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Você sabe quanto tempo perde no trânsito? Resultado de estudo preocupa

Você sabe quanto tempo perde no trânsito? Resultado de estudo preocupa

Estudo revela quanto tempo o motorista perde no trânsito

O congestionamento é um dos maiores temores de um motorista. Ninguém gosta de ficar parado no trânsito. Com o aumento da população nas grandes cidades, este problema se tornou comum. Mas você sabe quanto tempo perde no trânsito? Segundo estudo da empresa de tecnologia, TomTom, o brasileiro perdeu mais de 200 horas em congestionamentos no ano de 2022 nas maiores cidades do Brasil.

De acordo com um estudo realizado pela empresa TomTom, o motorista ficou, em média, mais de 200 horas em congestionamentos nas principais cidades do Brasil em 2022.

O levantamento leva em conta os horários de pico nestas cidades em dias úteis. Além do tempo perdido, a pesquisa também mostrou a média de velocidade na hora do pico e quanto tempo leva para viagens de 10km.

E se enganou quem acha que São Paulo é a cidade com pior trânsito do Brasil. O estudo revelou que em Recife o motorista perde mais tempo em congestionamentos, com 220 horas dentro do carro contra 209 horas na capital paulista.

Confira a seguir as cinco cidades brasileira com piores trânsitos, segundo o estudo:

  • Recife: 220 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min e 50segundos em viagens por 10 km.
  • Belo Horizonte: 214 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
  • São Paulo: 209 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min 10segundos em viagens por 10 km.
  • Curitiba: 207 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
  • Fortaleza: 205 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 23 km/h; média de 21min e 30segundos em viagens por 10 km.

Estes números significam mais de uma semana inteiro parado no trânsito. Além do tempo perdido individualmente, os custos econômicos do congestionamento são significativos, chegando a cifras de bilhões para o país como um todo.

De acordo com os especialistas em gestão da mobilidade da empresa Kapsch TrafficCom, estas questões não são exclusivas do Brasil e há exemplos de cidades ao redor do mundo que tomaram medidas para combater o congestionamento.

Cidades que diminuíram o congestionamento no trânsito

Para mostrar o que pode ser feito nas grandes cidades para diminuir o congestionamento, trouxemos três cidades que são exemplos neste assunto: Melbourne, Gotemburgo e Sevilha.

A cidade australiana de Melbourne está usando inteligência artificial e tecnologia de veículos conectados não apenas para tornar o tráfego mais seguro, mas também para lidar com o crescente volume de tráfego, que traz níveis crescentes de poluição e congestionamento.

Por meio do “Australian Integrated Multimodal EcoSystem” (AIMES), o país conecta todos os veículos através de uma complexa teia de sensores ambientais e de tráfego.

Com isso, as autoridades de tráfego conseguem coletar, analisar e distribuir as informações rapidamente para ter uma descrição do trânsito atual. A tecnologia auxilia a tomar decisões sobre o fluxo e rotas alternativas para proporcionar maior eficiência e segurança nas estradas.

Na Espanha, a cidade modelo é Sevilha, que também está investindo em inteligência artificial para diminuir os congestionamentos, com a “Plataforma de Dados de Mobilidade”.

O sistema envia dados em tempo real para os gestores de tráfego, através de câmeras e informações gráficas, e com elas é possível controlar o tráfego para evitar congestionamentos.

Na cidade de Gotemburgo, na Suécia, um novo sistema de cobrança de congestionamento destinado a gerenciar os níveis de tráfego urbano está sendo executado.

Fonte: Garagem 360

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Novo modelo de CNH: é permitido plastificar o documento?

Novo modelo de CNH: é permitido plastificar o documento?

Existe um motivo para não ser permitido plastificar a CNH e tem a ver com a segurança das informações constantes no documento. Entenda!

Muitas pessoas, ao receberem um documento importante, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), pensam em plastificá-lo. No entanto, o novo modelo de CNH, assim como o antigo, não permitem essa prática de plastificar o documento. Essa informação, inclusive consta na própria CNH, conforme a imagem acima.,

Existe um motivo para essa proibição e tem a ver com a segurança das informações constantes na CNH.

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), se o documento for plastificado, perde-se a possibilidade de análise dos itens de segurança relativos ao papel, como a calcografia e o talho doce, já que há a necessidade de tocar no material para sentir.

“Outro motivo é que, caso o documento seja plastificado, não é possível acessar os dados do motorista, como o QR Code disponível no verso da CNH”, explica o órgão.

Ainda conforme a Senatran, não há necessidade de plastificar a CNH, pois já existe no documento uma película plástica com itens de segurança que protegem os dados pessoais do condutor.

Penalidade

Não há no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) uma infração específica para quem trafega com o documento plastificado, mas é possível que, nesses casos, o agente de trânsito recolha o documento para averiguação pois ele não conseguirá verificar as informações de segurança e poderá desconfiar de falsificação do documento.

Se constatar que a CNH é legítima e só foi plastificada por falta de informação, o documento deixará de valer. Nesse caso, será necessário solicitar a segunda via da CNH.

Atualmente é possível dirigir utilizando a versão digital da CNH. Para acessá-la, basta baixar o aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”, disponível tanto pra iOs quanto para Android.

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Os cuidados que você deve ter com os pneus do seu carro em época de chuva

Os cuidados que você deve ter com os pneus do seu carro em época de chuva

Cuidados com os pneus e manutenção adequada garantem a segurança na chuva

O mês de março encerra o verão no hemisfério sul e traz um perigo para quem dirige: a chuva, que vem volumosa nesta época do ano. Por isso, dedicar cuidados extras com os pneus é algo que pode ajudar na hora de realizar aquela manobra para contornar uma situação de perigo.

No desenvolvimento de um pneu de moto ou carro, um dos quesitos mais importantes a avaliar é o seu desempenho na chuva. Para isso, anos de trabalho de engenharia são investidos, definindo parâmetros como técnicas de construção, material utilizado e desenho da banda de rodagem, entre outros. Todos os aspectos são fundamentais para que o melhor resultado seja alcançado.

“Dirigir nas ruas das cidades ou estradas pode ser muito prazeroso, mas em condições de chuva, é necessário aumentar a atenção e garantir que os pneus estejam corretamente calibrados para funcionarem adequadamente”, afirma Roberto Falkenstein, consultor da área de tecnologias inovativas da Pirelli.

“De início, é importante verificar a pressão correta de seu veículo. Você pode encontrar essa informação no manual ou, no caso dos carros, no bocal do tanque de combustível ou na coluna do batente da porta do motorista. É essencial fazer a calibragem dos pneus a frio e semanalmente para obter o resultado ideal”, explica Falkenstein.

Também é importante verificar o TWI – marcação no fundo dos sulcos dos pneus que informa sobre seu desgaste – para garantir que esses não estejam a ponto de ser substituídos. Isso é especialmente importante durante esta época do ano, já que é fundamental que os pneus consigam drenar bem a água.

“Outro ponto que merece atenção é o cuidado com a suspensão e freios do veículo. Ter um carro bem alinhado e uma roda bem balanceada pode fazer total diferença. Durante a condução, também, é crucial um cuidado extra. Em caso de chuvas intensas, reduza a velocidade, aumente a distância em relação aos outros veículos e mantenha a atenção constante. Evite mudanças bruscas de direção, frenagem ou aceleração. Quanto mais cautela, melhor”, recomenda o especialista.

A combinação de alto volume de chuvas, que forma poças d’água, com a sujeira e o óleo de outros veículos no asfalto pode criar condições propícias para a aquaplanagem. Caso isso aconteça, para evitar acidentes é fundamental manter as mãos firmes no volante sem esterçar, pois durante a aquaplanagem o carro não vai obedecer ao volante.

O motorista deve evitar acelerar ou frear, deixando o veículo retornar naturalmente ao controle. Se a chuva estiver muito forte, não deve parar no acostamento – em vez disso, acione o pisca-alerta enquanto estiver em movimento e procure um posto de gasolina ou outro local seguro para parar assim que possível.

Embora as chuvas possam assustar alguns motoristas, é importante enfrentá-las com atenção e respeito. Com os pneus corretos e bem calibrados em um veículo devidamente revisado, o resultado será um desempenho de alto nível aliado à máxima segurança.

Fonte: Garagem 360

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Essa situação permite avançar o sinal vermelho

Essa situação permite avançar o sinal vermelho

Lei permite motorista avançar o sinal vermelho

Avançar o sinal vermelho do semáforo está permitido. Mas, calma, apenas em alguns casos especificados em lei que permitem “furar” o sinal. A norma ainda causa muitas dúvidas em vários motoristas, pois é uma exceção a regra. Pensando nisso, nesta matéria explica quando é possível seguir adiante mesmo com o semáforo fechado.

Uma nova lei foi incluída no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) em 2020 e sancionada em 2022. Nela diz que o motorista está autorizado a fazer uma conversão à direita, mesmo que o sinal do semáforo esteja vermelho. Mas para isso deve haver uma sinalização indicando esta possibilidade.

A placa precisa estar sinalizada com “livre à direita” para que o motorista possa avançar o sinal vermelho. Se não ter esta sinalização, a regra geral continua valendo, ou seja, não pode avançar o sinal e o motorista estará sujeito a multa.

Além disso, outras regras devem ser seguidas. Uma delas diz que os motoristas não podem fazer a conversão à direita se houver possibilidade de impedir a passagem de outros veículos.

Dar prioridade aos pedestres é outra norma que deve ser seguida para ser permitido avançar o sinal, como no caso se houver semáforo de controle de passagem ou sinalização indicando a preferência.

A regra está especificada no Art. 44 da , o Art. 44-A, diz o seguinte:

“É livre o movimento de conversão à direita diante de sinal vermelho do semáforo onde houver sinalização indicativa que permita essa conversão, observados os arts. 44, 45 e 70 deste Código.”

Veja o que diz o Art. 45:

“Mesmo que a indicação luminosa do semáforo lhe seja favorável, nenhum condutor pode entrar em uma interseção se houver possibilidade de ser obrigado a imobilizar o veículo na área do cruzamento, obstruindo ou impedindo a passagem do trânsito transversal.”

Confira o Art. 70 do CTB:

“Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadas as disposições deste Código.”

“Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica de controle de passagem será dada preferência aos pedestres que não tenham concluído a travessia, mesmo em caso de mudança do semáforo liberando a passagem dos veículos.”

É bom frisar que está foi a única mudança referentes aos semáforos. Avançar o sinal vermelho quando não for permitido resulta em uma infração gravíssima, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e multa de R$ 293,43.

Fonte: Garagem 360

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Veja como é possível pagar multa com desconto

Veja como é possível pagar multa com desconto

Saiba como aderir ao SNE e ter direito a pagar multa com desconto

O Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), tecnologia que permite o recebimento eletrônico de multas de trânsito com desconto de até 40% no pagamento, foi lançado no País em novembro de 2016. Desde então, segundo a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), mais de R$ 290 milhões foram economizados pelos motoristas que se habilitaram a pagar multa com desconto.

Se você ainda está pagando suas multas pelo valor integral, confira a seguir como aderir ao SNE e ter direito a descontos.

O SNE é um meio de comunicação virtual disponibilizado pela Senatran que permite o envio de notificações, comunicados e documentos em formato digital, relativos a infrações de trânsito. Ao se cadastrar no SNE, o proprietário do veículo passa a ser comunicado eletronicamente acerca das notificações de autuação e penalidade interestaduais, de responsabilidade de .

O desconto de até 40% é válido até a data de vencimento da multa, caso o motorista opte por reconhecer o cometimento da infração, não apresentando defesa prévia nem recurso, conforme o previsto nos Arts. 284 e 282-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

A adesão ao sistema pode ser feito pelo aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT) eu pelo portal de serviços da Senatran.

Pela CDT – que está disponível para download nas lojas virtuais Apple Store e Google Play –, após fazer login no app, o usuário deve clicar, na tela principal, em ‘Infrações’. Então, deverá selecionar ‘infrações por infrator’ ou ‘infrações por veículo’. A seguir, aparecerá na tela a mensagem “Aderir ao SNE’. Então, basta preencher os dados solicitados para finalizar a adesão.

Pelo portal de serviços da Senatran, após realizar o login, o usuário deverá localizar no canto esquerdo da página o bloco “Sistema de Notificação Eletrônica (SNE)” e ali clicar em ‘Minha Adesão ao SNE’. Depois disso, deverá preencher seus dados pessoais e clicar em ‘Aderir’. Um e-mail será enviado ao motorista para a ativação do cadastro e o motorista deverá confirmar a veracidade das informações preenchendo os dados do campo ‘Documentação’.

Documentação solicitada:

– Número de segurança da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); ou

– Número do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV).

Fonte: Garagem 360

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CONDUMOTO: o que é, vantagens e como se cadastrar

CONDUMOTO: o que é, vantagens e como se cadastrar

Saiba como se cadastrar no Condumoto

A Prefeitura de São Paulo criou um mecanismo para incentivar a regularização dos entregadores que utilizam motocicleta na capital paulista e que estão em situação irregular. A gestão municipal estima que mais de 90% dos motociclistas ainda não possuem o Cadastro Municipal de Condutores (Condumoto).

O Condumoto foi criado por meio da Secretaria Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (Setram) e do Departamento de Transportes Públicos (DTP), com o objetivo de facilitar que os motociclistas atendam às exigências da lei municipal nº 14.491/2007 para exercer a atividade de entregador.

Segundo a prefeitura, atualmente apenas 4.357 motofretistas possuem Condumoto ativo e válido. No entanto, com a popularização dos aplicativos de entrega nos últimos anos, impulsionada ainda mais pela pandemia de Covid-19, estima-se que ao menos 50 mil pessoas estejam exercendo a função sem qualquer tipo de treinamento ou qualificação – e que ainda precisam buscar a regularização junto à prefeitura.

Com a publicação da Portaria SMT-Setram nº 003 na quinta-feira (1º), no Diário Oficial, os interessados  já podem podem iniciar seu cadastro na prefeitura por meio do , apresentando somente a CNH na categoria A, comprovante de endereço e algumas certidões que pode ser emitidas pela internet. Para iniciar o cadastro, basta digitar “Cadastrar Condumoto” na área de busca.

Ao dar entrada no processo, o motociclista recebe um protocolo válido até 31 de dezembro de 2023. “Os entregadores poderão trabalhar normalmente em porte desse protocolo de forma física ou virtual e deverão providenciar a documentação completa para a obtenção do Condumoto até esta data”, explica a prefeitura.

Com o protocolo, o entregador também poderá comprovar mais rapidamente que está trabalhando caso seja parado em uma fiscalização ou operação policial.

Segundo destaca a admnistração municipal, além de proporcionar a regularização dos trabalhadores, conforme exige a lei, a medida também tem a finalidade de aumentar a segurança viária. reduzindo óbitos e sinistros graves de trânsito, uma vez que um dos requisitos para obter o Condumoto é a realização de um curso específico de motofretista oferecido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Fonte: Garagem 360

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Multa de R$ 3 mil? Prisão? O que acontece com quem se recusa a soprar o bafômetro

Multa de R$ 3 mil? Prisão? O que acontece com quem se recusa a soprar o bafômetro

Saiba o que acontece com quem se recusa a soprar o bafômetro

Afinal, o que acontece com quem se recusa a soprar o bafômetro? A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é apreendida? O condutor se livra ou não de multa? Pode ir para a cadeia? São questões que ainda causam dúvidas em boa parte dos motorista e motociclistas. A seguir, trazemos as respostas, com base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Confira!

Pela lei, dirigir com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool (ou de outra substância psicoativa que determine dependência) é uma conduta caracterizada como crime, sujeita à pena de detenção – de seis meses a três anos –, além de multa e suspensão (ou proibição de se obter) da CNH.

Em seu Art. 360, o CTB  diz que a verificação dessa conduta será obtida “mediante teste de alcoolemia ou toxicológico, exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova”. E autoriza o emprego de “qualquer aparelho homologado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)” para se determinar a alcoolemia.

É o caso do etilômetro, instrumento que mede o teor alcóolico no ar expirado pela boca, originário dos alvéolos pulmonares – que é popularmente conhecido como bafômetro.

O CTB também prevê o que acontece com o condutor (seja motorista ou motociclista) que “recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro procedimento que permita certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa”. O código de trânsito define a  recusa a soprar o bafômetro como infração de trânsito de natureza gravíssima – observe a diferença, aqui não se fala em crime –, sujeita a:

  1. Punição gravíssima multiplicada por dez – ou seja, uma multa no valor de R$ 2.934,70;
  2. Sete pontos na CNH do condutor;
  3. Suspensão da licença para dirigir (CNH) por 12 meses;
  4. Medida administrativa – recolhimento da CNH e retenção do veículo.

Mas há um porém: o condutor que recusa a soprar o bafômetro pode se dispor a realizar outros tipos de exame para atestar que não há álcool em seu sangue. A punição prevista no CTB diz respeito a quem se recusa a fazer qualquer tipo de verificação para constatação do consumo de álcool.

No pior dos cenários, caso o condutor seja condenado administrativamente, ele pode responder a um inquérito criminal em virtude do suposto crime de trânsito cometido. Sendo sentenciado, o motorista corre o risco ir preso – a pena pode ser convertida em prestação de serviços comunitários.

Seja pelas punições severas como, principalmente, pelos riscos de acidentes fatais que implica, é que vale a velha máxima: “álcool e direção não combinam!”

Fonte: Garagem 360

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Período de enchentes: saiba cuidar do SEU CARRO caso seja atingido

Período de enchentes: saiba cuidar do SEU CARRO caso seja atingido

Saiba como cuidar do carro caso seja surpreendido no período de enchentes

O verão no Brasil é marcado por tempestades que acabam, muitas vezes, causando enchentes, deslizamentos de terras e outras catástrofes, como pôde ser visto nas últimas semanas no litoral norte do Estado de São Paulo. Neste período de enchentes, enfrentar um alagamento é uma atitude que pode ser extremamente perigosa para motorista e passageiros, como também muito prejudicial para o carro.

Caso você seja surpreendido por uma enchente e não tenha possibilidade de desvios, deve tomar providências para minimizar os prejuízos. Confira as dicas a seguir!

  1. Deixe o motor desligado – Por mais que a água tenha abaixado, não dê partida no veículo. Isso porque se a água entrou na câmara de combustão e você acionar o motor a biela pode empenar. Nesse caso, vai ser necessário a retífica do motor, procedimento que pode custar de R$ 5 mil aR$ 20 mil.
  2. Cheque o filtro de ar e o filtro de óleo – Assim que estiver em um local seguro e livre da enchente, verifique se o filtro de ar está úmido ou se há água no compartimento. Caso esteja, chame imediatamente o reboque. Quando estiver na oficina e o filtro de ar for trocado, peça para o mecânico também trocar o filtro de óleo. Isso porque quando o filtro de ar é atingido danifica também o lubrificante do motor.
  3. Faça a manutenção dos componentes elétricos – Depois de enfrentar uma enchente, o ideal é que seja feita a troca de todo o chicote elétrico, já que a água pode oxidar a fiação, causando grandes problemas no futuro.
  4. Retire os bancos encharcados e o assoalho – Não deixe de fazer uma limpeza completa nos bancos, passando um pano úmido, depois sabão neutro e retirando o excesso da espuma com outro pano úmido. Deixe os bancos secando no sol e, só depois, coloque-os de volta no carro. A mesma atenção deve ser dada ao assoalho – que se ficar úmido perderá a capacidade de isolamento acústico e até virar foco de mofo. Assim, retire todo o feltro antirruído, passe um pano úmido no piso do carro com xampu biodegradável neutro e, depois, substitua por um feltro novo.
  5. Seque as borrachas – Retire todas as borrachas das dobradiças das portas, passe um pano úmido na lataria e nas junções das peças, espere secar e, aí sim, recoloque todas as vedações de volta. Com essa providência, você evita a oxidação da carroceria.
  6. Não se esqueça dos cintos de segurança – Para que os cintos de segurança não fique, com mau cheiro ou com mofo, não se esqueça de puxar as tiras e passar um pano úmido. Também é importante deixá-los afivelados enquanto secam.

Fonte: Garagem 360

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Fim de festa: veja como está o trânsito nas estradas para retorno à capital de SP

Fim de festa: veja como está o trânsito nas estradas para retorno à capital de SP

Confira a situação das estradas para retorno à capital

Fortes chuvas impactaram o feriado de Carnaval. No litoral norte, enchentes foram responsáveis por alagamentos e desabamentos que causaram bloqueios de estrada. Veja como está a situação e as pistas disponíveis para retorno à capital.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) iniciou nesta terça-feira (21) os serviços de recuperação da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) nos trechos onde houve a interrupção total do tráfego devido às chuvas do último fim de semana.

A Rodovia está interditada, em razão do rompimento de tubulação, na altura do km 82, em Biritiba Mirim. Também há interdição parcial nos km 90 e 91, devido à queda de barreira; e no Km 87, devido a uma erosão.

Caso necessário o deslocamento, os motoristas devem usar como rotas alternativas as rodovias do Sistema Imigrantes/Anchieta (SP-160 e SP-150).

Devido a uma queda de barreira no km 174+500 da SP-055, na Praia do Juqueí, o acesso a uma rota alternativa pela Rodovia dos Tamoios está interditado para quem está entre Bertioga e Juqueí.

Já na rodovia Rio-Santos (SP-055), o DER liberou parcialmente o tráfego em diversos pontos que antes estavam totalmente obstruídos, no trecho entre São Sebastião e Ubatuba.

Atualmente, as equipes seguem trabalhando para liberar o tráfego na altura da Praia Preta. No restante da via no sentido de São Sebastião, os usuários conseguem seguir com a operação pare e siga. A Rodovia dos Tamoios permanece totalmente liberada ao tráfego.

Neste momento, as seguintes rodovias administradas pelo DER estão com pontos de interdição total e parcial:

Estradas com interdição total:

  1. Rodovia Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055)
  2. Km 174+500 – queda de barreira

Estradas com interdição parcial

  1. Rodovia Dr. Manoel Hyppólito Rego (SP-055):
  2. Km 061 – queda de barreira;
  3. Km 066 – queda de barreira;
  4. Km 084 – queda de árvore;
  5. Km 87– queda de barreira e árvores;
  6. Km 095 – alagamento;
  7. Km 95 ao 96 – queda de barreira;
  8. Km 116 – queda de barreira;
  9. Km 142 – queda de barreira e árvores;
  10. Km 136 ao 142 – queda de barreira e árvores;
  11. Km 157 ao 162 – queda de barreira;
  12. Km 164 – queda de barreira;
  13. Km 180 – queda de árvore;
  14. Km 188 – erosão.
  15. Oswaldo Cruz (SP-125):
  16. Km 11 – queda de barreira; Km 13 – queda de barreira; Km 58 – queda de barreira.

Rodovias Concessionadas

A ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa que não há interdição nas rodovias estaduais concedidas. As principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo não apresentam congestionamentos na manhã desta terça-feira (21).

  1. Rodovia dos Tamoios: Tráfego normal, sem congestionamentos.
  2. Sistema Castello Branco-Raposo Tavares: Tráfego não apresenta congestionamentos.
  3. Sistema Anhanguera-Bandeirantes: Tráfego normal, sem congestionamentos.
  4. Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto: Tráfego normal, sem congestionamentos.

Sistema Anchieta-Imigrantes em operação subida para retorno à capital

De acordo com o informado pela Ecovias, a pista sul da rodovia dos Imigrantes está bloqueada, no trecho de serra, para inversão de direção e implantação da Operação Subida (2×8) para retorno à capital.

Desde o início da manhã, a serra da rodovia dos Imigrantes, sentido São Paulo, apresenta tráfego congestionado do km 56 ao km 49. Já a serra da via Anchieta tem congestionamento do km 55 ao 49, também em direção à capital paulista, devido ao alto fluxo de veículos.

Até o momento, nas outras rodovias do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) o tráfego flui normalmente.

Os caminhões que seguem em direção a São Paulo devem utilizar o trecho de serra da via Anchieta. Nos trechos, o tempo é bom, bem como a visibilidade é boa em todos os trechos.

O SAI está em Operação 2X5. A subida da serra acontece pelas pistas norte das duas rodovias. Já a descida é realizada pela pista sul da via Anchieta.

Fonte: Garagem 360

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Rodízio no Carnaval: saiba como ficam as restrições para veículos em SP

Rodízio no Carnaval: saiba como ficam as restrições para veículos em SP

Veja como fica o rodízio de veículos em SP no Carnaval 2023

O rodízio municipal de veículos em São Paulo terá alterações durante o feriado do Carnaval 2023. Neste ano, a Prefeitura da Capital anunciou a suspensão das restrições entre segunda (20) e quarta-feira (22). Veja a seguir como fica o esquema do rodízio no Carnaval.

rodízio de veículos em São Paulo estará suspenso ao longo de todo o período do Carnaval 2023. Com isso, não haverá restrições para carros na segunda-feira (20), terça-feira (21) e quarta-feira (22), independentemente do dígito final da placa.

A retomada do rodízio acontecerá somente na quinta-feira (23). Com isso, veículos com dígitos finais de placa 7 ou 8 não poderão circular nos horários determinados pela legislação municipal.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP), as demais restrições existentes na cidade serão mantidas ao longo da segunda-feira (20) e da quarta-feira (22). São elas: rodízio de veículos pesados (caminhões), Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF). A exceção é a terça-feira, no próprio feriado de Carnaval, onde todas as restrições estarão suspensas.

Além das regras do rodízio no Carnaval, a CET-SP orienta os motoristas em relação às faixas exclusivas de ônibus na Capital. A circulação de carros nestes espaços estará liberada de terça-feira (21) até às 4h da manhã de quarta-feira (22). Nos demais dias e horários, o uso das faixas de ônibus é exclusivo para os veículos de transporte coletivo e táxis com passageiros.

Regras do rodízio em SP

O rodízio de veículos em São Paulo restringe a circulação de automóveis entre segunda e sexta-feira, em dois períodos diferentes, conforme o dígito final da placa. Na parte da manhã, os veículos não podem circular das 7h00 às 10h00. Já no período entre o fim da tarde e começo da noite, a restrição é válida das 17h00 às 20h00.

Nestes horários, a circulação é proibida na região do centro expandido, que inclui toda a área que abrange o minianel viário das Marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnolle Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.

A cada dia da semana, de acordo com o final da placa, o condutor deve obedecer o período do rodízio municipal, conforme o esquema abaixo:

– Segunda-feira: placas com final 1 e 2;

– Terça-feira: placas com final 3 e 4;

– Quarta-feira: placas com final 5 e 6;

– Quinta-feira: placas com final 7 e 8;

– Sexta-feira: placa com final 9 e 0.

O condutor que não respeitar as regras do rodízio municipal de veículos pode receber multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação, tendo em vista que trata-se de uma infração de nível médio.

Fonte: Garagem 360