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Seguro auto: estudo traz análise completa do setor

Seguro auto: estudo traz análise completa do setor

 

 

O estudo traz a variação média de preços do seguro auto e a evolução mensal dos meses de janeiro a abril.

 

A TEx, especializada em soluções online para o mercado segurador, divulgou os dados da nova edição do índice de Preços do Seguro Automóvel – IPSA, que traz um panorama do cenário do seguro auto no Brasil.

O estudo, produzido com base nos dados do TEx Analytics, ferramenta de inteligência de mercado desenvolvida pela insurtech, traz a variação média de preços do seguro auto, a evolução mensal dos meses de janeiro a abril, através de diversas variáveis como gênero, região, faixa etária e idade do veículo.

Análise dos dados

Para avaliação dos dados, o estudo considerou as seguintes premissas:

  • Automóvel (não considerando motos e caminhões)
  • Regiões Metropolitanas
  • Franquia 100%
  • Produto Compreensivo
  • Veículos com até 10 anos de idade
  • Foi utilizada a mediana

Já para comparação utilizou-se a taxa em porcentagem – preço do seguro dividido pelo valor do veículo. Se a taxa for de 4% e o veículo é de R$ 50 mil, o preço do seguro seria de R$ 2 mil.

O IPSA indica que houve queda no valor do seguro em abril de 2021 se comparado aos meses anteriores.

“Analisando o IPSA, que mede a inflação geral e leva em consideração o segurado de ambos os sexos, podemos observar que em janeiro de 2021 o valor do seguro representava 5,6% no valor do veículo, caindo para 5,3% em março e 5,2% em abril”, revela Emir Zanatto, Sócio e COO da TEx.

O estudo indica ainda que em abril, o percentual do seguro para uma mulher (IPSAm) foi de 4,7%, enquanto para o homem (IPSAh), foi 5,6%. O executivo destaca que o seguro para homens foi quase 20% mais caro que para mulheres. Isso ocorre porque os homens se envolvem mais em acidentes graves e perdas totais, quando não é possível recuperar o veículo devido à extensão do dano.

Comparativo por geração e região

Quando o levantamento se refere a idade e geração, observa-se que as pessoas mais novas têm o costume de pagar mais em seguros, uma vez que possuem menos experiência na direção e podem causar mais danos aos carros, assim como podem apresentar um comportamento mais imprudente ao volante do que as pessoas com mais idades ou mais experientes na direção. “A Geração Z pode, por exemplo, pagar quase o dobro que a geração Baby Boomer”, ilustra Zanatto.

A região onde o segurado mora também interfere no preço do seguro. Tanto em comparação de cidades, estados e regiões, quanto comparando a densidade populacional de onde o segurado vive. Por exemplo, em Belo Horizonte o valor é 31% mais barato do que no Rio de Janeiro.

Assim como as cidades que possuem entre 10 e 20 mil habitantes têm o seguro mais barato, enquanto as cidades com médias entre 100 e 500 mil habitantes possuem o seguro mais caro.

Veículos

O preço do veículo na tabela Fipe também interfere no valor do seguro, assim como a idade do veículo e a quantidade de KM rodados.

Carros mais antigos possuem o custo de reparo mais alto porque as seguradoras utilizam peças novas e originais. Além disso, esses veículos também sofrem mais com roubo e furto.

Um carro com a idade entre 6 a 10 anos paga, em média, um seguro de 7,1% em relação ao valor do carro. Isso, porque um carro mais antigo e com uma maior quantidade de km rodados, pode apresentar mais avarias que um carro novo e com menos km.

Por fim o estudo revelou ainda que de janeiro a abril de 2021, constatou-se uma certa estabilidade nos valores dos seguros segundo a tabela Fipe. Haja vista que os veículos mais baratos costumam ter um preço maior de seguro, uma vez que eles são alvos constantes de furtos e roubos.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Torque e potência, você sabe o que são?

Torque e potência, você sabe o que são?

Grandezas normalmente usadas para indicar a capacidade de desempenho dos motores estão relacionadas com força e energia

 

 

Na imensa maioria das matérias sobre carros, na parte em que se fala do motor de um veículo, você vai encontrar dois números, indicando o torque e a potência. Sabe o que isso significa?

Comecemos com as definições básicas. Segundo a física, o torque indica a força do motor, enquanto a potência revela a capacidade que ele tem de realizar um trabalho em um determinado tempo. Hum, isso ainda está meio hermético, não é? Vamos tentar explicar melhor.

Primeiro, o torque 

Medido em quilogramas-força por metro (kgfm) ou Newtons-metro (Nm), o torque está associado à força necessária para fazer com que um eixo gire. Quando você usa uma chave de fenda para apertar um parafuso, por exemplo, a força que faz é o torque.

E isso no carro? Lembremos que carros, eixos e rotações estão sempre intimamente ligados. A força que o motor faz para tirar o veículo da inércia (quando está parado, por exemplo), movendo para isso o seu eixo de manivelas (uma das partes móveis do motor), é relacionada ao torque.

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A força para fazer com que um carro que está rodando a 60 km/h retome velocidade até, digamos, os 90 km/h, também. Daí que, quanto mais torque um motor oferece, maior é sua capacidade para se deslocar, ou mover o seu próprio peso.

E a potência?  

Na física, ela é a energia gerada após um determinado tempo de trabalho. Nos carros, você pode determinar a potência multiplicando o valor do torque pela rotação do motor ao longo de um certo período. Com exemplos, é mais fácil de entender.

Voltando à sala de aula 

Lembra das aulas de física da escola, quando o professor falava sobre alavancas, que facilitam movimentar um objeto pesado? Como o torque está relacionado à força, na maioria dos motores mais “torcudos” (que têm mais torque), os cilindros têm um curso mais logo, ou seja, a biela – aquela peça que liga o pistão ao eixo de manivelas – é maior.

Pois é, nesse caso aí, a biela do motor faz o papel de uma alavanca, multiplica a força gerada pela explosão dentro do cilindro e a transmite para o eixo, que por sua vez está ligado à caixa de marchas e, através dela, às rodas do carro.

Um exemplo: os motores de três cilindros e baixa cilindrada atuais, como os 1.0, privilegiam o torque já a partir de baixas rotações, você pisa um pouco no acelerador e já sente a força, ele vence a inércia com facilidade e ganha velocidade em curto espaço de tempo.

Além disso, quando turbinados, esses motores conseguem fornecer essa força ao longo de uma faixa larga de rotações do motor (rpm) – e é isso que passa ao motorista aquela sensação de aceleração rápida, típica desses modelos.

Por serem turbo, eles conseguem admitir – ou seja, “engolir” – um volume maior de ar e combustível que os motores comuns, e isso também gera mais torque.

Nos antigos 1.0 era o contrário, até havia potência, mas menos torque e para se conseguir um pouco mais de agilidade era preciso “esgoelar” o motor, acelerando bastante, pois seu melhor desempenho acontecia nos giros mais altos.

Peso pesado 

Mas ter muito torque não faz com que um veículo seja obrigatoriamente rápido, e o melhor exemplo disso são os caminhões, especialmente os pesados. Neles, o que se busca é a capacidade de movimentar cargas muito pesadas, e não a agilidade ou mesmo a velocidade.

Não por acaso, a imensa maioria dos caminhões aqui no Brasil é movida por motores a diesel, muitos deles turbinados, que atingem rotações comparativamente muito mais baixas que as dos a gasolina ou álcool.

Na pista, altos giros 

Por outro lado, os carros esportivos ou de competição costumam ter motores que priorizam a potência. Não que o torque não seja importante, também, mas, como comentamos lá em cima, é a potência que está relacionada com a energia, a capacidade de realizar um trabalho – no caso dos carros, andar – em um determinado tempo.

Simplificando para ficar mais claro: quanto maior a potência, menor será o tempo necessário para percorrer determinada distância. Não por acaso, também, motores de alto desempenho esportivo, como os usados nos Fórmula I, atingem rotações altíssimas. Podemos dizer que, em termos de motor, quanto mais potente, mais rápido ele pode fazer um carro andar.

É claro que essa conta é um tanto mais complexa, e inclui, entre outras coisas, o peso do próprio motor, a aerodinâmica do carro, o câmbio e suas relações de marchas e outros tantos fatores.

Em resumo 

Termino com uma simplificação ainda mais radical e que, se não é tão exata, serve para estabelecer uma diferença clara entre essas duas grandezas: torque é a força, potência é o fôlego. Pense em um atleta de corrida: para dar a largada e pular à frente, ele vai precisar de força. Para conseguir atingir e manter uma velocidade mais alta, até o final da prova, dependerá de seu fôlego.

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Fonte: ICarros

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Gasolina fecha 1º semestre com alta de 25% no Brasil

Gasolina fecha 1º semestre com alta de 25% no Brasil

Aumento no valor do etanol foi de 36,3% na comparação com dezembro do ano passado

 

 

Os preços dos combustíveis tiveram alta após o primeiro semestre de 2021. De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o crescimento médio foi de 25% para a gasolina e 36,3% no etanol, levando em consideração os valores que eram cobrados em dezembro de 2020.

A gasolina fechou o mês de junho no Brasil sendo comercializada em R$ 5,872 por litro, com alta de 1,28% em relação a maio. O preço médio do etanol também vem uma sequência de alta, com o valor médio do litro chegando em R$ 5,032 no País. O percentual de aumento foi de 4,35% em relação ao mês anterior.

O aumento nestes dois combustíveis foi notado em todas as regiões do País, sendo que o Amazonas foi o único estado a apresentar queda em um deles: 0,50% no preço médio da gasolina.

As regiões Sudeste e Centro-Oeste registraram o preço médio mais caro da gasolina: R$ 5,966. Com o etanol a história foi outra: os postos no Centro-Oeste possuem o etanol mais barato, a R$ 4,658.

O menor valor da gasolina foi encontrado na região Sul, vendida a R$ 5,683. Curiosamente, o etanol mais caro do País foi encontrado justamente em um dos seus estados, o Rio Grande do Sul, sendo comercializado por R$ 5,570. Esse valor é bem acima do menor preço de etanol no País, que foi registrado em São Paulo, a R$ 4,222.

Já a gasolina mais cara do Brasil segue sendo encontrada no Acre, que fechou o mês de junho com pereço médio de R$ 6,396 para o litro do combustível.

O Rio Grande do Norte foi o estado que registrou os maiores aumentos em relação ao mês de maio: alta de 12,56% no preço por litro do etanol e 3,70% de aumento no caso da gasolina. Nenhum outro estado apresentou alta acima de 10% para os combustíveis.

O cálculo do IPTL é feito com base nos abastecimentos e preços dos 21 mil postos de combustíveis credenciados da Ticket Log.

 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Afinal, pode ou não pode lavar o motor do carro?

Afinal, pode ou não pode lavar o motor do carro?

 

 

Prática comum no passado foi reinventada e requer procedimentos específicos para evitar danos à eletrônica embarcada

 

Muito mais do que um simples capricho estético, a lavagem do motor também ajuda a prolongar a vida útil de alguns componentes internos, como borrachas e plásticos, garantindo o bom funcionamento do motor e ajudando a manter o carro valorizado.

Antigamente, era muito comum lavar o motor do carro com uma mangueira de jardim e, como esses veículos não possuíam nenhum tipo de eletrônica embarcada, os riscos eram mínimos.

Os únicos problemas que poderiam acontecer durante a lavagem do motor de um veículo eram com relação ao alternador ou dínamo da bateria e o distribuidor, que não poderiam molhar.

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Mas, hoje em dia, a história é outra.

Cada vez mais, os carros têm se tornado verdadeiros “computadores sobre rodas” devido à grande quantidade de tecnologia embarcada. Com isso, a lavagem do motor ainda pode, sim, ser realizada, mas requer alguns cuidados especiais.

Por isso, entramos em contato com os Especialistas em Estética Automotiva Premium da Mix Auto Center para entendermos os tipos de lavagem indicados e todos os cuidados a serem tomados para não danificar nenhum componente do motor do carro.

Confira em detalhes as alternativas seguras para quem não abre mão de um motor sempre limpo e bem cuidado.

Por que lavar o motor do carro?

A limpeza do motor não é só uma questão de estética. Quando realizada corretamente por especialistas,  a lavagem do motor evita o ressecamento precoce das borrachas e preserva os plásticos internos.

Além de também facilitar a limpeza futura, a lavagem de motor garante um aspecto mais original, o que valoriza o carro na hora da revenda.

Quando é necessário lavar o motor do carro?

O prazo para realizar uma lavagem de motor depende das condições de uso e finalidades da lavagem. Por exemplo: quem dirige por estradas de terra, tem de realizar a lavagem do motor com maior frequência.

Agora, há casos em que a lavagem do motor se faz necessária para identificar possíveis defeitos na parte mecânica do carro, como a origem de um possível vazamento de óleo, por exemplo.

Água no motor estraga os componentes?

A água pode ser um verdadeiro vilão para os componentes do motor. Um simples jato d’água na região do cofre do motor, por exemplo, pode comprometer a central eletrônica (ECU), causando uma pane geral.

O cofre do motor resguarda diversos componentes elétricos e eletrônicos, como módulos de gerenciamento, que não podem ter contato com a água justamente para não serem danificados.

Por isso, itens como módulos de injeção eletrônica e ABS, bateria, alternador, bobina, caixas de fusíveis e relés devem ser precisamente isolados com sacos plásticos ou outros materiais impermeáveis durante a lavagem do motor.

Tipos de Lavagens de Motor

Embora um profissional com bom nível de conhecimento técnico seja capaz de realizar até mesmo uma lavagem com água, os principais tipos de lavagem de motor oferecidos e recomendados em locais especializados são Lavagem a Vapor e Lavagem Técnica.

É importante ressaltar que um profissional de Estética Automotiva Premium não entende somente de produtos químicos e panos, mas também de Mecânica Automotiva, justamente para não danificar qualquer componente do carro durante a realização de um serviço.

Lavagem do Motor a Seco

Também conhecida por lavagem técnica, a lavagem do motor a seco é realizada apenas com panos de microfibra, pincéis, borrifador de compressão e xampus específicos.

Apesar do nome, a lavagem do motor a seco envolve a aplicação de produtos líquidos com o pano de microfibra e pincéis, mas não envolve água para remoção dos mesmos.

Os estágios do processo envolvem a descarbonização do corpo de borboleta (TBI), aplicação de produtos específicos para lavagem a seco, aplicação do desengripante para lubrificar componentes e remover a oxidação de parafusos do motor, e aplicação de verniz ou silicone finalizador e protetor para o tratamento das mangueiras e peças de plástico, o que confere brilho e cria uma película protetora sobre os componentes internos.

Lavagem do Motor a Vapor

A lavagem do motor com vapor é uma solução segura e eficiente contra danos elétricos, já que utiliza pouquíssima água e o limpador a vapor (popularmente conhecido por Vaporetto) garante uma limpeza bem precisa e detalhada.

O serviço pode ser encontrado em centros automotivos especializados em Estética Automotiva Premium, porém depende de uma avaliação prévia para ser realizado.

Principais cuidados com a lavagem do motor

1. EPI (Equipamento de Proteção Individual)

Sempre que um serviço envolve produtos químicos, é indispensável o uso de EPI: luva, óculos e, de preferência, uma máscara de proteção.

2. Isolamento

Não se deve aplicar nenhum produto no motor do carro sem antes isolar devidamente as regiões sensíveis, como módulos de injeção eletrônica e ABS, bateria, alternador, bobina, caixas de fusíveis e relés para não causar nenhuma pane elétrica.

3. Ambiente isolado

A lavagem do motor deve ser realizada preferencialmente na sombra, para evitar que a ação  dos raios solares ou da chuva interfiram sobre os produtos utilizados durante a limpeza.

4. Produtos específicos

Não utilize produtos derivados de petróleo, como desengraxantes, detergentes (nem mesmo o neutro) ou sabão em pó para evitar a corrosão de componentes internos de borracha do compartimento do motor.

Atualmente, o mercado de Estética Automotiva Premium já oferece alguns produtos biodegradáveis, produzidos a partir do extrato da laranja, com a promessa de que não ressecam plásticos e borrachas e podem ser utilizados em rodas, calotas e até mesmo ferros encardidos.

5. Tempo de aplicação dos produtos

Os produtos específicos utilizados na durante a lavagem do motor possuem pH ácido e não devem agir por mais de 5 minutos. O correto é realizar um enxágue em abundância e depois, se possível, neutralizar as áreas onde o produto foi aplicado com um produto alcalino.

A limpeza do motor deve ser sempre realizada com o motor frio e respeitando todos os cuidados básicos de segurança.

Embora alguns entusiastas gostem de se aventurar no universo da Estética Automotiva, inclusive arriscando a lavagem do motor na garagem de casa, o ideal é sempre procurar apoio profissional.

Empresas especialistas em Estética Automotiva Premium dão garantia sobre os serviços realizados e possuem o know-how necessário para assegurar que todos os produtos e procedimentos sejam realizados com excelência.

Fonte: MixAuto Center

 

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Fonte: Portal do Trânsito

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Sinais que indicam desgastes nas pastilhas de freio

Sinais que indicam desgastes nas pastilhas de freio

 

 

Ruídos agudos provenientes do sistema de freio estão entre os indícios de comprometimento das pastilhas, bem como excesso de pó preto nas rodas.

 

Com a função de gerar atrito para desacelerar e fazer o veículo parar, as pastilhas de freio, que atuam conjuntamente com os discos de freio, precisam de atenção na hora da manutenção já que está diretamente ligada à segurança no trânsito.

“Os motoristas devem ficar atentos a qualquer sinal de desgaste nas pastilhas de freio para não correr risco de comprometer a segurança e  outras peças mais caras do sistema. Por exemplo, os discos de freio, resultando em maior gasto na manutenção “, comenta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Indícios de desgaste nas pastilhas de freio podem ser facilmente identificados.

“Ruídos provenientes do sistema de freio podem indicar desgaste acentuado”, afirma o gerente, ressaltando que é preciso observar com cuidado, pois nem todo ruído é sinal de problema no freio.

Ele explica que, ao trocar as pastilhas de freio é preciso uma média de 500 km utilizando o freio com moderação para ocorrer o assentamento entre pastilhas e discos. Caso isso não seja respeitado pode aparecer ruídos e perda de eficiência do sistema.

Segundo Silva, o excesso de pó preto nas rodas também pode significar que as pastilhas de freio ou discos de freio estão chegando ao fim. “A espessura do material de atrito das pastilhas de freio também não deve ser inferior  a 2 mm”, afirma o gerente, lembrando que, dependendo do veículo, quando há desgaste, uma luz indicativa é acesa no painel de instrumentos ou computador de bordo ou há aviso sonoro para que a substituição seja efetuada.

A recomendação é fazer inspeção periódica no sistema de freio, analisando o estado não só das pastilhas, nível do fluido, vazamentos e de todos os componentes do sistema.

Para conferir esta ou outras dicas de manutenção, basta acessar o blog da Nakata.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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IPVA 2021 em São Paulo: mantida suspensão de cobrança para PCD

IPVA 2021 em São Paulo: mantida suspensão de cobrança para PCD

 

 

TJSP manteve liminar que determina a suspensão da cobrança de IPVA de contribuintes PCD  que possuíam isenção do tributo no exercício de 2020.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve liminar concedida em janeiro que determina a suspensão da cobrança de IPVA de contribuintes PCD  que possuíam isenção do tributo no exercício de 2020. A decisão foi tomada ontem (21) pela 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo por maioria de votos.

A decisão mantém a suspensão do trecho da Lei Estadual nº 17.293/20 que restringe a isenção do IPVA apenas a deficientes graves e severos condutores de veículos adaptados. De acordo com a lei, aqueles que não possuem veículos adaptados não teriam direito a isenção.

Em texto publicado pelo Portal do Trânsito, a advogada especialista em trânsito Mércia Gomes emitiu a sua opinião sobre a lei. Para ela, com o regramento criou-se discriminação inconstitucional entre as pessoas deficientes.

 “Haja vista que as que adquirirem veículo sem adaptações, para condução própria, serão tributadas, enquanto as que comprarem carro com alguma adaptação não o serão”, explicou.

A especialista afirmou ainda que a diferenciação, feriu o princípio da igualdade, tratou como fato gerador da tributação ou da isenção, não pela condição vulnerável do contribuinte deficiente, mas pelo tipo de adaptação implementada no veículo. “Negar à pessoa portadora de deficiência a política fiscal que substância verdadeira ação afirmativa significa legitimar violenta afronta aos princípios da isonomia e da defesa da dignidade da pessoa humana”, escreveu.

O desembargador Nogueira Diefenthäler, relator do processo, afirmou que o pano de fundo do debate está marcado pela “inefável marca dos direitos fundamentais da pessoa humana”.

Conforme o relator, neste momento processual, “não se mostra razoável que a isenção de IPVA não seja concedida aos condutores portadores de deficiências que não requeiram a chamada customização do veículo”.

A decisão é temporária e o mérito da questão ainda será julgado.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Como funciona a franquia do seguro quando outra pessoa causou o sinistro?

Como funciona a franquia do seguro quando outra pessoa causou o sinistro?

 

 

A franquia do seguro auto é um valor pago à seguradora quando o próprio cliente provoca uma colisão. Já quando o sinistro é provocado por terceiro, ela não deveria existir. Entenda melhor essa situação.

Jeniffer Elaina – 

especialista em seguros no site Smartia.com.br.

Ao parar no semáforo, um carro bateu na traseira do seu veículo. Essa não é uma situação difícil de acontecer e por mais que tenha feito tudo certo, acabou acontecendo uma colisão.

A questão é que você não foi o causador do acidente, então, quem deve arcar com os custos é a outra pessoa. Se você possui um seguro pode ficar na dúvida sobre quem paga a franquia do seguro auto.

Entenda sobre quem deve pagar as contas e como fica a participação do segurado.

O que é a franquia do seguro?

Antes de falar quem paga pelos custos, primeiro precisamos entender a franquia. Essa é uma participação financeira do segurado sempre que o carro sofre um sinistro com perdas parciais.

Isso significa que os danos podem ser reparados em uma oficina, afinal, o estrago não foi tão grande. Quando se tem um seguro, a seguradora acaba pagando por esse conserto.

O segurado também terá a sua responsabilidade, ele deve arcar com a . Esse é um valor fixo estipulado na apólice que deve ser pago sempre que houver uma colisão parcial e necessite de reparos.

Vamos supor que os danos ficaram em R$ 8.000,00 e a franquia é de R$ 1.500,00. O segurado paga a franquia e a seguradora arca com o restante.

Quem é responsável por pagar a franquia?

A franquia deve ser paga pelo segurado quando ele acionar o seguro. Mas, e se ele não foi o causador do acidente?

Se a outra pessoa tiver um seguro contra terceiros, pode acionar a seguradora dele para que pague os prejuízos. Nesse caso, o dono do carro danificado não precisa se preocupar em pôr a mão no bolso.

O problema é quando o causador não possui seguro. Ele deveria arcar com todos os custos por conta própria, mas normalmente não é o que acontece.

Nesse caso existem algumas alternativas. Você pode entrar em acordo com o causador do acidente para que ele pague a sua franquia. Se ele aceitar entrar em contato com o seu seguro, informe a situação e solicite o reparo.

A seguradora pagará a oficina e você pagará pela parte da franquia. Lógico, que o causador do acidente vai te reembolsar pela despesa, mas quem perderá pontos na classe de bônus será você.

O problema é quando não existe acordo e a pessoa se nega a pagar ou foge do local sem se identificar. Os custos nesse caso ficarão todos para o segurado.

Como cobrar o causador do acidente?

Não seria justo ter que pagar pelo reparo do carro por um acidente que você não provocou.

Se o causador se recusar a pagar e tiver todos os dados dele, pode acioná-lo judicialmente. Você pagaria a franquia para não ficar sem o carro por um longo período e depois o cobraria na justiça.

Para que isso aconteça deverá ter feito todo o procedimento corretamente , comunicar corretamente a seguradora sobre o sinistro e ter provas do culpado. O processo pode ser um pouco demorado, mas será possível reaver o dinheiro gasto.

A questão é que a seguradora também pode cobrar a pessoa pelos prejuízos causados. O artigo 786 do  regulamenta essa prática. Isso quer dizer que o responsável pelo acidente paga pelos prejuízos causados.

A seguradora nesse caso, ao acionar a pessoa pedirá o ressarcimento dos valores pagos por ela. Lembra que os danos foram de R$ 8.000,00 e a franquia de R$ 1.500,00? Os custos da seguradora foram de R$ 6.500,00, então será esse o valor cobrado judicialmente.

Nesse caso não há muito o que fazer, será preciso arcar com os custos, portanto, a negociação pode ser o melhor caminho.

Como não precisar pagar a franquia do seguro auto do outro?

Deve ter ficado evidente que quem causa os prejuízos precisa arcar com ele, não importa se fazendo cum acordo ou sendo cobrado judicialmente.

Uma forma de se livrar do problema é com um seguro auto contra terceiros. É claro que essa cobertura não pode ser usada se baterem no seu carro, mas servirá para não ter problemas quando você causar um acidente.

Ele é uma proteção para essas situações em que causa prejuízos aos outros e a sua seguradora arca com os reparos. O melhor é que não possui franquia, apenas o limite contratado para ser usado no reparo.

Sabendo de todas essas informações, o melhor é sempre optar para que a outra pessoa arque com os custos sem que precise acionar o seu seguro. Mas se não tiver jeito, pague pela franquia para reparar o carro. Depois é possível reaver esse valor judicialmente.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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DETRAN.SP DEFLAGRA MEGAOPERAÇÃO DE REMOÇÃO DE 9 MIL VEÍCULOS DE PÁTIOS EM LITÍGIO

DETRAN.SP DEFLAGRA MEGAOPERAÇÃO DE REMOÇÃO DE 9 MIL VEÍCULOS DE PÁTIOS EM LITÍGIO

 

 

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) deflagrou nesta segunda-feira (14/6) uma megaoperação de remoção de aproximadamente 9 mil veículos que estão localizados em três pátios em litígio nas zonas Norte, Sul e Leste da capital paulista que tiveram seus contratos expirados. A ação da Gerência de Pátios e Leilões da Diretoria de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran.SP foi realizada simultaneamente nos locais em parceria com a Polícia Militar, com base em liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

A decisão traz o pedido de tutela provisória de urgência antecipada requerida pelo Detran.SP contra as empresas Barradas & Queiroz Guarda e Transporte de Veículos Ltda-EPP e Alves & Yoshiy Comercial e Distribuidora Ltda-EPP. Após o encerramento do contrato para a prestação de serviços públicos, em agosto de 2020, as requeridas passaram a reter os veículos de terceiros de forma ilegal. A megaoperação contou com a mobilização de 40 funcionários e cinco guinchos, sendo quatro deles da Polícia Militar. Cerca de seis mil motos e três mil automóveis serão retirados dos três locais. A previsão é que a transferência seja concluída em até 30 dias.

“O objetivo da fiscalização é inventariar os veículos que estão localizados nos espaços que tinham contratos conosco na capital de São Paulo e iniciar o processo de remoção para o pátio do Detran.SP Presidente Wilson, localizado na Zona Sudeste de São Paulo. Lembrando que todos esses veículos estão sob custódia do Detran. Com isso, os particulares dos veículos farão as retiradas dos mesmos sem dificuldades em nosso espaço”, destaca Juan Carlos Sanchez, diretor de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran.SP.

No pátio localizado na Zona Leste, foram identificados motos e automóveis sem registro. Além disso, foi registrado boletim de ocorrência por desobediência à decisão judicial no 53° DP do Parque do Carmo, pois a empresa não permitiu a entrada dos guinchos para remoção dos veículos. A documentação de praxe descrita na liminar não foi cedida para verificação e conferência. Já no pátio da Zona Norte, a equipe do Detran.SP flagrou veículos apreendidos depredados e sem componentes como baterias e catalisadores.

Histórico do caso

As empresas Barradas & Queiroz Guarda e Transporte de Veículos Ltda-EPP e Alves & Yoshiy Comercial e Distribuidora Ltda-EPP gerenciavam três pátios na Capital Paulista. Os estabelecimentos tiveram seus contratos emergenciais expirados em agosto de 2020 e desde então não possuem vínculo com o Detran.SP.

O Detran.SP esclarece que não está sendo lesado por falta de fiscalização, pois a operação está ocorrendo no pátio próprio da Presidente Wilson. Desta forma, não há nenhum prejuízo ao cidadão, considerando que os veículos que estão sendo removidos pela Policia Militar estão sendo direcionados para esse local.

As novas licitações estão sendo finalizadas com previsão para ocorrer até o fim do primeiro semestre de 2021. A avaliação do pagamento dos débitos pendentes do Detran.SP a estes pátios está em processo indenizatório na Consultoria Jurídica.

 

 

 

Fonte: DETRAN SP

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IPVA atrasado em São Paulo poderá ser pago com desconto

IPVA atrasado em São Paulo poderá ser pago com desconto

 

 

De acordo com o governo, a iniciativa faz parte das ações do Estado para a recuperação financeira em meio à pandemia.

 

O Governador João Doria anunciou, na última quarta-feira (09), o programa que permite parcelamentos e concede descontos de até 40% em juros e multas de IPVA, além do ICMS. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo deu início neste mês de junho à transação tributária. O programa que viabiliza a liquidação e parcelamento de débitos inscritos na dívida ativa.

De acordo com o governo, a iniciativa faz parte das ações do Estado para a recuperação financeira em meio à pandemia. Em síntese, tem valor total aproximado de R$ 4,5 bilhões. O programa beneficia 27 mil contribuintes do ICMS e mais 1,4 milhão de IPVA.

“O Programa Débito Parcelado vai dar desconto nas dívidas de ICMS e IPVA para até 1 milhão e 600 mil contribuintes no Estado de São Paulo. Dessa forma, o programa permite que pessoas físicas e empresas de micro e pequeno porte, como por exemplo bares, restaurantes e cafés, atingidos pelo efeito da pandemia em 2020, tenham desconto no pagamento de suas dívidas de até 40% nos juros e nas multas de ICMS e IPVA”, afirmou Doria na coletiva.


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Em relação ao IPVA, cerca de 1,4 milhão de inscritos em dívida ativa de 2017 a 2020, poderão se beneficiar.

A transação tributária é uma ferramenta inovadora de cobrança que melhorará a arrecadação. Além disso, viabilizará não apenas a extinção de processos judiciais, como também a rápida regularização de situações jurídicas tributárias.

O detalhamento encontra-se no site www.dividaativa.pge.sp.gov.br/transacao.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Barulho dos escapamentos de motocicletas: qual é o limite aceitável e quem fiscaliza?

Barulho dos escapamentos de motocicletas: qual é o limite aceitável e quem fiscaliza?

 

 

O barulho dos escapamentos de motocicletas parece que nunca incomodou tanto os cidadãos. O que fazer nesses casos e para quem reclamar?

 

O som alto vindo dos escapamentos das motocicletas parece que nunca incomodou tanto os cidadãos como está acontecendo agora durante a pandemia causada pela Covid-19. As reclamações chegam de diversas regiões do País e tratam de um único tema: o que fazer nesses casos e para quem reclamar?

Por esse motivo, o Portal do Trânsito decidiu buscar os devidos esclarecimentos, junto ao Batalhão de Polícia de Trânsito do Paraná- BPTran. O objetivo é informar à população sobre os procedimentos a serem feitos diante do barulho dos escapamentos de motocicletas.

Autuação

Quando autuado em flagrante, o proprietário do veículo deve pagar a multa, pela infração de natureza grave, no valor de R$ 195,23, acrescidos de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, há a penalidade de retenção do veículo.

No entanto, na prática, parece que não há nenhuma penalidade, pois, de acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana de Maringá, só em 2021 já foram registradas 139 reclamações dos barulhos dos escapamentos de motocicletas, quase o dobro de todo o ano de 2020, que somam 170.

Seja como for, este inconveniente não acontece apenas no estado do Paraná. O Departamento de Trânsito do Distrito Federal informou que realizou 35 blitzes da Operação Sossego, no mês de abril de 2021, resultando em 168 autuações por conduzir motocicleta com escapamento irregular.

O que diz a legislação de trânsito

De acordo com o BPTran, o órgão atua diariamente na fiscalização deste tipo de equipamento obrigatório de veículos, baseando-se no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e nas Resolução nº 561/15 e 452/13 do Contran. Além da Resolução nº 035/15 do CETRAN/PR, que dispõe sobre a forma de autuação e fiscalização de motocicletas, motonetas ou ciclomotores em relação ao silenciador de motor e explosão e emissão de gases. 

Penalidades para o condutor

Quando flagrado, o condutor é notificado conforme art. 230, XI do CTB, pela infração de natureza grave, com cinco pontos na CNH, no valor de R$ 195,23. Segundo o órgão, a tipificação do enquadramento é por conduzir o veículo com descarga livre ou com silenciador do motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante. E a constatação da infração é feita mediante abordagem.

Limite aceitável para o barulho dos escapamentos de motocicletas

A respeito das normas de fiscalização dos dispositivos destinados ao controle de emissão de gases poluentes e ruídos, denominado escapamento, citando a “Resolução nº 252/199 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente)”, o BPTran esclarece que tal legislação “dispõe sobre os limites máximos de ruído nas proximidades do escapamento para veículos rodoviários automotores, inclusive veículos acarroçados, complementados e modificados, nacionais e importados”. Onde tal dispositivo se dará sua aplicação quando for objeto de “fiscalização ambiental”, diferente pela fiscalização executada pelo BPTran, que é através do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.

Em relação ao trânsito, a autuação pelo art. 230, XI do CTB, não necessita sua constatação através do “decibelímetro”.  Nesse sentido, utiliza-se o equipamento apenas em fiscalização ambiental.

De acordo com o órgão, ainda se percebe pelo CTB que existem poucas infrações de trânsito que necessitam o uso de decibelímetro para sua constatação.

O BPTran diz ainda que especificadamente para o controle de ruídos, o que há de mais recente é a Resolução nº 561/15 do CONTRAN e a Resolução nº 035/15 do CETRAN/PR. Elas têm sido a principal ferramenta para aplicação de autuações de trânsito para este tipo de infração no estado, levando em consideração a competência territorial da PMPR.

Como coibir tal prática

O órgão diz que realiza ações para educação no trânsito, buscando a conscientização dos motociclistas para infrações e crimes de trânsito em geral. Dentre elas a irregularidade do escapamento que gera transtornos sonoros à população, mas também efeitos prejudiciais relevantes ao meio ambiente.

Além dos trabalhos educativos também realizam-se, com frequência, fiscalizações buscando inibir a prática de crimes e infrações.

“Acima de tudo, o próprio condutor deve ter consciência de que é preciso respeitar as leis de trânsito. Em outras palavras, isso resulta numa melhor fluidez no fluxo de veículos e redução nos índices de mortos e feridos. O barulho do escapamento causa uma poluição sonora e ambiental, muito prejudicial à população”, orienta o órgão.

Nas operações executadas pelo BPTran em 2020 essa conduta foi a segunda notificação mais realizada durante o ano, com o total de 2.087 autos lavrados. Enquanto em 2021, de janeiro a março foram 310 notificações pela mesma infração, aparecendo em sexta posição.

Quem fiscaliza

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro, a competência cabe ao órgão ou entidade de trânsito estadual e rodoviário. Porém, existem convênios vigentes onde qualquer órgão de trânsito municipal, estadual e federal poderá realizar a fiscalização.

Como fazer denúncias sobre esse tipo de irregularidade

Através dos portais oficiais e ouvidorias de cada órgão de trânsito. No caso da Polícia Militar do Paraná, a denúncia pode ser realizada através do site: , clicando na opção “serviços” e logo após em “Denúncias, críticas ou sugestões”.

Desta forma, o cidadão contribuirá com maiores informações ao setor de planejamento da PMPR e as operações realizadas em pontos estratégicos. Ainda assim, levando em conta vários fatores relevantes para aumentar a segurança em geral da população.

Considerações finais

O BPTran ressalta que a mera substituição, total ou parcial, do sistema de escapamento original do veículo, por outro similar, não configura por si só a infração de trânsito. Desde que esteja devidamente certificado pelo “INMETRO”.

“Citamos ainda, que até hoje, nenhuma empresa que fabrica escapamentos esportivos para motocicletas possui certificação pelo Inmetro do equipamento produzido. Por exemplo, este, muitas vezes, é um escapamento “quase artesanal”, sem nenhum critério técnico de confecção”, esclarece o órgão.

A fiscalização de emissão de gases (fumaça) também tem regulamentação. Nesses casos, utiliza-se o opacímetro. Este deve ter selo do INMETRO e homologado pelo DENATRAN.

 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito