locais mais altos no momento da chuva e infelizmente o veículo ficou alagado, o mais indicado é chamar um guincho e levá-lo para uma mecânica de confiança para fazer as verificações e troca de fluidos. É o que explica Caio Freitas, engenheiro de Aplicação da Motul Brasil.

Segundo Caio, mesmo que, visualmente, o carro não aparente ter sofrido avaria, o motorista não deve jamais tentar ligar o veículo. “Ocorrências como essa costumam contaminar, inclusive, fluidos e lubrificantes, o que, durante a tentativa de funcionamento ou circulação por certo período com água no sistema, pode acarretar em danos maiores”, ressalta.

Medidas pós-enchentes

Os procedimentos após enchente incluem verificação detalhada do filtro de ar, cabos e velas. Só depois dessas averiguações o carro pode funcionar novamente.
Caio explica que ligar o veículo antes de verificar sua situação pode fazer com que a água invada alguns reservatórios e componentes, provocando falhas aos itens não verificados.

Qualquer veículo que tenha passado por um episódio que a água invadiu seu interior pode apresentar oxidação e corrosão das peças, e contaminação dos fluidos, lubrificantes, danos mecânicos e eletroeletrônicos nos sistemas de injeção, multimídia, controle de estabilidade e ABS.

Além disso, os estofados encharcados podem acumular água por muito tempo e precisam de uma higienização profunda para retornar ao seu estado antes do alagamento.

Outro ponto é a troca obrigatória do óleo do motor e do filtro de óleo. Isso é necessário pois a água “lava” o óleo, fazendo com que perca suas propriedades lubrificantes. O que contribui com o mau funcionamento dos componentes do veículo.

“A inexistência da mudança dos fluidos pode, em determinados casos, aumentar os danos mecânicos do veículo, ocasionar calço hidráulico em alguns sistemas e até oferecer risco de segurança aos passageiros”, finaliza Caio Freitas.

Fonte: Garagem 360

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O que fazer quando a placa do carro está clonada?

O que fazer quando a placa do carro está clonada?

Saiba com identificar e o que fazer quando a placa do carro está clonada

Nos últimos anos, a clonagem de placas de carros tem se tornado um problema recorrente em todo o País. Para os proprietários de veículos, a situação pode ser bastante complicada, visto que a utilização de uma placa clonada com os mesmos caracteres da placa original pode resultar em multas e até mesmo em acusações de crimes que não cometeram. Se você está nessa situação, veja a seguir o que fazer.

Com a ajuda dos especialistas da Super Visão, uma das maiores rede de franquias de vistorias automotivas do Brasil, trazemos tudo o que você precisa para saber diante da situação de carro com placa clonada.

O primeiro indício para verificar se o seu veículo foi clonado está no recebimento de notificações de infrações que você não cometeu, em lugares que nunca trafegou, bem como de pontos lançados em sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

Outra maneira de identificar o crime é por meio das imagens do carro captadas pelas câmeras recebidas na notificação da autuação, sendo possível perceber algum detalhe que não condiz com o carro original, como adesivos, amassados etc.

Se todos os indícios apontarem para o fato de que a placa do seu carro foi realmente clonada, o primeiro passo é registrar um Boletim de Ocorrência (BO) em uma delegacia de polícia. Em seguida, registre o BO no Departamento Estadual de Trânsito (Detran).  

Nesse segundo passo, é importante também levar os documentos do carro, como o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), o laudo de vistoria de identificação veicular, além dos seus documentos pessoais – para comprovar a propriedade e a situação legal do carro.

Após a comprovação da fraude, o próprio Detran irá inserir uma restrição administrativa em seus registros para que todas as autoridades saibam que o veículo foi clonado. E em caso de recebimento de multas, é indicado recorrer ao Detran para que a autarquia possa verificar a autoria da multa.

Tome precauções ao comprar um carro usado

Ao comprar um carro usado, todo cuidado é pouco. É possível identificar se está caindo em um golpe antes de fechar o negócio. A principal dica da Super Visão é exigir do atual proprietário que seja feita uma vistoria veicular no veículo – obviamente por uma empresa confiável e idônea.

Nesse tipo de vistoria será feita uma análise completa do carro – que vai desde a verificação dos itens de identificação, análise estrutural e de funcionamento de itens acessórios até a análise de funilaria e pintura, identificando possíveis amassados, trincados, áreas queimadas e danificadas que não são possíveis de serem identificadas a olho nu.

Feita essa vistoria, você terá segurança para seguir com a vistoria veicular de transferência do Detran, e ficará livre de futuras dores de cabeça.

Fonte: Garagem 360

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Confira o melhor horário para viajar no feriado de Páscoa

Confira o melhor horário para viajar no feriado de Páscoa

CET-SP aponta o melhor horário para viajar no feriado de Páscoa

A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP) vai realizar a Operação Estrada para o período do feriado de Páscoa, entre a quarta-feira (5) e o domingo (9). A previsão é de que 2 milhões de veículos utilizarão a malha rodoviária do Estado no sentido do litoral e do interior. Confira a seguir o melhor horário para viajar.

A operação tem como objetivo garantir a fluidez no trânsito, bem como a segurança de motoristas e pedestres, por conta do aumento no fluxo de veículos, especialmente nos acessos às rodovias.

A CET-SP recomenda aos motoristas com destino às rodovias que evitem deslocamentos entre as 14h e 22h de quinta-feira (6), preferencialmente programando sua viagem para depois das 22h.

A autoridade de trânsito aconselha também que motoristas que utilizam as rodovias no entorno da capital paulista, em especial os que conduzem veículos de carga, evitem o acesso ao sistema viário da cidade nesse período.

A Operação Estrada visa ao monitoramento da saída e do retorno à capital e será realizada nos horários previstos com maior fluxo de veículos na região das principais estradas:
  1. Operação saída – quinta-feira (06), no período da manhã e tarde.
  2. Operação retorno – domingo (09), nos períodos da manhã e da tarde.

A CET-SP irá monitorar o trânsito especialmente nos acessos e chegadas das rodovias, com o objetivo de garantir a fluidez e a segurança de motoristas e pedestres.

Principais pontos de operação:

  1. Marginal Tietê;
  2. Marginal Pinheiros;
  3. Avenida dos Bandeirantes;
  4. Avenida Presidente Tancredo Neves;
  5. Rua das Juntas Provisórias;
  6. Rodovia Anchieta (Trecho urbano);
  7. Avenida Professor Luís Ignácio Anhaia Mello;
  8. Avenida Salim Farah Maluf;
  9. Avenida Professor Abraão de Morais;
  10. Eixo Norte-Sul;
  11. Eixo Leste-Oeste;
  12. Avenida Professor Francisco Morato;
  13. Avenida Raimundo Pereira de Magalhães;
  14. Avenida Jacu-Pêssego;

CET-SP indica rotas alternativas

Os veículos provenientes da região Norte do País pelas rodovias Presidente Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna, com destino ao Sul – assim como aqueles provenientes da região Sul, pelas rodovias Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castelo Branco e sistema Anhanguera-Bandeirantes – devem utilizar as Rodovias Dom Pedro I e Rodoanel Governador Mário Covas.

Os veículos provenientes do interior do Estado com destino ao litoral paulista pelo sistema Anchieta-Imigrantes devem evitar a malha viária da cidade, especialmente a Marginal Pinheiros e a Avenida dos Bandeirantes, fazendo uso do Rodoanel Governador Mário Covas.

Fonte: Garagem 360

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Veja como fica o rodízio veicular no feriado de Páscoa

Veja como fica o rodízio veicular no feriado de Páscoa

Rodízio veicular terá mudança no feriado de Páscoa

De acordo com informações da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), o . Com isso, carros com quaisquer placas (incluindo os finais 9 e 0) poderão rodar livremente, sem risco de levar multas.

Também estarão suspensas as demais restrições existentes na cidade:

– Rodízio de veículos pesados (caminhões);

– Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC);

– Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF);

 – As faixas exclusivas de ônibus também estarão liberadas;

– A ciclofaixa de lazer será ativada na sexta-feira (07) e no domingo (09).

Por sua vez, o estacionamento rotativo da Zona Azul funciona normalmente. Então, não se esqueça de adquirir o ticket por aplicativo para não ser multado.

A tarifa básica (referente ao período de uma hora) é de R$ 6,08. Porém, o valor da multa para o motorista que estaciona sem o ticket é de R$ 195,23. Além disso, são anotados cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Veja como irá funcionar o transporte público

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) informa que o funcionamento das empresas de transporte público terá alterações entre a sexta-feira (15) e o domingo (17). A operação será monitorada e, se necessário, serão adicionados mais trens nas linhas e ônibus nas ruas.

– CPTM – Na sexta-feira, todas as linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vão funcionar das 4h à meia noite, com intervalos médios programados para domingo. No sábado e no domingo, os intervalos médios serão os que normalmente são programados para os dias de fim de semana. Havendo necessidade, a companhia terá trens à disposição nos horários de pico.

– EMTU – Na sexta-feira, todas as linhas de ônibus intermunicipais gerenciadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) seguirão a programação horária de domingo. Já fim de semana, os serviços operam com tabela horária normal de sábado e domingo, respectivamente. Informações detalhadas sobre horários de partida e itinerários podem ser obtidas no  ou no aplicativo da EMTU disponível para iOS e Android.

– Metrô – As linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata terão, na sexta-feira, a a operação equivalente à de um domingo. No fim de semana, a operação seguirá normalmente para sábado e domingo. Também haverá monitoramento ininterrupto da operação e as equipes estão preparadas para disponibilizar mais trens, de acordo com a demanda.

– ViaQuatro e ViaMobilidade – Nas Linhas 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô, a oferta de trens será igual a de domingo na sexta-feira. No fim de semana, a operação será a normal para sábado e domingo. Com base no monitoramento feito pelas empresas concessionárias, haverá eventualmente a inclusão de mais trens, de acordo com a demanda. A estação Vila Sônia, na Linha 4-Amarela, permanecerá fechada nos três dias. As Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos irão funcionar normalmente, das 4h à meia noite.

– Bilhetes – Desde o final de 2020, o bilhete para ingresso na CPTM e no Metrô é um QR Code. O passageiro pode adquirir o bilhete digital QR Code pelo celular, sem a necessidade de impressão. A compra pode ser feita pelo aplicativo TOP ou pelo WhatsApp usando o canal oficial do TOP.  Basta adicionar o número (11) 3888-2200 aos contatos do celular, solicitar atendimento e seguir as orientações. Outra opção é comprar o bilhete digital impresso nas máquinas de autoatendimento (ATM) dentro das  estações com cartão de débito. Importante tomar cuidado ao armazenar os bilhetes que não serão usados na hora para não danificar o papel.

– Bikes – Aos sábados, domingos e feriados, os passageiros podem embarcar com suas bicicletas convencionais e também elétricas de tamanho semelhante ao das convencionais no Metrô, na CPTM e nas concessionárias ViaQuatro e  ViaMobilidade. Nos dias úteis, de segunda a sexta, o embarque é permitido entre 10h e 16h e das 21h até o encerramento da operação. O embarque da bike no trem é permitido apenas no último carro, no limite de quatro bicicletas por viagem.

Fonte: Garagem 360

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Cuidados na rodovia: veja como agir em caso de neblina

Cuidados na rodovia: veja como agir em caso de neblina

A neblina pode ocorrer em qualquer época do ano, mas durante o outono e inverno é mais frequente que os motoristas encontrem condições de baixa visibilidade causadas por esse fenômeno.

Com a aproximação do feriado de Páscoa, muitas famílias planejam descansar em outras cidades e para isso precisam pegar a estrada. Para isso, porém, precisam tomar alguns cuidados e um deles é com o aparecimento da neblina. Esse é um fenômeno que pode ocorrer em qualquer época do ano. No entanto, durante o outono e inverno é mais frequente que os motoristas encontrem condições de baixa visibilidade causadas pela neblina ou cerração. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), nessas condições  é importante que o condutor adote alguns cuidados extras em relação ao seu modo de dirigir.

Conforme a corporação, em geral, trechos de serra e baixadas estão mais sujeitos à ocorrência de neblina, principalmente nos períodos de maior incidência, no começo da manhã  e durante a madrugada.

Cuidados em caso de neblina

Segundo a PRF, ao perceber os primeiros sinais de neblina o motorista deve reduzir gradualmente a velocidade e manter aceso o farol baixo – mesmo durante o dia, e se veículo estiver equipado com luzes de neblina, acender também os faróis de neblina dianteiros e a luz de neblina traseira.

“Geralmente esses sistemas acenderão uma luz de aviso no painel, semelhantes ao farol, sendo na cor verde para os faróis de neblina e na cor laranja, em sentido oposto, para a lanterna de neblina traseira. Nunca, em hipótese alguma, deve-se ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento dentro da neblina – isso pode confundir outros motoristas e causar acidentes”, alerta a entidade.

Além dos cuidados já citados, a distância segura do veículo que segue à frente é a maior aliada da segurança nessas condições de visibilidade prejudicada. “Caso possível, o motorista deve aumentar a distância até ver somente as luzes traseiras do veículo à frente. Com isso, caso aquele veículo precise fazer uma manobra brusca, o motorista que segue atrás terá um maior tempo de reação. Ou seja, com isso aumenta possibilidade de não se envolver em um acidente ocasionado por uma manobra arriscada”, orienta a PRF.

Não menos importante, segundo a PRF, é avaliar as condições de segurança para seguir viagem se a neblina estiver densa ao ponto da visibilidade se restringir à poucos metros. Nesse caso, o motorista deve se orientar pelas faixas laterais da pista e o mais prudente é encontrar um local seguro, como postos de abastecimentos. Lá, deve aguardar as condições se tornarem mais favoráveis.