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Governo libera venda direta de etanol para postos de combustíveis

Governo libera venda direta de etanol para postos de combustíveis

 

 

O objetivo da MP é aumentar a competitividade e reduzir o preço do combustível na bomba.

 

Com o objetivo de aumentar a competitividade e reduzir o preço do combustível na bomba, o presidente Jair Bolsonaro assinou na última quarta-feira, 11, a Medida Provisória que autoriza a venda de etanol diretamente das usinas para os postos de combustíveis. Dessa forma, não há mais a obrigatoriedade de passar pelas distribuidoras.

A Medida também possibilita que os estabelecimentos ofereçam combustíveis de várias marcas. Isso possibilita, por exemplo, que um posto BR possa comercializar gasolina do posto Shell ou de qualquer outra bandeira.

Objetivo das mudanças

Embora as alterações sejam facultativas, inclusive para que os proprietários dos postos de combustíveis continuem comprando das distribuidoras, ambas as iniciativas são estratégias do governo para reduzir o preço dos combustíveis. Uma vez que, teoricamente, a venda de etanol diretamente do produtor deve tornar toda logística menos complicada. Assim como diminuir os impostos que serão cobrados apenas das usinas.

Combustíveis de outras marcas

Em paralelo, a aprovação da venda de combustíveis de outras marcas visa fomentar a concorrência. Nesse sentido, isso possibilitaria ao consumidor final escolher num mesmo local, qual produto irá consumir. Evitaria, também, que ele tenha que rodar pela cidade em busca de combustível mais barato.

No entanto, os postos de combustíveis devem comunicar aos consumidores sobre a oferta de diferentes marcas de combustível. Assim sendo, seria possível a escolha no momento do atendimento.

Posicionamento das distribuidoras

Ainda que em maio último o governo tenha estimado uma redução de até R$ 0,50 por litro no preço da gasolina, as distribuidoras de combustíveis foram contra a compra direta do etanol nas usinas. Diante disso, parte dos impostos passam a ser recolhidos pelas usinas e não mais pelas distribuidoras.

A classe também foi contra o fim da exclusividade das bandeiras. Tanto pelos altos investimentos feitos nos postos de gasolina, quanto pela grande possibilidade de atuação de empresas que atuam de forma irregular conseguirem um lugar no mercado. Isso aumentaria os riscos de adulteração dos combustíveis e de sonegação de impostos.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Prazo para recorrer de multas voltou a correr: como agir?

Prazo para recorrer de multas voltou a correr: como agir?

O prazo para recorrer a multas está de volta em alguns estados brasileiros e a previsão é que logo volte em todo o País

 

 

Recorrer de multas e outras penalidades, como a suspensão ou a cassação do direito de dirigir, é um direito de todos os motoristas brasileiros.

Para fazer isso, no entanto, a atenção aos prazos é fundamental.

Nos últimos meses, a pandemia afetou o funcionamento dos órgãos de trânsito, o que levou a seguidas interrupções ou suspensões nos prazos para recorrer.

Mas, atenção! O prazo para recorrer de multas voltou a correr em alguns estados e a tendência é a de que volte em todo o país.

Como agir para tentar cancelar as penalidades? Siga a leitura e veja tudo o que você precisa saber sobre este assunto!

Prazo para recorrer de multas voltou a correr: como agir?

Este tema tem gerado muitas dúvidas nos motoristas, afinal, desde que a pandemia se intensificou no Brasil, os prazos foram bastante impactados. O primeiro a se fazer, então, é entender o que está acontecendo.

Veja bem, condutor: o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) suspendeu os prazos dos processos administrativos de recursos de infração em março de 2020. Essa decisão abrangeu todo o território nacional.

Em novembro de 2020, o mesmo CONTRAN estabeleceu o retorno dos prazos, informando, aos condutores, uma nova tabela com as datas-limite para a apresentação dos recursos.

O que aconteceu daí em diante? Boa parte do país teve dificuldades em controlar o avanço da Covid-19, o que acarretou na paralisação dos atendimentos presenciais, inclusive em órgãos de trânsito. O que gerou em uma nova interrupção dos prazos.

Veja a linha do tempo:

– Março de 2020: o CONTRAN suspendeu os prazos para recorrer em todo o país

– Novembro de 2020: o mesmo CONTRAN estabeleceu o retorno dos prazos e uma tabela com novas datas-limite para apresentar recursos

– Março de 2021: os prazos foram interrompidos em vários estados, devido ao avanço da Covid-19

– Julho de 2021: cinco estados anunciaram a retomadas dos prazos e há a expectativa de que o mesmo aconteça em outras regiões

O prazo para recorrer de multas voltou a correr no seu estado?

Agora que você já recordou a linha do tempo sobre tudo o que vem acontecendo em relação aos prazos para recorrer, é preciso saber como está a situação no seu estado. Os prazos voltaram no Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Sergipe e Rio Grande do Sul.

Se o seu veículo está registrado em um desses estados, atenção: você terá até o dia 31 de julho para dar início à defesa. O Rio Grande do Sul aumenta essa data para 31 de agosto, caso o condutor recorra da penalidade de suspensão ou cassação.

Meu veículo está registrado em outro estado, o que fazer? Informe-se sobre como está a situação dos prazos no seu estado especificamente. Lembre-se, aqui, de acessar informação oficial, preferencialmente no site do DETRAN do seu estado.

Entenda, ainda, que, se os prazos não voltaram a correr na sua região, é bastante provável que isso aconteça em breve. Afinal, a volta dos prazos em outros estados sinaliza uma tendência que deve ser nacional.

Leia mais:
+ Multas gravíssimas, graves, médias, leves:exemplos e valores
+ Como converter multa em advertência?
+ Multa por excesso de velocidade: quando ocorre?

E as notificações, como ficam?

Você se lembra que, quando os prazos foram suspensos pelo CONTRAN, em março de 2020, também foram suspensos os envios das Notificações de Autuação? Bem, as notificações voltaram a ser enviadas, mas pode ser que você não receba a sua.

Qual é o motivo? No último ano, o aplicativo da CNH digital passou a ser muito usado pelos condutores e proprietários de veículos, especialmente devido à suspensão da emissão em papel dos CRLVs dos veículos.

Ao se inscrever nesse app, no entanto, o condutor abre mão do seu direito de receber uma notificação impressa em casos de autuações. Então, pode ser que você não receba esse documento no seu endereço.

Em razão disso, é fundamental realizar consultas frequentes no site do DETRAN ou no app CNH Digital e conferir a situação do seu veículo ou da sua Carteira Nacional de Habilitação. Com isso, você verá se há multas ou autuações em seu nome.

Os prazos voltaram: como recorrer de multas e outras penalidades?

O recurso de multa é um instrumento legal para que o condutor tente cancelar penalidades em seu nome. Essas penalidades podem ser a multa, a suspensão da CNH ou a cassação da CNH, por exemplo.

O processo de defesa de uma penalidade, seja ela qual for, pode acontecer em até três etapas:

1. Defesa Prévia

2. Recurso em primeira instância (se a Defesa for negada)

3. Recurso em segunda instância (se o recurso anterior for negado)

Por que os prazos são tão importantes? Porque cada uma dessas etapas deve ser realizada no período estipulado pelas autoridades. Caso o condutor perca os prazos, pode perder também a sua chance de cancelar as penalidades.

A orientação de especialistas em recursos de multas é a maneira mais segura de apresentar a sua defesa no prazo correto. Principalmente agora, quando há tantas mudanças nesses prazos devido à pandemia.

FonteDr. Multas

 

 

 

Fonte: ICarros

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Meu carro PCD não chegou: o que fazer?

Meu carro PCD não chegou: o que fazer?

Pedidos atrasados na pandemia renderam muitas reclamações de consumidores e fabricantes se viram para cumprir prazos

 

 

Com o aumento do teto de isenção de IPI passando de R$70 mil para R$ 140 mil, a busca por modelos PCD voltou a aumentar no Brasil. Durante a pandemia foi comum ouvir histórias de consumidores que tiveram dificuldades em seus processos e que acabaram recebendo veículos com atraso.

Esse novo teto, por enquanto, é valido apenas até 31 de dezembro de 2021, portanto o governo ainda anunciará o que será feito em 2022 sobre o tema. De qualquer forma, os consumidores terão mais modelos que podem ser incluídos dentro desta isenção.

Mas, afinal, o que fazer caso seu veículo não chegue após todo o processo burocrático?

Nesta parte de isenção, quando a modalidade de compra é a venda direta, costuma acontecer alguns percalços justamente por conta da burocracia processual.

É fundamental que o consumidor busque uma concessionária de confiança e dialogue com o vendedor sobre todas as possibilidades da compra. O ideal é conferir bem os termos do contrato, que costumam proteger as concessionárias de eventuais atrasos da fábrica, ainda mais em tempos de pandemia e de escassez de chips (semicondutores) na produção dos veículos.

A concessionária, provavelmente, oferecerá um prazo para o faturamento do carro, algo entre dois e três meses, após a confirmação da intenção de compra e dos documentos do proprietário.

Leia mais:
+ Conheça 30 modelos de carros PCD no Brasil em 2020
+ As doenças e deficiências que dão isenção para carros PCD
+ Tudo o que você precisa saber sobre vagas PCD

Esse “kit concessionária”, onde estarão armazenadas essas autorizações, precisa estar totalmente de acordo com a lei, sem nenhum documento vencido, o que poderia acarretar em grande atraso ou até em reinício do processo de faturamento.

Nesse deslize, o consumidor corre o risco de perder o seu pedido, caso a isenção para determinado modelo tenha sido suspensa.

Como a autorização costuma valer aproximadamente nove meses, é importante o consumidor ficar de olho para que a data da fatura da nota fiscal na autorização não esteja vencida, ainda mais no caso do IPI, que normalmente é o primeiro processo que o consumidor deu entrada.

O importante é que, quando você começar o processo de isenção, logo defina o modelo que planeja adquirir. É aconselhável ter ao menos uma opção B, para caso a primeira fique indisponível.

Posso processar a montadora por atraso na entrega do carro? Qual é a hora certa? 

Sempre tente resolver amigavelmente com o vendedor e a concessionária, de modo que você não seja lesado. Caso se sinta lesado, você precisa sim procurar os seus direitos.

De acordo com o advogado, Murilo Sandei, primeiramente é importante esclarecer que a empresa fornecedora de produtos e serviços deve estipular um prazo para o cumprimento de sua obrigação. Outro ponto importante a se frisar é que a empresa não pode fixar o termo inicial desse prazo a seu exclusivo critério.

“Segundo manda o Código de Defesa do Consumidor (art. 39, XII), as empresas têm o dever de determinar um período de tempo razoável para a entrega do veículo”.

“Por outro lado, a partir do momento em que se concretize o atraso, o consumidor poderá acionar o Judiciário e, alternativamente e à sua livre escolha, exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos contratados ou da oferta, apresentação ou publicidade, aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente, ou rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos (art. 35 do Código de Defesa do Consumidor)”, explica Murilo, especialista em Direito Tributário.

Recebi o boleto, paguei e a nota fiscal não chegou? E agora?  

De acordo com Murilo, a lei nº 8.846/1994 é a que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais. “Em seu artigo 1º, a mencionada lei define que a emissão de nota fiscal, recibo ou documento equivalente, relativo à venda de mercadorias, prestação de serviços ou operações de alienação de bens móveis, deverá ser efetuada no momento da efetivação da operação”.

Nesse sentido, a não entrega de nota fiscal constitui o crime contra a ordem tributária previsto no art. 1º, V, da Lei nº 8.137/1990. Caso isso ocorra, o consumidor poderá procurar o Procon ou a Delegacia do Consumidor. “É importante destacar que todo consumidor deve exigir a nota fiscal para que possa garantir seus direitos”, conclui o advogado.

Exemplo: 

Essa situação costuma ficar complicada quando o prazo começa a correr e o consumidor precisa efetuar o pagamento do IPVA, sendo que o atraso foi da fábrica. Vá até a concessionária e converse amigavelmente.

Existem casos até de quando a montadora demorou para faturar a nota fiscal, na sequência ela acabou pagando o valor proporcional do IPVA dos meses que faltavam para aquele ano e a isenção para o cliente começou a valer para o ano seguinte.

Com toda a documentação resolvida, o veículo é levado da fábrica para a concessionária, onde ele será entregue ao novo proprietário.

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ICarros

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O que são as velas de ignição e para que servem?

O que são as velas de ignição e para que servem?

Fundamentais para o funcionamento do motor, elas também servem como indicadores de uma série de defeitos

 

 

Para que os motores a combustão (o nome já dá um spoiler…) funcionem, é preciso que aconteça a queima da mistura de ar e combustível dentro dos cilindros. Instalada no cabeçote do motor, a vela de ignição serve justamente para acrescentar “fogo” a esse processo, na medida e no tempo certos.

E esse ingrediente incendiário chega na forma de uma centelha elétrica de alta tensão, capaz de desencadear a explosão da mistura comprimida na chamada câmara de combustão, que é o espaço entre a cabeça dos pistões e o cabeçote, na parte mais alta dos cilindros.

Como funciona

Resumidamente funciona assim: a mistura de ar e combustível é puxada para dentro do cilindro quando o pistão desce, depois o pistão sobe e comprime essa mistura e, quando ela está bem apertadinha, a vela emite a tal centelha e provoca uma forte explosão, que empurra novamente o pistão para baixo, gerando a força que move o carro.

Em seguida, o pistão sobe novamente, empurrando para fora do motor os restos (a “fumaça”) dessa combustão. Se você contar, vai perceber o processo todo acontece com quatro movimentos do pistão, e é por isso que esse tipo de propulsor, o mais comum, é chamado de motor de quatro tempos.

Leia mais:
+ Luz de injeção acesa: o que pode ser?
+ Como identificar combustível adulterado?
+ Lavar o motor estraga o carro?

Embora tenha uma função relativamente simples, o nome que usamos para ela em português, “vela”, talvez não faça faz jus a sua complexidade. Nada a ver com aquela que usamos em casa quando a luz acaba ou queremos criar um clima romântico e que se resume a uma combinação de parafina e barbante.

A vela de ignição é composta por uma série de componentes e materiais e utiliza tecnologia sofisticada. Isso porque o rendimento do motor – tanto em desempenho, quanto em consumo e até em emissão de gases poluentes – depende diretamente de sua eficiência.

Além disso, pelo estado das velas é possível identificar uma série de problemas que podem acontecer no motor. Normalmente, quando elas ficam “sujas” – o que geralmente provoca, sintomas como trepidações, falta de potência, dificuldade para ligar o motor e consumo mais alto que o normal – é sinal de que outras partes do motor precisam de atenção.

Por isso mesmo, os bons mecânicos não recomendam que se limpe as velas como forma de consertar um defeito, mas sim que se investigue a causa da sujeira, de seu desgaste precoce e falhas.

Como recebem a corrente elétrica de outros componentes, como bobinas ou, em modelos mais modernos, sofisticados sistemas eletrônicos, falhas nas centelhas das velas podem ter também origem neles – ou, como é mais comum, nos cabos que trazem a energia e que podem se desgastar com o calor do motor.

Em condições normais, o prazo de validade ou vida útil das velas depende de sua especificação e do modelo de carro e você vai encontrar essa informação no manual. Nos modelos atuais, esse prazo costuma girar entre 20 e 30 mil km e coincide com o recomendado para as revisões.

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Fonte: ICarros

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Mitos e verdades sobre o abastecimento do seu carro

Mitos e verdades sobre o abastecimento do seu carro

O carro consome mais combustível no frio? Tanque cheio economiza gasolina? Tire suas dúvidas

 

 

Abastecer o veículo com combustível está cada vez mais caro, por isso ter algumas dicas na manga é sempre importante para poder economizar um pouco entre os diversos gastos que temos todo mês. Separamos aqui alguns mitos e verdades sobre o abastecimento dos veículos e conselhos para você, quem sabe, gastar um pouco menos.

Tanque cheio economiza gasolina?

É verdade, mas a quantidade economizada é mínima. Com o preço atual do combustível, parece até luxo ficar circulando com o tanque sempre cheio por aí, não é mesmo? Mas quando o tanque está próximo de sua capacidade total, a evaporação do combustível é menor.

Em contrapartida, quando há mais espaço no compartimento do tanque, a evaporação do combustível acontece de maneira mais rápida e o consumo é maior.

Tudo isso depende da temperatura e do tempo que o combustível fica armazenado no carro. Essa diferença somente seria sentida após meses de evaporação.

Encher o tanque até a “boca” é prejudicial para o veículo?

É verdade! Falamos acima que andar com tanque cheio é bom para economizar, mas aquele “chorinho” extra que muitos frentistas colocam para dar a “tradicional” arredondada no valor pode fazer mal ao veículo. Encher até a boca, então, pode ser um desastre completo.

Quando ouvir o primeiro “clique” da bomba, peça ao frentista para finalizar o abastecimento ou combine com ele antes mesmo de destravar a tampa do tanque. O excesso de combustível pode danificar o canister (filtro), que é responsável por filtrar os gases poluentes emitidos pelos veículos.

Posto em um local íngreme, pode enganar sobre a capacidade do tanque?

Parece lenda, mas é verdade. Caso o seu veículo esteja estacionado em um posto situado em uma subida ou descida, existe uma boa chance de, ao abastecer, o tanque não atingir sua capacidade máxima por conta da angulação do carro. Nesse caso, pode acontecer de a bomba travar no automático antes do desejado.

Ao sair com o carro do posto na ladeira, talvez o ponteiro de combustível não vá até o máximo, mas não fique preocupado, porque é apenas uma questão física e que não prejudicará o desempenho do veículo.

Usar apenas um tipo de combustível pode viciar o motor?

Falso. Os motores flex de hoje são extremamente modernos e são feitos para trabalhar com qualquer mistura, em qualquer proporção. Portanto, mesmo que você prefira colocar sempre gasolina ou etanol, a performance não será alterada quando efetuar a troca. O que mudará será apenas o rendimento e consumo, dependendo do uso.

O carro consome mais combustível no frio?

Você pode achar que essa é mentira, mas é verdade. Mas calma, a diferença é pequena. O consumo aumenta no frio porque quando a temperatura está baixa a pressão de ar dentro dos pneus também diminui, portanto o carro precisa gastar mais combustível para os pneus rolarem no chão, aumentando o consumo.

Nas estradas, com aquele vento gelado, a resistência do ar também é outro fator preponderante no aumento do consumo de energia do veículo.

Dica: deixe os pneus sempre bem calibrados, uma ou duas vezes por semana é o suficiente, e o veículo guardado em um local coberto quando estiver frio. Assim você vai amenizar esses efeitos.

Dirigir o carro na “banguela” economiza combustível?

Foi verdade, mas hoje é mentira! O tradicional “andar em ponto morto” era muito comum no passado e virou quase que uma lenda urbana brasileira. Há mais de 20 anos isso não tem efeito prático por conta do sistema de injeção eletrônica nos automóveis.

Antes disso, da década de 1990 para trás, quando o carburador era o responsável pela alimentação do motor, fazia certo sentido deixar o carro no ponto-morto em descida para economizar combustível, mas essa prática nunca foi segura para os ocupantes do veículo.

Se você quer gastar menos com combustível e andar sempre seguro, respeite os limites das vias e dirija sempre com o máximo de prudência.

Etanol gasta mais do que a gasolina?

É Verdade. O etanol tem um poder calorífico menor, se comparado ao da gasolina, portanto ele gera menos energia e rende menos km/l.

Se você está na dúvida em qual colocar no posto, existe um cálculo simples que pode funcionar bem para economizar. O etanol tem 70% do poder calorífico e energético da gasolina, assim ele rende em média 70% da gasolina.

Para efetuar o cálculo do que compensa mais, basta dividir o preço da gasolina pelo preço do etanol (Preço da Gasolina/ Preço do etanol). Se o valor der maior que 0,7, abasteça com gasolina. Isso é uma média, mas o consumo pode variar de acordo com o carro, com o pé pesado do motorista e com os trajetos.

Etanol deixa o carro mais potente do que a gasolina?

É Verdade. A octanagem, que é o índice de resistência à auto-ignição no motor, conta muito. Na mistura utilizada na câmara de combustão, o etanol tem de 107 até 110 octanas, sendo que a gasolina comum comercializada no Brasil tem 87 octanas. Essa diferença faz com que o carro tenha mais potência quando é abastecido com álcool.

Mas vale uma ressalva: não adianta abastecer com etanol se o motor do carro não tiver uma taxa de compressão alta o suficiente para aproveitar toda a octanagem que esse combustível propicia.

Andar com o carro na reserva pode danificar o motor?

Verdade! Para os amantes da reserva, essa não é a melhor das notícias. Rodar com o combustível “no cheiro” pode acarretar em problemas para o veículo.

O principal risco é na bomba de combustível, que está localizada dentro do tanque. Isso porque o combustível que ela bombeia para alimentar o motor também é o responsável por mantê-la refrigerada, evitando assim, o superaquecimento e consequentemente a queima da peça.

Use a reserva somente em casos de emergência para não correr o risco de prejudicar o motor.

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Fonte: ICarros

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6 dicas para você economizar com combustível

6 dicas para você economizar com combustível

 

Com o aumento dos preços dos combustíveis, é fundamental encontrar formas de economizar  com combustível.

Com o aumento dos preços dos combustíveis em 2021, é fundamental encontrar formas de economizar para rodar mais pela cidade e diminuir os custos com combustível. Além disso, é importante frisar que os  e de outras fabricantes focam na economia como ponto forte para a venda.

No primeiro semestre de 2021, a gasolina teve um aumento de 25%, o etanol ficou 36% mais caro e o GNV foi o combustível que mais sofreu com o aumento de preço, com 50% de aumento desde o início do ano.

Confira abaixo nossas dicas para economizar combustível no dia a dia.

Manutenção em dia faz toda a diferença!

A manutenção em dia ajuda o motor a trabalhar corretamente. Isso faz com que o carro não consuma mais combustível do que o necessário, isso aumenta a vida útil das peças e do motor do veículo.

É importante fazer as revisões periódicas do veículo, desde o básico como trocar o filtro de ar, o óleo, fazer a substituição de velas, bateria e outros componentes. A manutenção também ajuda a diminuir os custos, evitando problemas mais graves no veículo.

Calibre os pneus regularmente

Pneus descalibrados causam maior atrito com o solo e isso pode aumentar o consumo de combustível até 3%, em média. Então, se você não calibra os pneus regularmente, provavelmente você irá gastar bem mais com combustível. A dica é calibrar os pneus a cada 15 dias.

Alinhamento e balanceamento em dia

O alinhamento e o balanceamento são muito importantes para os pneus do seu carro. Isso é fundamental para que os pneus se desgastam menos e o carro sofra menos com as trepidações. Com esses serviços em dia, você ajuda a diminuir o atrito dos pneus com o solo, otimizando o desempenho do veículo.

Não acelere com o carro parado e não deixe o carro em ponto morto

Se você está parado no farol, não é necessário acelerar o veículo. Isso gera um gasto de combustível desnecessário. Os carros atuais possuem injeção eletrônica, ou seja, mesmo que o carro esteja engrenado, se você não acelera, você não está gastando tanto combustível.

Outra dica importante é evitar deixar o carro em ponto morto. Para economizar combustível, você precisa manter o carro engatado na marcha mais alta possível sem pisar no acelerador.

Então, se você está se aproximando do farol fechado, nunca coloque o carro em ponto morto, a melhor maneira de economizar é diminuir as marchas pouco a pouco, evitando acelerar e deixando na primeira durante o sinal fechado.

Mapeie o trânsito a sua frente

Uma prática excelente para economizar combustível é mapear o trânsito à sua frente. Então, sempre busque olhar os carros que estão na frente, mantendo uma distância razoável para que você consiga frear e acelerar suavemente, evitando uma direção agressiva e perigosa.

A dica é ir acelerando e desacelerando gradualmente, conforme o ritmo do trânsito. A troca de marchas deve ser bem suave, mantendo sempre a marcha mais alta possível para otimizar o consumo de combustível.

Mantenha uma velocidade constante

O trânsito das grandes cidades pode contribuir para que o veículo consuma mais combustível. Em um engarrafamento, por exemplo, onde é impossível manter uma velocidade constante, o carro gasta muito mais.

A dica é tentar fugir dos engarrafamentos e buscar por caminhos que facilitem a manutenção de uma velocidade constante. Dessa maneira, o ideal é que mesmo com o caminho livre, você sempre busque manter uma velocidade constante para economizar combustível.

Estas são dicas essenciais para economizar combustível. Com a alta dos preços em 2021, é ainda mais necessário pensar em maneiras para diminuir os custos. Siga as nossas dicas e, com toda certeza, você irá gastar menos com combustível e manterá o seu veículo bem mais equilibrado tanto na cidade como na estrada.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Brasil estima ter em torno de 28 mil veículos eletrificados em 2021

Brasil estima ter em torno de 28 mil veículos eletrificados em 2021

 

 

Embora os números mostrem que o mercado de veículos eletrificados segue em crescimento no Brasil, este avanço ainda caminha em um ritmo inferior ao dos demais mercados.

 

De acordo com dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico – ABVE, o mercado de veículos eletrificados no Brasil, que incluem automóveis e comerciais leves híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e elétricos a bateria (BEV) – o que não inclui ônibus, caminhões e veículos levíssimos elétricos, teve o melhor quadrimestre da série histórica da ABVE, desde 2012. Foram 7290 veículos novos emplacados de janeiro a abril de 2021. Nesse sentido, a alta registrada foi de 29,4% sobre o primeiro quadrimestre de 2020, com 5.633 unidades.

Tais números reforçam a previsão da ABVE de que o mercado nacional deve ultrapassar a marca de 28 mil eletrificados só neste ano de 2021, o que configura o crescimento em torno de 42% sobre os 19.745 emplacamentos no ano passado. Este já tinha sido o melhor ano da eletromobilidade no Brasil, com aumento de 66% sobre as vendas de 2019.

Melhor mês

Um dos melhores meses da história da eletromobilidade no Brasil foi abril de 2021, com 2708 veículos emplacados, batendo o novo recorde de participação dos eletrificados nas vendas totais de autos e comerciais leves para o mercado interno, com 1,6% de market share. Entre o período de janeiro de 2012 a abril de 2021, a frota elétrica em circulação no Brasil chegou a 49.559 veículos.

O primeiro quadrimestre de 2021 confirma a liderança dos elétricos híbridos no mercado de eletromobilidade e, entre esses, dos veículos fabricados no Brasil.

Por tecnologia de motorização elétrica, os 7290 veículos emplacados de janeiro a abril estão assim distribuídos:

  • Híbridos (HEV): 3869 veículos – 53% do total;
  • Híbridos plug-in (PHEV): 2993 – 41%;
  • Elétricos 100% a bateria (BEV): 428 – 6%.

Brasil x mercado global

Embora os números mostrem que o mercado de eletrificados segue em crescimento no Brasil, este avanço ainda caminha em um ritmo inferior ao dos demais mercados, ressalta Adalberto Maluf, presidente da ABVE.

De acordo com ele, ainda há muito a fazer.

“Em 2020, os elétricos e híbridos chegaram pela primeira vez a 1% das vendas totais no Brasil e em abril de 2021 atingiram 1,6%, mas seguimos distantes dos principais mercados globais”.

Em síntese, segundo o executivo, o Brasil ainda precisa avançar em políticas tributárias de apoio à eletromobilidade, a exemplo dos principais mercados globais e nos incentivos não tributários à mobilidade sustentável.

Entre as ações que a ABVE considera prioritárias, estão:

1-Acelerar a segunda fase do programa automotivo Rota 2030, de 2018. Além disso, colocar em prática os incentivos previstos para veículos de maior eficiência energética;

2-Equiparar as alíquotas de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos veículos eletrificados às dos veículos a combustão;

3-Manter as atuais alíquotas de Imposto de Importação para veículos elétricos e híbridos, levando em conta que o momento ainda é de formação do mercado nacional;

4-O governo federal adotar um Plano Nacional de Eletromobilidade. Com metas claras de conversão das frotas de veículos a combustível fóssil para veículos de baixa emissão. Isso já ocorre na Europa, China e Estados Unidos.

Segundo o último relatório Global EV Outlook 2021, da Agência Internacional de Energia (IEA), as vendas mundiais de veículos elétricos em 2020 alcançaram 4,6% das vendas totais de autos e comerciais leves. Por exemplo, hoje há 10 milhões de veículos elétricos em circulação no mundo.

No entanto, os números da IEA referem-se à soma de veículos totalmente elétricos (BEV) e de híbridos plug-in (PHEV). Não inclui os HEV (elétricos não plug-in).

“Se considerarmos só os veículos elétricos plug-in, com recarga externa (BEV e PHEV), esse segmento participou com apenas 0,2% do mercado brasileiro em 2020 (BEV com 801 unidades e PHEV com 5065), em contraste com os 4,6% do mercado global”, esclarece Maluf.

Apoio da indústria brasileira

A eletromobilidade no Brasil tem o apoio da indústria automotiva, evidencia, o, vice-presidente de Veículos Leves da ABVE e executivo da Toyota, Thiago Sugahara.

Ele destaca que dos 7290 eletrificados vendidos no primeiro quadrimestre de 2021, 46% do total foram fabricados pela Toyota em Indaiatuba e Sorocaba (SP), participação que deve alcançar a maioria do mercado nos próximos meses.

De acordo com Sugahara, para garantir um futuro próximo do transporte sustentável no Brasil duas palavras são fundamentais: previsibilidade e isonomia.

“Previsibilidade nas regras do jogo sobre a eletromobilidade. Nesse sentido, a ABVE defende a manutenção das atuais alíquotas de Imposto de Importação de elétricos e híbridos. O mercado ainda está em construção, e o poder público não deveria emitir sinais negativos neste momento”, opina.

Outro ponto importante, segundo Sugahara é equiparar as alíquotas de IPI dos veículos a combustão às dos veículos eletrificados. “Por que quase a metade dos veículos a combustão paga 7% de IPI, enquanto a maioria dos eletrificados paga em média 11%, ou mais? Mesmo sendo muito mais eficientes e menos poluentes? A ABVE compreende a atual situação fiscal do país e não pede isenção de impostos. Defende, porém, a isonomia tributária, em benefício das tecnologias de transporte de baixa emissão de carbono”, justifica e finaliza o executivo.

 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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As doenças e deficiências que dão isenção para carros PCD

As doenças e deficiências que dão isenção para carros PCD

Com teto de IPI passando a ser de R$ 140 mil, montadoras voltam a oferecer mais condições especiais para o público

 

 

É comum ter dúvidas sobre quais doenças e/ou deficiências entram na lista para conseguir a isenção de alguns impostos na compra de veículos 0 km para PCD (pessoas com deficiência), afinal esse assunto traz grandes polêmicas e debates.

De acordo com a Lei 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, o público PCD tem esse direito de isenção, mas são outras regrinhas que acabam gerando as dúvidas.

A principal novidade é que o atual governo brasileiro sancionou a Lei 14.183/21, permitindo a isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de carros PCD desde que o valor do automóvel não ultrapasse o teto de R$ 140 mil.

A Jeep e a Citroën já até passaram a oferecer descontos extras de fábrica para o Renegade e C4 Cactus para PCD.

Mas, afinal, quais são as doenças e deficiências que possibilitam a isenção de impostos para carros PCD?

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Segue a lista:

A – artrose, artrite, AVC (acidente vascular cerebral), AVE (acidente vascular encefálico), autismo, amputação, artrodese com sequelas

B – bursite

C – câncer, contaminação por radiação, cardiopatia grave e cegueira

D – deficiência visual, doenças mentais graves, doenças degenerativas, doenças neurológicas e deformidades congênitas

E – esquizofrenia (alienação mental), espondiloartrose anquilosante, esclerose múltipla e escoliose grave

F – fibrose cística (mucoviscidose)

H – HIV postivo e hepatite C (ambas se houver sequela motora ou física); hanseníase, hérnia de disco, hepatopatia grave e hemiplegia

L – LER (Lesão por esforço repetitivo), linfomas (com sequela motora) e lordose

M – Monoplegia, Monoparesia e moléstia profissional

N – Nanismo, neoplasia maligna, nefropatia grave e Neuropatias diabéticas

O – osteofitose (bico de papagaio)

P – Parkinson , Paget (em estágios avançados), paralisia cerebral, paralisia irreversível e incapacitante, paraparesia, paraplegia, poliomielite, ponte de safena (com sequelas), problemas graves na coluna, próteses externas e internas

Q – quadrantomia

R – renal crônico com uso de fístula e reumatoide

S – síndrome de down, síndrome do manguito rotador e síndrome do túnel do carpo

T- tendinite grave, talidomidas (com sequelas), tetraparesia; tetraplegia; triparesia, triplegia e tuberculose ativa

É importante lembrar que algumas deficiências e doenças citadas acima não garantem automaticamente as isenções. Os interessados precisarão passar por avaliações médicas e devem requerer atestado.

Além do IPI, o público PCD pode conseguir descontos de IOF, ICMS e IPVA. Os dois primeiros precisam ser solicitados na Secretaria da Receita Federal, enquanto o ICMS e o IPVA são expedidos pela Secretaria da Fazenda Estadual.

Com o recente crescimento de fraudes em laudos médicos, os estados estão endurecendo as regras das isenções. Em SP, o médico que receitar um laudo irregular poderá ser condenado a pagar pelo imposto sonegado pelo paciente e inclusive sofrer uma denúncia no CRM (Conselho Regional de Medicina).

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Fonte: ICarros

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Revisão preventiva nos itens de suspensão garante segurança do veículo

Revisão preventiva nos itens de suspensão garante segurança do veículo

 

 

Procedência e bom funcionamento desses componentes prolongam a vida útil do sistema de suspensão do veículo.

 

Responsável por absorver todo o impacto sofrido pelo automóvel nas mais adversas condições de rodagem, o sistema de suspensão é um conjunto de componentes que atua em tempo integral ligando o chassi às rodas, garantindo que elas sempre estejam em contato com o solo, preservando o conforto e a segurança dos ocupantes do veículo.

Os principais e mais conhecidos componentes desse sistema são os amortecedores, molas, pivôs e barra estabilizadora. Todos eles atuam em conjunto para realizar o mesmo objetivo e, qualquer problema em cada um deles, desgasta o conjunto, aumentando o desgaste dos itens, além de comprometer a dirigibilidade do automóvel.

Portanto, para garantir o bom funcionamento desse sistema, é importante a revisão preventiva dos componentes.

Segundo Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, o intervalo varia de acordo com o tipo de uso do veículo, por exemplo, aqueles que trafegam em solos irregulares ou fora da estrada precisam de checagem em intervalos menores.

Quando necessárias as trocas de um desses componentes, o motorista precisa se atentar à procedência da peça, pois, somente dessa maneira estará garantindo o bom funcionamento de todo o conjunto. O selo do INMETRO estampado nas embalagens atesta a qualidade do produto, desenvolvido de acordo com as exigências técnicas.

“Os produtos Nakata passam por diversos testes e rigoroso controle de qualidade, garantindo, assim, durabilidade e bom desempenho para oferecer segurança e conforto ao condutor e passageiros”, completa Silva.

A Nakata, líder em componentes para o sistema de suspensão no mercado de reposição, é reconhecida por mecânicos e consumidores pela resistência e qualidade dos amortecedores, molas, braço oscilante ou bandeja de suspensão, buchas de borracha, pivô, coxim e barra estabilizadora.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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DETRAN.SP ORIENTA COMO TRANSPORTAR O SEU PET DE MANEIRA SEGURA PARA EVITAR MULTA DE ATÉ R$ 196

DETRAN.SP ORIENTA COMO TRANSPORTAR O SEU PET DE MANEIRA SEGURA PARA EVITAR MULTA DE ATÉ R$ 196

 

 

São Paulo, 16 de julho de 2021 – Você sabia que dirigir com seu animal de estimação entre seus braços ou pernas é uma infração de trânsito? Muita gente não sabe, mas uma prática comum nos passeios com os pets pode, além de colocar em risco os bichinhos e condutores, gerar uma multa para o motorista.

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) reuniu dicas e orientações para que as viagens com os animais de estimação sejam realizadas de uma maneira segura e tranquila, e com objetivo de não receber a tão indesejada notificação de infração de trânsito em casa.

“É importante frisar que muito além da infração de trânsito, os condutores devem ter ciência de que um transporte inadequado de seus pets pode distraí-los, gerar um acidente de trânsito e envolver outros condutores, pedestres e os próprios passageiros que estão nos veículos”, ressalta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) cita as ações que não podem ser praticadas durante o transporte de animais e que, consequentemente, geram multas.

O hábito de levar os animais à esquerda do motorista (perto do vidro, no colo) ou entre seus braços ou pernas é uma infração média, com quatro pontos na habilitação e multa no valor de R$ 130,16 segundo o artigo 252 do CTB.

O transporte de animais também não pode ser feito na parte externa do veículo (no teto ou no capô, por exemplo) como estabelece o artigo 235 do CTB. Trata-se de uma infração grave e o motorista autuado recebe cinco pontos na habilitação e multa no valor de R$ 195,23.

E válido destacar que deixar o pet com a cabeça para fora da janela também é infração, pois ela é considerada parte externa do veículo, de acordo com o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito. Além disso, os animais podem ser atingidos por galhos de árvores ou até mesmo por outros veículos durante o trajeto, como explica a médica veterinária Juliana Damiani: “nunca mantenha o animal com a cabeça para fora, pois além do risco de acidentes, o vento pode trazer ciscos e fragmentos e provocar problemas oculares nos pets”.

Pet seguro

A veterinária também dá dicas para que as viagens sejam mais agradáveis aos bichinhos. Para isso, há diversos acessórios no mercado que visam reduzir os riscos e limitar o deslocamento do animal (embora não haja obrigatoriedade de seu uso na legislação de trânsito)

“É muito importante que o motorista verifique com o veterinário qual é o melhor equipamento, de acordo com porte do animal. No caso dos automóveis, o correto é estar sempre bem preso no banco de trás, em uma caixinha ou cesto”, completa Juliana.

Para os animais de pequeno e médio porte, principalmente os gatos, a caixa de transporte é a mais indicada. Há também a cadeirinha para pet que é presa ao banco do veículo e possibilita que o animal viaje com mais liberdade.

Para os pets maiores, há o cinto de segurança especial e a grade de segurança, que é colocada entre os bancos traseiro e dianteiro, impedindo o animal de interagir e distrair o motorista.

“Muitos animais sentem enjoos em viagens. Dessa forma, evite alimentação pelo menos três horas antes e caso seja necessário, peça ao seu veterinário uma medicação específica para que seu pet não sofra e associe viagens a algo ruim. Se a viagem for mais longa, programe paradas para que seu pet possa fazer suas necessidades. Com alguns cuidados e planejamento correto, uma viagem prazerosa e segura com seu pet é garantida”, finaliza Damiani.

 

 

Fonte: DETRAN SP